Equilíbrio > Abaixo a ditadura do amor-próprio Voltar
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Democracia já. Para meus sentimentos. Escutarei a todos...... para chegar a uma situação aceitável.
Texto muito bom, mega reflexivo e questionador .
Eu me amo. Eu me adoro. Eu não consigo mais viver sem mim.
Melhoramos o nosso Ãntimo quando passamos a olhar para os outros com benevolência e indulgência. Faz um bem danado.
Depende de quem você olha com benevolência, um amigo espÃrita ficou apavorado com o número de bolsonaristas no seu Centro, como ele não é um alienado, entendeu que o pertencimento de classe era o determinante para tão "contraditória" escolha !
Texto muito interessante! Somos induzidos pelo capitalismo a um individualismo exacerbado, a busca do lucro acossada pela concorrência estimula transpor essa postura para o plano afetivo, o auto acolhimento e o reconhecimento da cooperação ajuda na direção de superar a exploração do outro em todos os nÃveis, inclusive,primordialmente de classe !
Saco é ter de ouvir isso !
Nem tudo na vida pode ser encarado com viés ideológico, ainda mais em um tema intimista e delicado como este. Haja maniqueismo. Que saco!
Que texto absolutamente necessário pra minha vida. Coincidentemente foi o meu tema da terapia desta semana: a necessidade de sempre me auto acolher, independente de objetivos alcançados no meu processo, mas tbm a de naturalizar a verbalização da necessidade de colo em certos momentos.
Eu gostei muito do texto. Tenho escutado essa frase, como suposta ajuda ao momento de vida, e confesso que me incomoda.
Que texto incrÃvel! Não importa o nome que usamos, se amor-próprio, autocuidado e sim se estamos falando de uma ideia simplista e que creio equivocada. Somos seres tão sociais, que inexiste processo, seja de autoconhecimento, mudança, se amar, nada que seja possÃvel em via de mão única. “De dentro pra fora” pra citar outro chavão. Menos ainda se admite a ilusão de que o mundo não nos contamina e enviesa. Os psicopatas conseguir se amar, mesmo o mundo os odiando. Demais pessoas, impossÃvel.
A autora talvez desconheça “A hermenêutica do sujeito”, de Michael Foucault, reprodução do curso que deu sobre o “cuidado de si” no perÃodo helenÃstico-romano. Cuidar de si mesmo não precisa se dar através do tal “autocuidado” contemporâneo, marcado pelo desempenho individual e tornado refúgio de narcisistas, mas é a única maneira de se estabelecer uma relação genuÃna com o outro.
Roberto Carlos disse: "E prá começar, eu só vou gostar de quem gosta de mim." E quem gosta mais de mim do que eu mesmo?
Considero sua leitura de amor próprio superficial e imatura, mas aceito sua leitura. Ela me ajuda a seguir elaborando a minha.
Ninguém se ama porque não tem como, isso é impossÃvel! Eu acho que quem diz que se ama não sabe exatamente do que está falando. A pessoa talvez goste de uma certa imagem de si e do retorno positivo que recebe, sem perceber que é na verdade refém dessa imagem transitória e inexoravelmente fadada. Acho que existe amar, verbo intransitivo (como diria o poeta), e nisso talvez esteja o verdadeiro amor próprio, em amar e aceitar plenamente a experiência total da vida
Vou ter que discordar da colega, também sou psicanalista, fui conselheiro em relacionamenntos por 14 anos atendi a mais de 900 pessoas, tenho livros publicados. E passar a se amar mais, pode ser pra ela um grito de guerra, mas pra muitos pacientes foi o inÃcio da saÃda do fundo do poço.
dúvida: na frase "pode ser pra ela um grito de guerra" quem é "ela"? a pessoa que se ama mais ou a autora?
O individualismo, pedra de toque do sistema, que coloca em cada um o seu destino, destrói o ser onde quer que vige, que tempos!
Oi esse texto está perfeito! Pensei que só acontecesse comigo, ingenuidade minha... e acho que nós mulheres estamos no mesmo barco !
Gostei do texto, que me pareceu fundamentado e honesto. Bonito.
Esse artigo é muito bom. Gostei.
Carol, eu gostei muito do texto.
O pior é receber conselho e, ao invés de ter a própria experiência, aceitar ou negar o conceito exposto. Mesmo porque um ditado são palavras e, dependendo da maneira com que é dito ou no livro em que está escrito, parece mais uma ordem do que alguém propondo uma experiência. Sem dizer que há situações para além disto que fazem refletir cada relação, ou encontro, mesmo porque a própria palavra amor pode diferir entre duas pessoas tanto quanto a quantidade de sementes de uma melancia entre 2 delas
Achei exagerada a crÃtica que a autora do texto faz. Amor próprio é sim necessário e essencial. Sem amar a si mesmo, ninguém pode amar outra pessoa. Não é questão de autossuficiência mas de autoestima. Mas concordo que, como em todos os temas, muita gente exagera nesse amar a si mesmo e pode piorar a situação.
Boa reflexão
Adorei! Só não gostei da linha final, sobre a iniciativa "Todas". Fica a impressão de que é um tema só pertinente às mulheres, quando serve para homens também.
A autora se perdeu, extrapolou, e não acrescentou. Fraca análise.
Belo texto!
Freud é supervalorizado e ultrapassado.
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