Deirdre Nansen McCloskey > Keynes ainda está errado Voltar
Comente este texto
Leia Mais
IncrÃvel essa matéria, enrola e não fala nada de importante, eu queria saber porque os paÃses que ignoram esse "Deus mercado" que essa colunista defense, são mais estáveis e foram os que no pós guerra se tornaram ricos, mas a nossa elite, continua a defender esse modelo que não entrega o que promete, e aumenta a desigualdade social, mas talvez esse seja o objetivo destes colunistas, talvez essa seja o dar certo pra eles
IncrÃvel. Além de ceder espaço no jornal, vocês ainda devem pagar para a madame escrever suas asneiras. Ela é tão importante, decisiva e fundamental na história econômica mundial que não encontrei UM ÚNICO livro da madame. Vocês se transformaram numa caricatura de vocês mesmos, como a madame em questão é uma caricatura de economista
Apesar de discordar do que a Professora McCloskey falou e realmente ficar estarrecido com as últimas publicações dela, ela tem um excelente livro que posso recomendar, os outros eu não li, mas esse é muito bom mesmo. O capitulo de formação da burguesia é particularmente muito bom. Bourgeois Dignity: Why Economics Can't Explain the Modern World
Concordo, se partirmos da premissa que os gastos governamentais proposto pela teoria econômica só são possÃveis mediante o uso de verbas inexistente no Estado, no final das contas, somos nós que geramos a verdadeira economia, então quanto mais o mercado for livre, melhor nosso modo de vida.
Sugestão: leiam a obra de Keynes e comparem com o que é dito na coluna. É de ir chorar no cantinho! Coluna deprimente! Está mais do que na hora da direção da FSP rever isso!
Keynes está corretissimo, ajudou a salvar a economia pos segunda guerra, Rooselvelt, antes de conhecer Keynes usou seus conceitos no New Deal, teve todo o empresariado das grandes corporaçoes contra, mas salvou os EUA da pior crise economica. Recentemente Obama teve que por muito dinheiro do estado para salvar a economia pos crise dos derivativos. Keynes previa que o homem trabalharia só quinze horas por semana, o cara tambem tinha visão. O almoço pago eh só para ratos que podem pagar.
Após a segunda guerra a europeu cresceu com a social democracia ,com o estado do bem estar social . CrÃticar Keynes é coisa dos fracassados neoliberais .O neoliberalismo apenas trouxe fome e miséria.
O Keynes não está errado em teoria mas na prática. Quando os polÃticos ouvem que, em algumas condições especÃficas, é benéfico que o governo gaste mais que arrecada, nunca mais há equilÃbrio fiscal. As condições gerais serão sempre especÃficas. . .
Ela não fala nada sobre a teoria da incerteza, fundamental na economia Keynesiana. Essa coluna me cheira a panfleto monetarista...
A frase de John Keynes que melhor retrata a irresponsabilidade e nocividade de suas teorias econômicas é: "a longo prazo, todos estaremos mortos". Assim, é natural e até recomendado que os governantes gastem de forma perdulária, não adotem boas práticas de gestão, não se preocupem com o futuro, só pensem no curto prazo e se utilizem de práticas heterodoxas para fomentar o desenvolvimento econômico (que sempre fracassará a longo prazo).
a densidade de bobajada por cm corrido de texto nesse comentário não tem precedentes na história da literatura.
Num mundo onde oligopólios se formam todos os dias, Deirdre McCloskey, foragida das fogueiras de Salem, vem falar de Lei da Oferta e Procura e da Mão Invisivel do Liberalismo. Engels foi claro: Sem renda não há consumo, e sem consumo o Capitalismo morre. E Henry Ford comprovou na prática, criando mercadorias, veÃculos, tão baratos e pagando salários muito acima da média, de forma a que os próprios operários os pudessem comprar, e criando a América Sobre Rodas. Artigo tosco e ridÃculo.
Artigo abominável.A autora está fundamentalmente errada em relação as premissas de Keynes. O futuro para Keynes é não ergódico,ou seja,não é possÃvel conhecer o futuro no nÃvel macro e micro. Além disso,o keynesianimos (pós, neo ou novo) não é exclusivo de J. Robinson. A teoria do balão e ajuste finto (sic) não são metáforas adequadas. Por fim, e mais, importante, não apresentou nenhuma evidência empÃrica sobre os fatos citados. Paremos de acreditar na inteligência de Donald/Deirdre McCloskey.
comparo o liberalismo com uma classe de crianças pequenas sem professor: é uma alegria aquela bagunça toda, até o momento que uma delas cai e se machuca, começa a chorar e daqui a pouco, acabou a alegria. Todas as grandes crises, desde a Grande Depressão, no começo do século XX, passando pela crise das hipotecas de 2008 e a mais recente, o Covid, pouco tempo atrás, se resolveram da mesma maneira, intervenção do governo liberando grande quantidade de $ na economia para o barco não afundar. ..
