Natalia Beauty > Bullying não é brincadeira: o grito silencioso que quase tirou a vida da minha filha Voltar
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Na proxima vez uma cadeirada. A sra precisa ensinar sua filha a responder as agressões do mundo. Afinal a sra não estará aq para sempre.
IndiscutÃvel que devemos estar atentos aos problemas que as crianças enfrentam. Mas também corrigir aqueles que não têm empatia e praticam a humilhação e ridicularização de colegas. Ah! Fortalecer nossas crianças, para enfrentar situações adversas, antes de acontecer, minimizara as consequências.
O bullying destrói uma criança, principalmente qdo é escola integral, escola despreparada, falta de empatia e a criança esconde os sinais do sofrimento, vivenciei o bullying pesado de minha filha e para dar autonomia pra ela deixei por uns dias, até o ponto de achar que era hora de intervenir..pq antes ela não falaria, não aceitaria ajuda, é dificil saber a hora certa de brigar com escola despreparada
A colunista não deveria expor a filha de 10 anos no jornal. Se a filha já sofre, sofrerá ainda mais exposta desta maneira. E, digo novamente, os textos de Natália não são bem escritos. Parecem uma redação de Enem.
No segundo ano primário, um menino, mais velho,vivia me chamando de farinha, por causa do sobrenome. Ficava quieta, porque ele era bem mais alto do que eu. Um dia, ele sentado, disse: já vai embora farinha? Nada disse: virei-me e dei um murro no nariz, rasgando seu caderno e livro. E fui embora. Ao chegar em casa, narrei para a defunta mãe, então viva que respondeu: se reclamar a gente pega lá no Pavão de Ouro,onde minha irmã trabalhava, uma fita que gruda, durex. Não mais me aborreceu!
Fernando: ele não me chamava pelo sobrenome, mas, por Farinha. E tinha um português, dono de um armazém, cujos produtos eram mais caros, por isso era chamado de ladrão. Era eu quem fazia a compra em casa.
Ser chamado por apelido não é necessariamente bullying. Praticantes de bullying muitas vezes não chamam por apelidos e sim humilham e agridem
Hoje digo: culpa dos Pais que não educam as crianças a respeitarem o próximo. Jogam filhos no mundo, sem Educarem. Jogar filho no mundo é fácil, educar? Poucos educam. E cabe culpa também ao PolÃtico. Torra dinheiro público em propaganda autopromocional e não Educativa. Que paÃs o PolÃtico quer deixar para o futuro? Um PaÃs que a cada dia as pessoas se tornam mais incivilizadas?
Sofri bullying muito pesado na adolescência, há 20 e poucos anos atrás, quando esse termo sequer era usado. As consequências sinto até hoje, como por exemplo, fobia social. Naquela época, não havia conscientização nenhuma, mas hoje em dia acho imperdoável que escolas e pais sejam negligentes quanto a isso. Defendo que escolas e pais de praticantes de bullying respondam solidariamente aos praticantes judicialmente.
Sei que nãonpodemos, mas dá vontade de jogar uma cafeira em quem pratica o bullyng!
Acho que precisamos ir além, pois a responsabilidade do bullying vai além daqueles que o fazem. Escolas e pais são tanto quanto ou mais responsáveis na minha opinião.
Passei pela experiência de escutar de meus filhos, já jovens universitários, relatos do bullyng que tinham sofrido na escola quando crianças. Eu não consegui perceber na época e até hoje me responsabilizo por isso. As consequências afetam a vida toda das pessoas e dos que estão perto. É hora de começar a levar a sério essa questão e de nos preparar, pais e escolas, para dar conta do que acontece.
Parabéns mamãe!
Torcendo para a Julia ficar mais forte.
Penso que as escolas não levam o assunto a sério e alguns pais também não, sempre com a desculpa de que isso é uma fase.
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