Flavia Boggio > Cadeira que atingiu Marçal ultrapassa o candidato e tem 23% nas pesquisas Voltar
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Me disseram que aquele sÃmbolo dos 3 dedos significa um quadrúpede com a quarta pata na tipoia.
Se tivemos o poste do Maluf (Pita) e o poste do Bozo (TarcÃsio) eleitos, pq não podemos eleger a cadeira do Datena? Se ela crescer mais um pouquinho, vai estar no segundo turno. E é melhor do q qquer dos candidatos.
Tenho dúvidas sobre a última asserção, Ricardo. Mas que a cadeira é boa, é: não vi foto dela quebrada. Tá muito melhor do que o Marçal até porque também não ficou choramingando.
segundo o mestre de todos nós, Orelhio, debater siguinifica: discutir, porfiar, contender. Mas hoje pela BI-burrissi artifissial nacional siguinifica, cadeirar, mentir, guspir, vumitar, deffecar e injacullar no adiverssário pulÃtico, e por tabela nus eleitoris os eleijerâo e manterão suas mor-domias muitas.
Oh, Santa Flávia Magdalena, agradeço a ti, aqui no finzinho do jornal, pela Graça concedida: "pesquisaria da villa", ainda na lide do artigo, foi minha única e redentora gargalhada da "manhã". Justa que Latiu, também voto na cadeira e no tubarão - neste último, com ênfase, porque de repente arranca um pedaço do iiiddiota. Voto também na hiena, que preda, mas ri; voto no Chacal, o poeta carioca, não o bicho; voto nos ruminantes de 4estômagos, fundamentais para que aguentem essa loucura toda. Amém
"Finzinho" do jornal quando visto pelo "Ãndice de textos da edição", que me parece refletir o posicionamento dos textos na edição impressa. Eu devia começar por baixo, as coisas mais importantes antes...
Ótimo texto, com ironia na medida certa.
... o fuleiro do Marçal foi Fazer fuleragem, logo com quem? Datenão, do Cidade Alerta, Mano!!!... Meu, até as mana e os Mano da SintoniaPCC respeitam o Datenão, meu!!!... Pô, maió vacilão, né, naum, Mano???... Deu, mole, vacilão!!!...Vacilão, zé mané!!!...
A crÃtica qualificada, sustentada pela melhor filosofia e ciência, expressa em linguagem (de Mano) absolutamente escorreita, mostra-se a mais adequada para a devida apreciação do nosso corrente processo eleitoral. É nóis, Mano Cleomar.
Uma parte do paulistano parecem a criança bêbada, imaginada pelo colunista d Folha, Ricardo Araújo Pereira, confiram a última. Foi-se o tempo q o politico precisava ser bom orador, falar bem, se expressar melhor suas ideias. Com a onda extremista-direita eles ou parecem crianças mimadas bêbadas, falando sem sentido, ou, pior, parecem ter sido alunos dos neonazistas J.Goebbs e H. Goering: insistem nas mentiras para o eleitor tomar como verdade.
Ah, Raymundo, não haveria problema em serem crianças bêbadas ou alunos do Goebbels, desde que não tivessem todo o espaço do mundo para repetirem e tornarem verdade a mentirada que têm na manga. Como as redes digitais oferecem espaço para sua locução e a reverberação infinita, dá no que tá dando. Aquilo Delnisso, como já falaram os excelentes músicos dessa banda.
A cadeira teve uma ascensão meteórica. Não chegou a derrubar Marçal, mas ele teve que sair do lugar. Por enquanto, como ele próprio fala, a eleição será decidida no primeiro turno, no que lhe diz respeito.
O Datena, em pesquisa feita pelo Instituto Sou da Briga, mostrou-se despreparado no debate da TV Cultura, não levou um taco de beisebol, nem uma bengala pra acertar seu oponente "coach", um erro imperdoável....
O instituto "brincadeira de mão" lamentou também, de modo severo, não terem saÃdo no pau, na base do soco e bicanca no saco. Tanto quanto você, meu caro, espero que esse pessoal dê ouvidos a essas pesquisas tão informativas.
Meu voto nela está garantido.
A pergunta que não quer calar: a cadeira, se ganhar de todos os candidatos, pode sentar-se na cadeira de prefeito?
Ôôô, Eduardo, a resposta é simples: ela pode se ajeitar em cima do próprio Nunes, que nem precisa ficar desempregado. Inclusive, calado e com a cadeira por cima, fará melhor figura na mÃdia! Hahahahah!
Pablo Marçal é o chairman da empresa XGrow...Tudo a ver.
Paulo, foi tão sutil que levei tempo a perceber... Chair man, tá certÃssimo você. Dãããã... Tô perdendo a prática de ler a ironia alheia. Hahahahah! [Ah, sençura, tô tão de saco cheio que nem vou distorcer meu dãããã... Soda-fe]
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