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  1. ANA PAULA ZANELATO PEREIRA

    Adorei o texto! Perfeito!

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  2. Paulo Edson Mazzei

    Retrato do Brasil: uma no cravo outra na ferradura.

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  3. Marcos Benassi

    Justa que Latiu, Serjão, como tu és bão! Uma aula magna sobre a cocheira que se tornou esse mundão de Zeus. Uma metáfora que permanece atualíssima, vem ainda dos coches e sua propulsão: a explosão ou elétrica, a potência dos motores ainda é medida em Cavalos-força. Podia ser em joules, ou watts, mas cavalos ainda representam melhor nosso estágio de evolução ético-mental. Vá lá. E o que dizer do "coitado", o infeliz submetido ao coito? Cê usou um desses, e nos representa bem: nóis sifú, Serjão.

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  4. Carlos Telles

    Não sei, quer dizer sei, como pessoas que se acham grandes gestores, seguem essas cavalgaduras. Excelente texto.

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  5. BERNARD SOIHET

    Mais um texto brilhante do Sergio Rodrigues - grande “coach” de nossa língua pátria.

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    1. Marcos Benassi

      Sou forçado a concordar, caro Bernard; aliás, concordo sem fazer força nenhuma: Serjão e sua língua pátria podem me encochar o quanto quiser. Saio lépido e coachante, feliz da vida. Hahahahah!

  6. Joselma ramos mouta

    Machado: atual.

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  7. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Excelente, o termo, em seu sentido original, cai como uma luva nesses nossos “coaches”.

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  8. eliete della santina

    Como contestar Brás Cubas, não é mesmo ?

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  9. José Luiz Guimarães Galvão

    Muito bom..... parabéns....

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  10. Javert Lacerda

    Pensei que a palavra era derivada do som emitido pelo sapo: coach...coach...

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  11. Emerson Coelho

    Brilhante como sempre!

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  12. Vital Romaneli Penha

    Cavalgaduras são os que acreditam no coach moderno.

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