O título do artigo é maldoso. Não houve prescrição. Houve decadência, decorrente da demora da vítima em noticiar o fato. Ninguém é obrigado a saber detalhes técnicos a respeito da ciência do direito. No entanto, um jornalista deveria ter compromisso ético com a verdade. Tenho certeza que no processo não existe a expressão prescrição, pois o que houve foi decadência do prazo. No mínimo, é lamentável que, não se sabendo a diferença, não se tenha buscado a informação.

A mesma justiça que arquivou o processo de o Datena é a que demora pra processar e legaliza o Marçal. Portanto, sem hipocrisias lamacentos!

A justiça definiu, queríamos ou não, é o que define a situação jurídica de um sujeito. Já Marçal me lembra um dito da minha infância (sou velho) de que fofoca e intriga é horrível, quando feito por homem, era pior. Marçal não deveria nem ser levado a sério como candidato.

Hipocrisia cadê as mulheres? Acho que o judiciário do Brasil deve estar ganhando pouco. Tudo prescreve.

Quando todo mundo falava das condenações de Marçal estava bom. Bastou Marçal revelar o lado negro do Datena que nem mesmo as feministas defenderam a jornalista e o pobre coitado agora é o agressor. Marçal, com os seus defeitos, só está mostrando o lado obscuro do ser humano.

O verdadeiro caráter de um candidato também é conhecido pela língua de seus adversários políticos, em ocasiões de debate público pré eleição. Para resolver suas demandas , a justiça até pode cometer injustiça alegando prescrição, porém o eleitor é mais eficiente e vai lembrar desse fato no ato de votar

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Datena já mostrou um descontrole emocional reiterado. Um homem que desfere uma cadeirada. E agora descobrimos que a denúncia de abus0 sexu@l não seguiu por intempestividade. Ou seja, violento, descontrolado e possível abusador. E agora criminoso por lesão corporal em flagrante. E tem gente colocando a culpa em Marçal? Algo de “incomum” está ocorrendo…