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Cleomar Ribeiro
... e as instituições asilares ( pseudo clínicas de reabilitaçåo de dependentes de susbstâncias ilícitas e alcohol) decigrejas operadas por rabinos e aiatolás fakes pentecostais???.... Nada???... Este voam e pousam e seguem livres!!!... Os abusos são de dia, de noite, o ano inteiro!...
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Paulo Inácio
Não sou especialista no assunto, mas convivi com uma situação difícil uma mãe que morava em frente minha casa, o filho não havia cometido crime, mas tinha problemas mentais, foi entregue na casa dela, ela com sérios problemas de saúde, tinha que mendigar na vizinhança para alguém dar banho nele, levar no hospital. Essa história de acolhimento humanizado, me pergunto se legisladores conhecem mesmo as famílias.
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Michel Patrick Viana de Oliveira
Lembro-me de ler sobre a origem dos manicômios segundo Michel Foucault, criados para substituir os leprosários. Contudo, é preciso notar que, enquanto o primeiro caso envolve preconceito, o segundo trata-se de uma questão legítima de saúde e segurança pública. Acredito que medidas do CNJ, como essa, aproximam-se da irresponsabilidade, pois impõem exigências sem as devidas condições aos municípios e ao SUS, lembrando que em uma situação lidamos com criminosos e na outra, com a população em geral.
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Orasil coelho pina
Parabéns Michel, sou médico e fui secretário de saúde em dois governos em Criciúma, com duzentos mil habitantes, e concordo que não é situação simples para se decidir com uma canetada! São muito válidos seus argumentos!
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PAULO ROBERTO HASSE
E eventuais crimes praticados por estes inimputáveis , ficarão sob responsabilidade de quem ? O SUS está preparado para isto por acaso ? E as casas de terapia? Está claro que quem criou esta lei não tem a menor noção do problema real . Minha sugestão é que deputados e senadores acolham estes inimputáveis , pelo menos por alguns meses em suas residências que são mantidas com dinheiro público , assim podem demonstrar que esta lei é justa e viável para a sociedade .
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Paloma Fonseca
É algo imprudente desativar ou abolir esses hospitais psiquiátricos. Não me parece ser algo racional. Da mesma forma que é racional haver um tipo de transição da internação prolongada para uma maior integração à sociedade, também é racional manter os hospitais psiquiátricos como um recurso de que a sociedade se vale para situações extremas, por ex., o doente mental grave - aquele que rompe com a realidade, vive em um mundo particular - que comete um crime ou vive em situação de rua.
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José Eduardo de Oliveira
sim. mas para onde enviaremos os candidatos e os eleitos em geral, principalmente os paulistanos?
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