Realmente se fosse dirigida à uma das mulheres candidatas, a frase do Marçal não teria sentido. Mas para um homem, dizer "você não é homem para..." desperta os instintos mais primitivos. Vai direto ao sistema límbico.

Tens razão, caro Doutor Thiago, a inépcia e a cadeira são sinônimos!

E aí, Thiago? Olha a súcia enlouquecida por você ter tocado na masculinidade frágil e entrado nas questões de cor e gênero. Eles chegam arreganhando os dentes, mostrando os caninos - ah, se eles pudessem te colocar no lugar que eles acham que você merece; que desejo ardente de chamar o capataz e te dar um corretivo. A Casagrande mostra a cara e não faz gênero, com o perdão do trocadilho.

A banquetada foi uma armadilha meticulosamente posicionada, e não apenas para o corpo de Marçal, mas também para a alma política do país. Nos tempos em que vivemos, onde os absurdos se misturam ao cotidiano, uma simples banqueta tornou-se símbolo de algo muito maior. Uma metáfora escancarada de um sistema político frágil, onde os protagonistas são pessoas que pai nenhum admitiria para genro. Marçal não foi atingido apenas por um objeto físico, mas pelo peso de suas próprias palavras e narrativas

Muito bom. Meu único reparo: os eventos q culminam com a cadeirada não escondem, mas expõem, a incompetência de ambos para o cargo de prefeito.

Escondem ? Seria mais adequado escrever escondiam, porque o episódio da cadeirada deixou a tal fragilidade bem à mostra.

Calma lá. O Boulos tem capacidade para governar? Nunca fez nada a não ser invadir propriedades, filhinho de papai morador fake da ZL. Menos.

Parece que o Dr. Thiago não sofre os preconceitos que afetariam os demais negros, mulheres e homossexuais uma vez que ocupa uma posição de destaque na "sociedade de brancos". Será que que ele não é um beneficiário da tão combatida (pela esquerda) meritocracia? Será que ele "chegou lá" não pelos seus méritos mas sim pela sua militância ? Essa bobagem de "identitarismo" como método de "luta social" esta muito bem explicada no livro "Revolução Cultural Silenciosa" de autoria de Christopher Rufo.

É uma opinião simplista para o problema complexo.

Que baita texto! toca no cerne da questão

Eu tenho a mais absoluta certeza de que o autor deste artigo jamais, em nenhum momento e por qualquer que seja o motivo, reagiria contra uma agressão verbal cuspindo ou batendo no agressor. Isso é uma questão civilizatória, que não admite fatores condicionantes. Logo, utilizar essa violência absurda e injustificável para nivelar os dois candidatos não é a maneira ética de interpretar responsabilidades e justificativas. Datena foi o agressor e Marçal foi a vítima.

Por que o articulista - ou será militante? - não inclui o Boulos, que já promoveu inúmeras invasões de propriedades, entre os inaptos para exercer o cargo de prefeito da cidade de São Paulo?

Ruim, muito ruim o artigo deste Sr. Muita conversa fiada

O militante de redação faz falsa equivalência entre Datena e Marçal para deixar livre o caminho para Boulos.

O pretos são maioria dos votantes. Infelizmente, preto parece não votar em preto. E quando ministro se lambuzam. Muitos parecem merecer também cadeiradas.

Aquela cadeirada foi maravilhosa. Aí vem com mimimi dizendo que estimula a violência. Bem feito.

Dizer-que Marçal e Datena não têm aptidão para Prefeito equivale, a contrário sensu, é falar-se que Dima Rousseff e Jaír Bolsonaro as tiveram e Lula a tem. Não procede, até porque, foram esses que com suas mediocridades compulsiva e repulsiva criaram o caldo de "cultura política" para o surgimento daqueloutros. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

O TRE deveria ser mais rigoroso em permitir candidaturas. Como somos submetidos a ser aptos para desempenhar cargos em empresas....com testes de conhecimentos, psicológicos e antecedentes criminais.

O mais interessante nesse debate todo tem sido observar como que a extrema direita - que faz arminha, destrói patrimônio público, agride jornalistas (complete você a lista) - agora se preocupa com a violência.

Folha papagaio todo dia Datena e Marçal ja encheu o saco, mudem assunto.

Artiguinho lamentável, o que disse é mais que sabido e ainda erra monumentalmente ao dizer que "escondem" alguma coisa, qundo é evidente que mais do que mostram, exibem.. Tem dó, sr. escreva algo que justifique a leitura!

Não escondem nada!

O autor parece desdenhar o potencial de contundência de uma cadeira de 5kg. Um taco de beisebol, cujo porte é proibido, pesa 1kg. Mais um detalhe, a internação hospitalar normalmente é uma decisão médica, não parte do paciente

Escondem? Não! Expõem! As ações deles revelam ampla inaptidão para o cargo. Mas nada que a gente não sabia antes, não é? Para a saúde, escolham médicos e profissionais de saúde. Para a educação, escolham professores e profissionais de educação. Para a política, escolham políticos!

Gostaria de solicitar gentilmente ao articulista que parasse de escrever besteiras, mas esqueci que a Folha de São Paulo aceita qualquer coisa e gosta de transformar o ouvido da gente em latrina. O que aconteceu no debate não tem absolutamente nada a ver com cor ou conduta sexual, mas com ofensas graves ao caráter. O equívoco do colunista ao trazer qualquer assunto para o campo do preconceito de cor ou sexual faz com que este preconceito aumente por outros motivos, entre eles a estupidez.

Concordo com tudo o que você escreveu, mas não com o fato de que esses dois escondem sua inaptidão para o carga. Esta é explícita.

Precisava acontecer essa cadeirada num debate político brasileiro! Há tempos a política brasileira deixou de ser um programa para mostrar ao eleitor proposta que lhes interessa. Eu vi no último debate para as eleições presidencial, Bolsonaro chamado Lula o tempo todo de EX presidiário! Pela falta de respeito ao judiciário que permitiu Lula ser candidato, Bolsonaro merecia uma cadeirada ou um chute no saco. O pior é que o mediador daquele debate, se quer reprimiu o sacana.

À guisa de esclarecimento, a cor da pulseira indica a urgência com que o paciente precisa ser atendido. A verde siignifica que o paciente necessita ccuidados não especiais. Azul se refere a nenhuma gravidade

Muito boa a reflexão sobre masculinidade frágil.

Ôôô, Thiago, mas que severidade, rapá! O Marçal, de fato, é muito fragilzinho, ficou de mimimi o quanto pôde, até perceber que tava pegando mal com os machos a ele devotados. O Datena, nada, matcho: dava cadeirada em quem quer que fosse, até na Tábata; valentemente, até no James. Como não é burrro, duvido que tentasse alguma coisa com a Samantha ou a Endora, até mesmo com a tia Agnes: com feiticeira, macho não se mete. Vai que lançam algum sortilégio baixa-bilau? Cabou a vida! Hahahahah!

Colunista, acha sua reflexão combate a violência? Tem o efeito oposto meu caro. Se você acha “risível” uma vítima de violência no hospital, perde a moral para combater quem chama de “mimimi” as violências sofridas pelas minorias. Você só está colocando gasolina no fogo. Seu 0dio só muda a pontaria, mas o efeito deletério é o mesmo.

Excelente!