Mundo > Veto a blindados de Israel é coisa ideológica, diz ministro da Defesa do Brasil Voltar
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Fazemos negócios com os homens que inventaram deus. Os caras são ótimos comerciantes, fabricam deus e armas como produtos de exportação.
É muito engraçado, o povo bozolino chama de "ideológico" tudo o que não se alinha com sua ideologia. O estranho é manter um ministro "bo zoi de" no governo. Manda pedir o boné e pronto.
Verdade isso. Mundo todo usa. Comprar de quem? Deve estar pensando em comprar sucata.
Até para ser burro tem limites As maiores potências usam . Vai comprar de quem? Povo atrasado.
Karen, o aeroporto é logo ali.
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Amorim deve querer comprar os obuseiros do Irã.
O bom é saber que o Ministro fica com a banda boa. Infelizmente, temos que engolir a outra banda, que manda e está destruindo Isr.
Quem perde é o Brasil com as posições desequilibradas de Amorim e da quebra de décadas da posição histórica brasileira de imparcialidade.
Em que mundo Múcio vive?
Beleza! Agora chamem aquele sujeito que constrangeu nosso embaixador lá em Israel, para vir assinar o contrato aqui no Brasil.
Tem q vetar mesmo. Existem opções no mercado capazes de atender às especificações do EB.
O orgulho da pessoa non grata em Israel está ferido e prejudica as conveniências do Brasil. Israel é vÃtima de uma guerra onde foi invadido e mataram cruelmente mais de 1200 cidadãos indefesos.
Foi uma revolta dos pales tinos ao modelo de apar theid que foram submetidos há décadas . E isso jamais autorizaria ao geno cidio de mais de 40 mil pessoas, sendo a grande maioria de crianças e mulheres.
O imbróglio denota que o presidente Lula é uma pessoa muito tolerante e o ministro Múcio é uma pessoa sem noção. O Brasil foi humilhado pelo governo de Is rael perante o mundo e tudo isso faz parte da prepotência daquele paÃs em desprezar os ditames do convÃvio civilizado em nome de conquistas territoriais e autoafirmação pela força bélica. O Brasil tem que romper com Is rael.
O uso do termo "ideológico" pelo ministro Mucio é em si a resposta à questão da compra. Coloca tal termo como forma de enfraquecer a justa posição do Brasil e assim pressionar Lula. Lula nao devia cair nessa armadilha. É sim ideológica porque é justa, ética e moral não fazer negócios com um paÃs que comete genocÃdiio. Se há outras opções, por que a insistência? A resposta é, como sempre, a mÃdia quer causar e polarizar para enfraquecer a posição correta do presidente.
Parece que não há valores morais e ético dentro das fardas. is rael é suspeito de provocar a mor te de quaren ta mil palesti nos, maioria crianças e mulhe res, para respon der a um grupo ter roris ta, que age contra o campo de concen tração que é ga za, tomada de terras na cisjor da nia e aparthe id contra os palesti nos. Nâo há fronteiras militares também com Russia, Sudão. O Brasil precisa desenvolver sua industria militar e não importar.
A prioridade é desenvolver os equipamentos localmente, para que servem as escolas de engenharia militar? A priori dade deve ria ser o sistema de satélites sub orbitais para vigilancia das fronteiras, lançados daqui e controlados aqui. Desenvolvimento de equipamentos terres tres mili tares, veiculos etc, o Brasil já fez isto no passado. Dar dinheiro para Is rael neste momento para que? Pagar comissóes para quem?
Ministro, se não é ingenuidade pensar assim é má fé. Financiar genocÃdio não faz parte da nossa cultura, principalmente se somos personae non gratae.
Claro que vai. O dinheiro vai direto para o exército israelense continuar m4 t4n d0 os palestinos!
Absurdo realizar essa compra.
Absurdo, depois das ofensas do governo de Israel e , principalmente, do genocÃdio que está acontecendo, manter qualquer transação.
Tornar um presidente de um paÃs persona no grata porque ele se posicionou com neutralidade em um conflito sangrento também é ideológico. A questão de verar é simbólica em nome da soberania e não objetiva dar um fim na guerra.
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