Mercado > Empresas de maconha estão abandonando o Uruguai, nação pioneira na legalização Voltar
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Uruguai é um paÃs muito pequeno e as indústrias não florescem. Teriam que legalizar as indústrias de fabricação de CBD para exportação, mas tudo é muito burocrático e devagar. As empresas desistem pela morosidade. Uma pena.
Kkkk.
Enquanto isso, o mercado ilegal de maconha funciona maravilhosamente bem, com uma eficiência de fazer inveja a muitos setores legalizados.
No Brasil temos patriotas, cristãos e conservadores, que satanizam a canabis e os "maconheiros", mas que usam e abusam do álcool quando chegam do trabalho. "É para relaxar".
Além da burocracia absurda, criada por conservadores, a exportação esbarra no conservadorismo do Brasil, o maior mercado comprador, que insiste em proibir o consumo de 40g/pessoa e lotar os presidios de calouros do PCC
Maconha "psicodélica"? De onde você tirou isto, amigo? Psicodélicos são os tarjas pretas vendidos nas farmácias brasileiras. Tome um comprimido de Frontal e você vai descobrir o que realmente significa a expressão "psicodélico".
O comentário do Alexandre Reboucas me fez lembrar o personagem de um saudoso programa humorÃstico..., o qual dizia: Apenas eu gosto das coisas muito bem explicadinhas nos seus mÃnimos detalhes...
Max, de fato maconha não é um psicodélico. Mas Frontal também não é… Os psicodélicos clássicos são lsd, psilocibina, mescalina e dmt. Agem nos receptores 5-HT2A e são considerados agentes serotoninérgicos. :) Mas de fato maconha e psicodélico juntas em uma frase geram desinformação.
EUA sempre esperto em suas ações. Percebeu o lucro que a cannabis gera e tal ambição, sabota Uruguai que desponta como maior fornecedor da cannabis no mundo. Óbvio que paÃses ricos não aceitariam barato uma nação tupiniquim dominar esse lucrativo mercado das drogas (seja fármacos, seja recreação). E o Brasil nessa história? Coitado, segue enxugando gelo, sustentando polÃcia e judiciário no combate arcaico a algo que veio para ficar. Tem terras, porém ainda vive de agro e queimadas. Triste.
Usar o termo “psicodélico” ou “alucinógeno” para a Cannabis denota falta de conhecimento. A planta poderia, no máximo, ser classificada como narcótica nas variedades que apresentam THC. Há, no entanto, variedades que não possuem THC ou qualquer efeito psicoativo, o que levanta a questão do porque de sua proibição ou excessiva regulação.
Célia, até onde se sabe os quadros psicóticos provocados pelo uso dá maconha são muito raros. A proibição é contraproducente, só alimenta o crime. A educação é o fundamental, como se faz com o tabaco (que é pior que a maconha).
Com o aumento do conhecimento sobre a ação da maconha e do sistema canabinoide no organismo humano, vem ficando cada vez mais claro que ela não é tão inócua assim. As primeiras evidências mostram que o uso da maconha pode provocar quadros psicóticos (ou seja, perda de contato com a realidade) agudos e passageiros. Além desses quadros passageiros, estudos com grandes populações mostraram que quanto mais cedo uma pessoa começa a usar a maconha, maior é a chance de ela desenvolver quadros psicótico
É simples: por um lado, existe uma epidemia de cocaÃna e, por outro lado, as drogas legais vencidas nas farmácias brasileiras são altamente viciantes e sustentarm a big pharna.
Foi uma atividade que não emplacou, simples assim. Uso medicinal talvez tenha futuro, mas uso recreativo, como se diz, enfrenta reações morais de quem fica por perto do usuário. Antes de mais nada, trata-se de alucinógeno, tal conceito não vai mudar. No mais, aproveitar fibra vegetal é ainda mais ilusório.
Uso medicinal já está presente, porém cumprindo ordens dos EUA, Brasil opta por importar ao invés de dominar o mercado. Tem grandes extensões de terras, as mais férteis do planeta. Poderia controlar o mundo, na área de fármacos, alimentação agroecológica, porém opta por produzir commodities, reduzida a quatro modalidades e somado a isso ainda realiza queimadas, cultura herdada dos anos de chumbo. Essa destruição ambiental e ganância ilimitada, concentra renda, retrocedendo a perÃodos feudais.
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