Opinião > Gasto emergencial não pode ser banalizado Voltar
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Com essa postura, a Folha poderia ser alcunhada de "Tio Patinhas"! Ao longo dos seus editoriais, podemos perceber que este jornal torce contra as medidas que podem ser bem sucedidas pelo governo Lula. Se o dinheiro fosse para financiar o agro, provavelmente a Folha não seria contra o "gasto".
Os interesses inconfessáveis da folha cria estas aberrações de opiniões. Talvez se o governo taxasse como mais força quem vive das aplicações e negociatas financeiras, as grandes fortunas, as big techs pudesse fazer frente à tantas crises climáticas e socias decorrentes do descaso com o ser humano e com o planeta. A folha não se dá nem ao rubro na cara ao defender algo tão desumano e mesquinho.
Há tempos convivemos com outra crise, a da insanidade de quem escreve esta coluna. Como pode um jornal com a história da FSP ter esta coluna que choca tanto pelo absoluto despreparo e irresponsabilidade na avaliação de situações. Pensando bem, a FSP deve ter contratado o Pablo Marçal para escrever esta coluna... só pode ser isso.
Mesmo frente a casos de emergência, a Folha já externa sua preocupação com a gastança extraordinária que acabam fugindo das metas impostas pela Fará Lima. Há que se cuidar para que esses gastos sociais, não se excedam. E fechar os olhos para o privilégio de poucos. O Congresso, tomado por extremistas de direita, não se ocupa com nada que seja do interesse do paÃs. Eles estão satisfeitos com as emendas impositivas, com a dinheirama disponÃvel para gastarem com bem entender. Dino agiu corretamente
Levando em conta que o governo já sabia há meses da atual situação de seca e do possÃvel agravamento durante a temporada de queimadas, a decisão do ministro é injustificável. Além disso, é alarmante o inÃcio de uma prática arriscada: indicar um ministro ao STF que pode usar o posto para objetivos polÃticos.
É banal liberar recursos para conter a crise de incêndios paÃs afora? Até onde vai a tara fiscalistas de vocês? E que interesses ela mascara? Tabloide de quinta categoria essa folha.
Alô Fo lha , é Fã ria Li ma, sabia que há seca e incêndio assolando o paÃs? Parabéns Dino.
O que seria emergência para a F@ALH@? Não vi os distintos editorialistas reclamando dos gastos com o RS, afinal todo ano chove lá. Está cada vez mais difÃcil continuar assinando com os bozolistas assumindo o que JA FOI um importante jornal do Brasil. Apresentem soluções "editorialistas" ou só sabem falar mal? para isso qualquer gado serve inclusive vcs correto?
Muito bem FALHA já que não é uma emergência, cortemos custos da saúde (afinal se nao pode pagar nao fique doente), aposentadoria (ninguem mandou não poupar para a velhice) e educação (se nao pode pagar não estude precisamos de gente ignorante para trabalhar por pouco) o que seria emergência para vcs?
O que leva ministros do STF a agirem, tomando medidas inquestionalmente democráticas e proativamente necessárias pela segurança da população brasileira?! FORÇA min DINO (e min MORAES). As decisões o STF são aceitas pela maioria do povo, tanto no perÃodo eleitoral, qto em relação à s transparências e rastreabilidades das Emendas Parlamentares, assim como agora pela ineficiência do combate à s queimadas, causadas pela inexistência de polÃticas preservacionistas e preventivas satisfatórias!!!
Para a Bolha de S. Paulo só o serviço da dÃvida é emergencial
O que perdeu credibilidade, o que se tornou totalmente banalizado pelo viés lobista da folha são os editoriais que são monocórdicos e subservientes ao mercado. Exauriram a paciência dos leitores, nada do que escrevem escapa da lógica superficial do modelo neoliberal de meados do século passado, totalmente ultrapassado e senil. O que foi tentado pelo governo passado parou o paÃs e gerou 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. A folha é um desastre.
Pergunto de novo pra quê editorial?
Folha é contra auxÃlio emergencial? Deixa então o RS se destruir, Amazônia queimar, epidemia se propagar mas não mexa nas contas. Esse editorial é um dos mais irresponsáveis dos últimos tempos, digno de um tablóide.
O auxÃlio emergencial da pandemia abriu a porteira. Passou então já nesse governo a boiada dos precatórios fora do arcabouço, auxÃlio RS, auxÃlio gas e agora auxÃlio queimadas. Assim como para o dólar, temos um deficit público oficial e um paralelo. O arcabouço está todo rachado.
Meu caro José Soares, como o governo não arrecada o suficiente para dar conta de todos esses gastos, são exatamente os rentistas que se beneficiam. O governo do PT pede empréstimos na praça pagando juros extorsivos para cobrir o buraco.
Não se preocupe Seu Cardoso, os rentiistas e os agiotas glorificados ( banqueiros) estão satisfeitos e indiferentes às necessidades constantes ou emergenciais da maioria.
Concordo plenamente! O tem de extraordinário na seca, nas queimadas e enchentes se elas acontecem todos os anos. Desculpa esfarrapada! A conta vai chegar de várias formas e a inflação é uma delas.mas não tem problema, porque não será o Lula e o PT quem vão pagar.
"Em nome dos nossos patrões faria limers, o brasil que queime, literalmente.. quem sabe até ajuda a eleger o Aécio em 2026. Só nao pode mexer na desoneração desta folha, porque aà seria um desastre pro paÃs"
A FSP é capaz de coisas que até o diabo duvida. Vidas? Não têm importância!
Maior seca em décadas! Sim, a Folha quer que todos morram queimados ou de sede, mantendo, é claro, o ajuste fiscal! Afinal, vidas não importam, só o dinheiro importa!
Meu Deus, Folha!! Vc tá cada dia mais cruel! Esse editorial foi o fino do discurso insensÃvel e manipulador! Tão de parabéns!
cada vez eu fico mais convencido que a folha é um puxadinho da faria lima. que vergonha da nossa imprensa.
caramba. achei que cretinice tinha limite. já não bastava ficar criando a historinha que precisa subir juros, pq afinal de contas o paÃs tá crescendo muito... agora para salvar o meio ambiente, e apagar o fogo - devemos ter austeridade - seria melhor usar saliva ?
Banalidade é a palavra ideal para a opinião da Folha nesse caso de tentar minimizar os efeitos catastróficos da forte estiagem e os incêndios florestais. O trágico é que o poder público precise usar os recursos dos pagamento de impostos para pagar a conta de um sistema econômico medieval, que destrói o meio ambiente. Ao invés disso que tal ver o custo que está batendo na conta do SUS por conta das queimadas e da seca. Como cidadã eu autorizo o Governo a gastar o que for necessário.
Privilégios, desonerações, calotes e pagamento desproporcional de impostos não devem ser banalizado. Justiça social, já!
O governo não precisa se preocupar...a FSP vai entrar com todos os recursos financeiros para bancar as medidas necessárias no enfrentamento dos incêndios e suas consequências! Isso é que um Jornal de responsabilidade !
Confesso que não entendi, está opinião da Folha. Banalizado como? A crise climática e os incêndios não prejudicando o Brasil? Não é uma emergência?
A FSP pensa como a Faria Lima !
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