Poder > Folha precisa buscar linguagem mais acessível, diz ombudsman Voltar
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Apagaram meu comentário
Dada a magnitude de tal evento, não se pode deixar de observar a pouca importância da Folha dispensada aos leitores fora de São Paulo. Um evento online seria prova do respeito a estes leitores.
A folha precisa mudar para parar de impor lacração.
Mesmo com nossos erros, os leitores têm publicado centenas de comentários em referência à s colunas da FSP. Às vezes, a uma só. Não sei qual outro veÃculo no paÃs tem essa abertura. A linguagem da Folha precisa ser, pelo menos, coerente com a formal. Um estÃmulo ao conhecimento, especialmente na fase em que mais se desenvolve a cognição. Parabéns, FSP pela Democracia e pela ombdudsmaria.
Agora, em relação à linguagem, talvez também tenham razão. Uma vez que a Foice está infestada de leitores esquredopatas iletrados que ganharam assinatura grátis. É muita vÃtima de Paulo Freire por aqui.
Acabou o ozônio do napu...
Eis o verdadeiro Napoleão de hospÃcio....kkkkk
esse deve estar usando tornozeleira.....
O que a FSP tem que buscar é relatar fatos. Parar de militância esqeurdopata e parcialidade. O resto é embromation!
Um encontro inócuo, cheio de platitudes, na verdade finge que tem, esse é o famoso me engana que eu gosto, joga pra plateia e passa pano pro jornal.....sem novidades, que falta faz um Mário Vitor santos e outros...
Discordo do ombusdman! A linguem utilizada já é mais que “acessÃvel”! O que a FSP precisa mesmo é parar de publicar manchetes que não correspondem ao texto! Isso sim é uma grande falha editorial.
Sra Moraes, solicito informação sobre quais são os profissionais que atuam na moderação dos comentários dos assinantes, com avaliações tanto qto o famigerado algoritmo da IA, causando transtornos aos assinantes. Estou sendo prejudicado pela perseguição ao meu nome, muitas vezes posto frases dos colunistas e o comentário é censurado, não é publicado. Não é justo, esta atuação moderadora com "censura" terrivelmente reacionária, considerando que a FOLHA FSP é um dos maiores jornais do Brasil!!!
O melhor da FSP são os comentários de seus leitores. São milhares todos os dias com crÃticas, sugestões e reclamações. A FSP sabe muito bem o que eles pensam. E, seus leitores, também sabem muito bem como a FSP pensa.
Linguagem acessÃvel?Caraca, mais do que é? A Folha tem uma linguagem acessÃvel para todos, até para uma criança. Não apresenta nenhuma palavra que corro para ver a definição no Pai dos Cultos. Assinava o Outrão, e li no Editorial...não deve lamentar como o sebastiânico de outrora.InÃcio dos anos oitenta, nunca me esqueci. Lá também, vi a palavra,que até uso de vez em quando: Danaide. AcessÃvel? Tem que elevar. Ainda bem que não tinha vaga para mim no Encontro ! Linguagem acessÃvel? Leio gibi!
O que a Folha precisa é de jornalismo honesto, constantemente as manchetes e conotações das matérias são diferentes dos fatos noticiados; em suma, faz fakes news. Lembrando que fake news não é uma mentira inventada, mas um fato real noticiado com conotação viesada, com fim escuso.
Marquei Bobeira no domingo. Quando acordei, era tarde.Iria falar para a Ombudsman: quando exclui o comentário, deve avisar o comentarista. Meus comentários excluÃdos, sem ter escrito nenhuma ofensa a ninguém.Simplesmente por pirraça de um Bovino.Tenho meu nome a zelar!Desde que comento aqui, somente uma vez denunciei um comentário: um comentarista aludiu que eu era da profissão Antiga. Respeito as profissionais do se xo, mas,nunca seria , porque não gosto dessa coisa...tenho bom gosto!
Escolheram os leitores que participaram. Ninguém aborda a questão dos comentários sem surados dos leitores atentos.
Os comentários são censurados, mas, depois são publicados. Aqui? Escrevi dois, e ambos para a moderação.
Não há necessidade de "linguagem mais acessÃvel". A Folha não eh pernóstica.
pelo amor de Deus ! - Não transformem a FSP num celular de wazapi ! gÃrias e abreviaturas não são jornalismo .
sugiro menos estrangeirismos.
Acho estranho a paixão da folha por estrangeirismos como na caso da matéria publicada em 14 de fevereiro de 2023 cujo tÃtulo era: Reforma tributária prevê cashback para famÃlias de baixa renda, diz Bernard Appy. Manchetes semelhantes são bastante comuns. Parece um pouco adolescente.
A Folha, como quase toda a imprensa tradicional, aderiu à s sectárias, insensatas, anticientÃficas e altamente agressivas teses identitárias e da cultura woke. Assim, não seria nenhuma surpresa se, em breve, o ombudsman da Folha cobre que ela adira à hilária e patética linguagem neutra.
Gostei da ironia da moça: mudar a linguagem. A linguagem mais à direita, Farialimer, dos patrocinadores? Ou pra ser mais direto: dos bancos mesmo?
Sim, a Folha deve adotar linguagem mais acessÃvel e direta: "Somos fascistas e antidemocráticos!"
Fascistas, antidemocráticos e adoramos uma censura por aqui.
A pior e mais irritante prática da Folha é a censura a comentários que mencionam livros e seus autores. Esses comentários sempre passam por moderação. Enquanto isso, todo tipo de ofensa é publicado, ficando à mercê de denúncias para remoção. Por quê isso? Não é a primeira vez que provoco a ouvidora com relação ao tema da censura sem propósito.
A manchete “precisa linguagem mais acessÃvel” mostra claramente o declÃnio da educação no Brasil. Talvez na prova de leitura e interpretação de um texto Muito simples 90% seriam reprovados. Lamentável o nÃvel educacional do paÃs.
E por falar em elitismo. Por que a Folha não renova o seu quadro de colunistas periodicamente? Veja-se Ruy Castro, João Pereira Coutinho e agora Becky Korish, três que passam por cima da dor de uma pessoa que sofreu abuso sexual para manifestar seu prazer e deleite com os filmes de um cineasta acusado desse crime ao longo de décadas, imbuÃdos sabe-se lá do quê: adeptos do humor judaico? Querem passar imagem de intelectuais refinados? Esses são os formadores de opinião do jornal? Que vergonha!
O Comentário de Sergio Marcone da Silva Santos(abaixo) resume bem o seu ponto de vista.
Você está querendo cercear a Arte e transformar a FSP em espelho?
Resumindo, cada leitor quer um jornal que se encaixe ora com seu viés de confirmação, ora com sua ideologia ou educação. Democracia demais às vezes cansa kkk
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