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  1. Francisco Vieira

    A tecnologia já avançou tanto, que é inadmissível não existir um controle eficaz contra o uso (ou acesso) às redes sociais, mensurado por idade. Jovens com até 14, 15 anos, não deveriam utilizar aplicativos que lhes tomam todo o tempo que poderiam dedicar a atividades mais salutares. Não adianta simplesmente proibir. Haveria que coibir. Quem sabe, com o advento da I.A., poder-se-ia criar um impeditivo visual, ou de toque, que bloqueasse o acesso a conteúdos impróprios para determinadas idades?

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    1. Ivo Broeing

      A culpa não e das redes sociais ou aplicativos, são das pessoas que colocam filho no mundo e dão gracas a deus que ta no celular ou video game, dar limites da trabalho e e cansativo

  2. Laura Mourão

    Usar redes sociais em nada contribui com o conhecimento de novas tecnologias. Rolar vídeos curtos na linha do tempo infinita ensina o que? Hoje temos uma geração que nasceu com celular na mão e não sabe mexer em Word, Excel ou descompactar um arquivo. Celular e rede social não é próprio para crianças e nem para adolescentes. Não traz benefício algum

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  3. Marcos Benassi

    Eu acho tão lindo um editorial como esse, vindo do jornal "que defende energia limpa"... Ora, vão lamber sabão: nunca haverá ambiente digital seguro enquanto o tipo de pppiicaretas, sobre cujas cabeças vocês passam a mão, estiver pelaí. Eu torço é pela intoxicação, porque só ela fará com que os adultos tomem providências. Ou nem ela, talvez não haja mais tempo e a garotada torre de telefoninho na mão, vendo jutaria.

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  4. Washington Santos

    Só mais uma engrenagem da indústria infantil. Se reflete até no editorial, que tem o cuidado de não recomendar proibição para que, adivinhem, o comércio continue. Aí joga na escola, lógico, mais uma tarefa que não deveria nem existir.

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  5. Ivo Broeing

    Meus dois filhos até os 12 anos não tinham celular, quando completaram 12 anos ganharam porem com limitação de horario de uso, e com 16 anos podiam portar o celular. Mas eles tinham interação comigo, liamos centenas de livros da coleção vagalume, jogavamos xadrez, banco imobiliario, jogos de conhecimento educativos todos os dias , videogame só fins de semana! Tenho vinculos hoje com meus filhos, eu os eduquei e não o tablet da galinha pintadinha!

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    1. Ivo Broeing

      Tem que ter equilíbrio também, nada e mais cruel para uma criança que pais “perfeitos” . Não superprotegi meus filhos, eles me viram chorar, triste, frustrado, falhando miseravelmente, e se permitem hoje também viverem suas emoções e frustrações e lidarem com elas com maturidade, tem noção de conflitos e como lidar com eles.

    2. Ivo Broeing

      Então Roberto, filhos envolve o desejo de os ter, suportar as enormes renúncias que serão necessárias, ter tempo e vontade de interagir e educar, ter uma paciência de jó, planejamento para garantir recursos para alimentação, lazer, educação etc, são um conjunto de acoes e se um elo falha haverá problemas.

    3. Roberto Maximiano da Cunha

      Sua atitude é exemplar, mas é também uma grande exceção.

    4. Ivo Broeing

      Educados com amor e dedicação, assim como meu pai nunca precisou sequer me ameacar de dar um tapinha sequer, eu tambem nunca levantei a mão para os meus filhos. Hoje o caçula com 18 e o mais velho con 20 anos, olho o que se tornaram, homens sem preconceito de classes, religião, genero etc , responsaveis, educados, livres, autonomos e com maturidade, estou tranquilo que a centenas de erros que cometi com eles foram compensados pelos milhares de acertos. A via do amor para educar compensou.

  6. José Eduardo de Oliveira

    sine ira et studio, e o uso que os mestres e mestras educacionais fazem da internet dentro das escolas? misericórdia.

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