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  1. jose luiz de castro

    Todo usuário de maconha defende a legalização total porque quer ser visto como "normal" no meio da sociedade. Fumar livremente ao lado de crianças e adolescentes em qualquer lugar. Hoje se fazem isso são discriminados. Mas não. Não é normal. Ela faz mal assim como toda droga, inclusive o álcool. Sobre o aumento da população de rua em várias cidades dos EUA, não é preciso estudo científico. Existem várias e várias reportagens na mídia. É só pesquisar.

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    1. Marcos Benassi

      Zé Luiz, prezado, não é que eu, como Marofista Juramentado, *queira ser visto* como normal: sou uma pessoa perfeitamente normal em uma infinidade de aspectos. Por óbvio, não em tudo, como minhas claras opiniões aqui nesta Ágora deixam evidente. Em relação à forma como sou visto, oh, preocupa-me tanto quanto o estado dos intestinos do Bozo. Tenha Santa paciência...

  2. Felipe Araújo Braga

    Eu não gosto de álcool e nem de cigarro - infelizmente sou viciado em balas e refrigerante zero - mas não quero proibir ninguém de consumir nada. Sobre as drogas: eu acho que devem ser regulamentadas assim como o cigarro e o álcool. Falo no caso da maconha, por exemplo. O crack não deve ser permitido, pois é perigoso demais.

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  3. carlos gallego

    Só pela reportagem não dá pra confiar nesse estudo. primeiro, por que o Federal Reserve do Kansas (altamente conservador) faria um estudo desses com rigor científico? Segundo, várias das correlações citadas na reportagem parecem muito estranhas, sem nem mesmo terem relação de causa-efeito.

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  4. Lucas Reis

    Achei um estudo superficial e tendencioso.

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    1. Victor Henriques

      Nem é um estudo, apenas números desconexos jogados pro alto.

  5. Ernesto Pichler

    É um absurdo relacionar o consumo da canabis com o aumento da população de rua e de problemas mentais. É possível que estejam estatisticamente correlacionados, mas não como causa e efeito. Ou o consumo pode ser um efeito da miséria, como uma fuga, que também acontece com o alcoolismo. Legalizar é necessário, mas nunca liberar: transformar a droga em um problema de saúde pública, não de polícia.

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  6. Luiz Paulo Santana

    Além dos argumentos elencados pelos comentaristas, de que adianta proibir algo que a sociedade consome, legal ou ilegalmente? Retornar ao estágio de proibição significa tornar clandestinos a produção, a distribuição e o consumo, com os custos da repressão, tudo isso em benefício do crime organizado. Manter a liberação, com controle e arrecadação de impostos e, como se procede em relação ao cigarro e à bebida alcoólica, fazer as correção de rumo.

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  7. Eduardo soares

    Nesse estudo entrou o custo com segurança, prisões mortes, para aqueles estados que não legalizaram x os que legalizaram ?

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  8. MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA

    Pra não variar, o Brasil chegará atrasado no tema. Entrará com a Terra, mão de obra barata e ficará apenas comendo pelas bordas.

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  9. Leonardo Trindade

    Relacionar esse tipo de dados ao consumo de maconha me parece bem forçado. A proibição nunca trouxe nenhum benefício, pelo contrário. Sem falar que é uma hipocrisia numa sociedade em que as pessoas lutam pelo direito de comprar armas e serem legitimamente enganadas por coaches e pastores. Famoso "cada um com a sua droga".

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  10. Maria Alice Cerqueira

    A reportagem não aprofunda o motivo do aumento de pessoas morando nas ruas. Não seria o alto custo das moradias nas grandes cidades?

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    1. Ronaldo Almeida

      Exatamente. E tampouco olha para a crise estrutural do sistema, aprofundada a partir de 2008, com a precarização absoluta do trabalho e a substituição de empregos industriais por empregos de m*rda, como diz o David Graber.

  11. Michel Patrick Viana de Oliveira

    Uma leitura importante e necessária quando vemos pessoas buscando o mesmo para nosso país.

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    1. Victor Henriques

      Verdade, o Brasil precisa considerar isso: "Quando ela é ilegal (. . . ) a guerra contra o tráfico impõe custos a pessoas que não têm nenhuma conexão com o uso de entorpecentes". O custo da guerra contra as drogas é enorme, e as drogas acabam ganhando.

