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  1. Vanessa Sanches Neves

    Que texto incrível! Não importa o nome que usamos, se amor-próprio, autocuidado e sim se estamos falando de uma ideia simplista e que creio equivocada. Somos seres tão sociais, que inexiste processo, seja de autoconhecimento, mudança, se amar, nada que seja possível em via de mão única. “De dentro pra fora” pra citar outro chavão. Menos ainda se admite a ilusão de que o mundo não nos contamina e enviesa. Os psicopatas conseguir se amar, mesmo o mundo os odiando. Demais pessoas, impossível.

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  2. Bruno Henrique Alvarenga Souza

    A autora talvez desconheça “A hermenêutica do sujeito”, de Michael Foucault, reprodução do curso que deu sobre o “cuidado de si” no período helenístico-romano. Cuidar de si mesmo não precisa se dar através do tal “autocuidado” contemporâneo, marcado pelo desempenho individual e tornado refúgio de narcisistas, mas é a única maneira de se estabelecer uma relação genuína com o outro.

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  3. Ivan Zacharauskas

    Considero sua leitura de amor próprio superficial e imatura, mas aceito sua leitura. Ela me ajuda a seguir elaborando a minha.

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  4. Victor Henriques

    Ninguém se ama porque não tem como, isso é impossível! Eu acho que quem diz que se ama não sabe exatamente do que está falando. A pessoa talvez goste de uma certa imagem de si e do retorno positivo que recebe, sem perceber que é na verdade refém dessa imagem transitória e inexoravelmente fadada. Acho que existe amar, verbo intransitivo (como diria o poeta), e nisso talvez esteja o verdadeiro amor próprio, em amar e aceitar plenamente a experiência total da vida

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  5. Regis Nascimento

    Vou ter que discordar da colega, também sou psicanalista, fui conselheiro em relacionamenntos por 14 anos atendi a mais de 900 pessoas, tenho livros publicados. E passar a se amar mais, pode ser pra ela um grito de guerra, mas pra muitos pacientes foi o início da saída do fundo do poço.

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    1. fausto almeida

      dúvida: na frase "pode ser pra ela um grito de guerra" quem é "ela"? a pessoa que se ama mais ou a autora?

  6. Guilherme Nobre Souto

    O individualismo, pedra de toque do sistema, que coloca em cada um o seu destino, destrói o ser onde quer que vige, que tempos!

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  7. Edelvira Maria de Azevedo Sanchez

    Oi esse texto está perfeito! Pensei que só acontecesse comigo, ingenuidade minha... e acho que nós mulheres estamos no mesmo barco !

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  8. José Fernando Marques

    Gostei do texto, que me pareceu fundamentado e honesto. Bonito.

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  9. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Esse artigo é muito bom. Gostei.

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  10. maria Cristina medeiros

    Carol, eu gostei muito do texto.

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  11. Marcelo Innecco

    O pior é receber conselho e, ao invés de ter a própria experiência, aceitar ou negar o conceito exposto. Mesmo porque um ditado são palavras e, dependendo da maneira com que é dito ou no livro em que está escrito, parece mais uma ordem do que alguém propondo uma experiência. Sem dizer que há situações para além disto que fazem refletir cada relação, ou encontro, mesmo porque a própria palavra amor pode diferir entre duas pessoas tanto quanto a quantidade de sementes de uma melancia entre 2 delas

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  12. ELEZER LEMES DA SILVA

    Achei exagerada a crítica que a autora do texto faz. Amor próprio é sim necessário e essencial. Sem amar a si mesmo, ninguém pode amar outra pessoa. Não é questão de autossuficiência mas de autoestima. Mas concordo que, como em todos os temas, muita gente exagera nesse amar a si mesmo e pode piorar a situação.

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    1. Ivan Zacharauskas

      Boa reflexão

  13. renata natacci

    Adorei! Só não gostei da linha final, sobre a iniciativa "Todas". Fica a impressão de que é um tema só pertinente às mulheres, quando serve para homens também.

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  14. Christian Feitosa

    A autora se perdeu, extrapolou, e não acrescentou. Fraca análise.

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  15. Tiago Sozo Marcon

    Belo texto!

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  16. MARIA STELA C MORATO

    Freud é supervalorizado e ultrapassado.

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    1. Eduardo Vasconcellos Oliveira

      Você precisa de um psicanalista.