Como qualquer vício destrói a pessoa e depois os que estão no entorno. Existem graus de impacto desses vícios, muitas vezes quando atinge a saúde financeira da família, por pura sobrevivência dos demais membros, infelizmente só resta a separação, são casos de ajuda clínica ou psiquiátrica. Não tem jeito ou trata como qualquer outro vicio, não dá para levar ao sofrimento outras pessoas.

Agora as bets são culpadas pelos divórcios! Tem que ser muito sem noção para aceitar uma bobagem dessas. Se falar em álcool, um vício terrível e amplamente socializado no Brasil, a coisa fica séria! Violência de todo tipo, acidentes de trânsito e feminicidio, são meras consequências desse vício, dito social. Custos absurdos para toda sociedade.

No Brasil, há certas coisas que não se pode propagandear, alardear e democratizar. Uma choldra que não sabe escovar os dentes vai se enveredar nas bets? Por favor.

Lá em 2010, quando as apostas esportivas não eram propagandeadas dessa forma virulenta, jogava-se tranquilamente e era um passatempo bem divertido. Ganhava-se, perdia também, mas ninguém se machucava. Agora, democratizando e incitando a infelizama a jogar, é claro que ia dar m... Sempre assim, quando chega a escumalha, a brincadeira vira pesadelo.

Parabéns aos envolvidos. Vivemos num país ainda pior.

Deplorável este cenário. Muitos adolescentes já estão envolvidos com essas apostas... Daqui a pouco vão começar a chegar relatos de "marido que apostou a esposa, a filha"...etc etc

Medidas pela carga de cinismo, a resposta da associação das bets no final da matéria equivale a do traficante de crack que se defende dizendo que sempre aconselha seus clientes a usar o produto de forma responsável.

Engraçado, o Brasil, que desde Dutra tem a maior frescura com os cassinos, agora liberou geral. Era melhor liberar os cassinos, que pelo menos dariam emprego aos brasileiros.

Dúvida jurídica: Qual o tipo de contrato entre casados que permite a um dos cônjuges vender parte ou todo matrimônio sem a anuência do outro? Acho esse um ponto de partida para uma troca de idéias do que falar do "vício" ( na verdade, é doença ) da jogatina. Pior são jogadores decrépitos usando o que resta de antigas glórias esportivas para induzir os incautos, sobretudo crianças e adolescentes, a jogar. Soma-se a isso pais despreparados "Et tu, Rivelinus!"

É uma questão de saúde pública. Nunca deveria ser liberado no Brasil uma aberração como essa. Mas o poder corrupto e criminoso por trás é muito forte e com representantes em alto escalões nos três poderes. Mas sempre tem os desavisados de sempre falar de geração de emprego. O tráfico e a milícia também geram emprego. Que tipo de emprego queremos para o país? Que tipo de desenvolvimento queremos para o país? Esse deveria ser o ponto a discutir.

Reportagem muito séria. Assunto muito grave. Sugere-se que as pessoas famosas que se submetem a fazer publicidade disso sejam entrevistadas e digam o que pensam das bets, em especial das consequências para a população.

Aqueles que são viciados em jogos de azar, não o são por cul0a ou exclusividade das bets. Indiferente, jogam em todo tipo aposta. Agora, acham que encontram o culpado: o jogo é não o jogador. Como sempre, o viés é desfocado da pessoa. No Brasil, todos são vítimas, seja lá do que for. Viramos o país dos coitadinhos. A responsabilidade e responsabilização dos indivíduos, como deve acontecer em um país sério, está abandonada.

O governo é responsável

Vivemos tempos sombrios. Gananciosos, já milionários, entram nesse negócio BET para lucrar mais nas costas de pessoas simples que não têm educação nem cultura pra discernir que estão entrando num buraco sem fundo. Tem artistas, “influenciadores” (a nova praga do Mundo), governo, todos querendo ganhar um pedaço desse bolo podre. Quem poderá nos salvar? Nem Shapolim Colorado…

Não dou nenhum centavo para essas Bets da vida. Joga muito e assisca ganhar mixaria.

Alguém sem cerebelo, estar a confundir a jogatina daquela senhora, com as loterias federais. Deve ser um miolo tonto e sem qualquer noção do que fala. As loterias, tem seu fim social. Ninguém vende a casa, para jogar na loteria. É cada uma...