  12. Maria Aparecida

    Quer saber mais? Assista ao documentário: Dráuzio dichava, o dr Drauzio Varella explica tudo sob a ótica da Saúde em relação a maconha, tanto os aspectos positivos ou negativos de uma possível legalização, repito, faz uma análise pela Saúde (ignorando portanto questões de Segurança e custo social), e a conclusão que ele chega é que existe um preconceito tão grande com relação a planta, que não existem estudos suficientes para ser favorável ou desfavorável à legalização.

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    1. Maria Aparecida

      A tempo, EU não posso, além de dependente química em recuperação, sofro de transtorno afetivo bipolar, no meu caso e de quem é esquizofrênico, o THC é um veneno, o potencial alucinógeno da substância pode levar a surtos psicóticos. No entanto sou favorável a legalização para aqueles que não sofrem destes transtornos, inclusive o pouco que se estudou sobre o canabidiol, e o THC, descobriu-se potenciais remédios para inúmeras doenças, inclusive psiquiátricas.

  13. Marcos Araujo

    Mas qual produto comercial não tem efeito colateral indesejado? Vamos proibir o açúcar por causar diabetes? Ou o automóvel por provocar acidentes? A guerra às drogas também produz mortes indesejadas.

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  14. JOSE AUREO BIGLIASSI

    Será que aumentou também o número de artigos jornalísticos tão ruim quanto esse?

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  15. Márcia Meireles

    Desconfio desse estudo.

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  16. Marcelo Innecco

    CBD é a cerveja zero da maconha. Quem já tomou cerveja zero sabe que se acostuma e que cada vez há mais. CBD é o correspondente à cerveja zero da maconha. Como o CBD é totalmente liberado na França e tem tido receptividade cada vez maior como lojas e arrecadação de impostos, é óbvio que vai ter mais retorno econômico-financeiro do que maconha. Além do mais CBD já foi a sigla da camisa da Seleção Brasileira de Futebol e trouxe muita alegria para o Brasil, a Confederação Brasileira de Desportos.

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  17. João Victor Leão

    Pseudociência, pseudojornalismo.

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  18. FRANCISCO TEIXEIRA

    Ainda bem que o álcool, vendido livremente em cada esquina, não causa problema algum de saúde.

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  19. Renato Almeida

    Como outros já comentaram, tem que se olhar com calma para o método e variáveis utilizadas. Há que se considerar, também, que o álcool deve causar muito mais problemas desse tipo. Isto posto, ainda sou a favor da legalização da venda e uso, mas não custa usar a ciência (algo que radicais odeiam) para tomar decisões que afetam o conjunto da sociedade.

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  20. MAURO vasconcelos reis

    O aumento de população em situação de rua e de problemas mentais está relacionado ao uso propriamente dito, ou à mudança para esses estados de pessoas nessas condições em virtude da liberação do uso?

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  21. Marcos Benassi

    Vixe, seria necessário ler cuidadosamente o estudo, seus métodos estatísticos e o conjunto de dados empregados nessa análise. *Mais gente na rua* por conta de marofa? Coisa esquisitíssima. É tanto efeito para ser controlado estatisticamente que não tenho ideia de como fazê-lo: como andam as indústrias desses Estados? O consumo de álcool, nocivo até o talo? O consumo de opiáceos prescritos, em uso epidêmico por lá? Sei não, a se investigar, é bastante estranho.

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    1. Ronaldo Almeida

      Além de que dissociar toda essa situação do ambiente economico e social é um pouco leviano. Os efeitos da crise de 2008 estão vivíssimos.

    2. Rui Furtado

      Nao exatamente, aqui onde eu moro é legalizado e os estudos do governo tem demonstrado uma correlacao entre o uso e disturbios mentais e suas consequencias (nao é inofensiva como se propalava). Acho que nao vao re-criminalizar mas as campanhas para evitar o uso, como as do tabaco, estao ocorrendo. Com a legalizacao mais pessoas comecaram a buscar tratamento e a conducao de estudos ficou mais facil. Concordo contigo que o estudo parece muito amplo.