Até os liberais usam o Estado quando necessário ,ou seja ,de tempos em tempos,pois as crises capitalistas são constantes.
Coluna deprimente
A colunista parece ter subido no telhado. Sempre aparece com suas tolices e ataques ofensivos ao paÃs em destaque. Agora já está jogada ao escanteio.
A Folha foi até Chicago buscar alguém pra matar Keynes! Poderia chamar um mefiocre ex ministro da Fazenda que deve estar buscando quem o ouça.
Texto fraco e sem embasamento teórico algum. Neoliberalismo morreu e a autora ainda não foi comunicada. Os Faria Limers não estão e nunca estiveram preocupados com os interesses do paÃs e sim com o próprio nariz. Sonho deles é ter duas classes sociais: os ricos e os miseráveis. Isso sem qualquer direito trabalhista ou benefÃcio social.
Mão na com Ciência.
(tit) Mão na com Ciência.
Se Natalia Pasternak/Carlos Orsi se aventurassem a analisar a cientificidade da economia concluiriam "Que bobagem!" Não é baseada em evidências cientÃficas, tem mais haver com torcidas. A lei da oferta e da procura, por exemplo, traz dentro de si um grande 'depende'. Se alguém está oferecendo em grande quantidade o que todo mundo quer (como os celulares) ou se alguém oferece pouco o que ninguém quer, como fica?
Talvez por isso, agora que a Faria Lima saiu do armário e admite que precisa fazer polÃtica para defender seus interesses, a economia esteja crescendo mais solta. Não existe hoje algum sabichão famoso chancelando iniciativas ou alertando desastres, que acabam influenciando os resultados.
É engraçado ver também que Deirdre repete o método de todos os liberais - se limitam a dizer "Está errado!" o outro lado. Se lhe perguntam como é o certo, ela diz "melhor deixar acontecer..." Ela ganha coluna em jornais para dizer "Eles vão acabar se entendendo". Proposta preguiçosa. Pelo menos Marx ( e Keynes) tentaram entender o fenômeno e formulá-lo, mesmo sem tanto sucesso assim...
Enquanto isso ela fica urubuzando iniciativas, como uma rainha do "deixa rolar que depois a gente entende o que aconteceu.".
Kkkkkkkkk. Kill me, kill me now!
Não vou utilizar argumentos acadêmicos de qualquer natureza para contestar a articulista porque, por óbvio, não vale a pena. Mas vale uma reflexão: Keynes viveu de 1883 à 1946, na época da máquina de escrever, e tem 4,5 milhões de citações na internet. Deirdre, por sua vez, vive no mundo atual, na plenitude da internet e alvorecer da inteligência artificial, e tem 50 mil citações. Não que isso seja parâmetro para avaliar competências e etc, mas neste caso acho válida a reflexão.
Deirdre diz ser Estranho que outra economista não tenha entrado no mundo dos negócios, lucrando com seu incrÃvel conhecimento de flexibilidade. Esta frase foi um primor do espÃrito egoista e individualista neoliberal. Imagino que Deirdre seja bilionária, vou procurar na Forbes.
Fiquei pensando nisso mesmo. Ela assume que saber economia deve ser representado por ser milionário. Nem imagina que tem gente que pode ser feliz sem ser milionário necessariamente. Isso mostra a pobreza de ideias da autora que parte de uma premisa tão elemental.
Keynes ainda está errado? Como ainda, algum dia vai mudar? Só o dia que a neoliberal Deirdre mudar de ideia? Dio Santo, como pode aiiiinda escrever na Folha? Deve ter sido professora do Joel ou do Vicente, os 3 tem lógicas estrambólicas.
Não resisto, a teoria neolineral é que devemos esvaziar o balão pra ele não subir. Não importa a economia real, mas sim os papéis que tendem muitos juros.
"O pior cego é o que quer ver". (Millôr Fernandes)
Nossa, que vergonha. QI de ostra falando mal de Keynes. Não entende nada de matemática e ainda critica o matemático criador da macroeconomia. Confunde investimentos com despesas e põe esta argumentação infantil nas bocas do Keynes. Como que uma pessoa assim se propõe a analisar Keynes? Deve ser do tipo que acha que Elon Musk também não tem inteligência...
Ok Folha, está é a opinião da escola de chicago. Que tal publicar agora o contraponto de outros economistas?
O mais puro sentimento neoliberal. Devia ter usado exemplos atuais ... Ah, é... Keynes acertou por agora, também....
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Deirdre Nansen McCloskey > Keynes ainda está errado Voltar
Comente este texto