Qual foi o larapio que autorizou tal jogatina no país? E esse que autorizou, que deve ser perseguido, até o fim da sua vida, inclusive sua família.

Por isso que eu detesto futebol...

Foi necessária a obrigatoriedade para que começássemos a usar cinto de segurança. Quando cantei no Casino Estoril, em Portugal, o jogo fechava a determinada hora da madrugada, para que os apostadores não perdessem ainda mais do que já tinham perdido - suas próprias moradias, por exemplo. O Serra era completamente contra o jogo e provavelmente teria agido para bloquear os sites de aposta (se é que isto é possível), ou ao menos limitar a sua atuação.

Ok! Vamos fechar as lotéricas também.

O vício em qualquer coisa que seja é prejudicial para o viciado e para aqueles que convivem com ele. Isso pode destruir relacionamentos, famílias, amizades, trabalhos e por aí vai…

Lembro quando Elio Gaspari informou que na campanha da eleição de 18 o inelegível encontrou-se (entrando pelos fundos) no Copa com um big shot dos jogos. Se algum jornalista investigativo puxar uns fios aí, vai sair muita coisa. Por que tudo isso, essas apostas, o cri/me organizado, está sendo aprovado tão facilmente no Congresso?

Mas eles aviam " Jogue com responsabilidade " E na Bebida: " Beba com responsabilidade " E no Cigarro " Fumar causa Cancer" E Eu digo: " Educação ajuda muito uma sociedade"

Tô de saco cheio desse tigrinho minha gata de quatro patas ao vivo é muito mais legal uma riqueza sem igual

Uma relação sem comunicação, sem apoio mútuo nos momentos difíceis (incluindo vícios), sem confiança e sem amor só poderia dar resultado nesse tipo de coisa mesmo infelizmente

Na alegria e na tristeza, na saude e na doença ou vicio. Falta amor.

A culpa é de quem liberou esse monstro!

O que causa mais danos econômicos e psicológicos dar até a casa durante um jogo ou dar até a casa ao pastor e sua igreja? Quem mais ganha nesta onda de dar sem receber?

"Instituto brasileiro de jogo responsável"...piada pronta... imagina nos anos 80 o Pablo Escobar afirmando que o Cartel de Medelin defende o uso responsável da cocaína? Só não ficamos espantados com a falta de ação das autoridades porque vivemos no Brasil e sabemos que a última prioridade delas é o povo...

Jogos de azar sempre existiram e causaram problemas. Não é porque agora que existem na web que isso vai ser diferente

Os caras já estão perdendo a mulher no Tigrinho.

e o governo permitindo tudo isso . e os tais influenciadores digitais enriquecendo cada vez mais ás custas do povo quebrado .

O que impressiona é a quantidade de pessoas famosas e capazes de influenciar o comportamento das pessoas comuns fazendo propaganda de bets na tv, outdoors, eventos etc. É como se estivesse oferecendo uma droga altamente viciante para a população. E agora a hipocrisia desse IBJR, é o mesmo que oferecer crack para a população e dizer que é só uma fonte de entretenimento. Enquanto isso, famílias são destruídas.

Processem essas empresas de jogos e autoridades que nada fazem em proibir.

O jogo de azar é a única maneira do pobre ficar rico sem correr o risco de ir para a cadeia. O fato de ter vendido ou comprado casas é desculpa para se livrar do casamento.

E cômico como os políticos se interessam por tantos aspectos de interesse deles e não legislam sobre a ação de atividades predadoras que prejudicam cidadãos que necessitam de assistência social. O indivíduo viciado em jogos é um doente com limitações psicológicas e portanto deve ser protegido pela Constituição que não poderia permitir que atividades absolutamente improdutivas explorassem atividades lucrativas sem nenhum benefício social.

A vontade de ganhar dinheiro fácil unida a baixa capacidade intelectual (a palavra adequada o algoritmo da Folha veta) causam o vício. Ajudaria muito se essa legião de pessoas se esforçasse um pouquinho para ser mais inteligente.

Jogos tem que ser proibidos. Existe uma pequena percentagem de pessoas que não consegue de controlar e acaba perdendo muito dinheiro arriscando a sorte.