Sérgio Rodrigues > Os condutores e as cavalgaduras Voltar
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Adorei o texto! Perfeito!
Retrato do Brasil: uma no cravo outra na ferradura.
Justa que Latiu, Serjão, como tu és bão! Uma aula magna sobre a cocheira que se tornou esse mundão de Zeus. Uma metáfora que permanece atualÃssima, vem ainda dos coches e sua propulsão: a explosão ou elétrica, a potência dos motores ainda é medida em Cavalos-força. Podia ser em joules, ou watts, mas cavalos ainda representam melhor nosso estágio de evolução ético-mental. Vá lá. E o que dizer do "coitado", o infeliz submetido ao coito? Cê usou um desses, e nos representa bem: nóis sifú, Serjão.
Não sei, quer dizer sei, como pessoas que se acham grandes gestores, seguem essas cavalgaduras. Excelente texto.
Mais um texto brilhante do Sergio Rodrigues - grande “coach” de nossa lÃngua pátria.
Sou forçado a concordar, caro Bernard; aliás, concordo sem fazer força nenhuma: Serjão e sua lÃngua pátria podem me encochar o quanto quiser. Saio lépido e coachante, feliz da vida. Hahahahah!
Machado: atual.
Excelente, o termo, em seu sentido original, cai como uma luva nesses nossos “coaches”.
Como contestar Brás Cubas, não é mesmo ?
Muito bom..... parabéns....
Pensei que a palavra era derivada do som emitido pelo sapo: coach...coach...
Brilhante como sempre!
Cavalgaduras são os que acreditam no coach moderno.
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