Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Maria Isabel Castro Lima

    Uruguai é um país muito pequeno e as indústrias não florescem. Teriam que legalizar as indústrias de fabricação de CBD para exportação, mas tudo é muito burocrático e devagar. As empresas desistem pela morosidade. Uma pena.

    Responda
  2. jose camargo

    Kkkk.

    Responda
  3. Victor Henriques

    Enquanto isso, o mercado ilegal de maconha funciona maravilhosamente bem, com uma eficiência de fazer inveja a muitos setores legalizados.

    Responda
  4. IVAN MATHIAS FILHO

    No Brasil temos patriotas, cristãos e conservadores, que satanizam a canabis e os "maconheiros", mas que usam e abusam do álcool quando chegam do trabalho. "É para relaxar".

    Responda
  5. Paulo Araujo

    Além da burocracia absurda, criada por conservadores, a exportação esbarra no conservadorismo do Brasil, o maior mercado comprador, que insiste em proibir o consumo de 40g/pessoa e lotar os presidios de calouros do PCC

    Responda
  6. max ribas

    Maconha "psicodélica"? De onde você tirou isto, amigo? Psicodélicos são os tarjas pretas vendidos nas farmácias brasileiras. Tome um comprimido de Frontal e você vai descobrir o que realmente significa a expressão "psicodélico".

    Responda
    1. João Batista Beltrame

      O comentário do Alexandre Reboucas me fez lembrar o personagem de um saudoso programa humorístico..., o qual dizia: Apenas eu gosto das coisas muito bem explicadinhas nos seus mínimos detalhes...

    2. ALEXANDRE REBOUCAS

      Max, de fato maconha não é um psicodélico. Mas Frontal também não é… Os psicodélicos clássicos são lsd, psilocibina, mescalina e dmt. Agem nos receptores 5-HT2A e são considerados agentes serotoninérgicos. :) Mas de fato maconha e psicodélico juntas em uma frase geram desinformação.

  7. Severo Pacelli

    EUA sempre esperto em suas ações. Percebeu o lucro que a cannabis gera e tal ambição, sabota Uruguai que desponta como maior fornecedor da cannabis no mundo. Óbvio que países ricos não aceitariam barato uma nação tupiniquim dominar esse lucrativo mercado das drogas (seja fármacos, seja recreação). E o Brasil nessa história? Coitado, segue enxugando gelo, sustentando polícia e judiciário no combate arcaico a algo que veio para ficar. Tem terras, porém ainda vive de agro e queimadas. Triste.

    Responda
  8. M A Franca

    Usar o termo “psicodélico” ou “alucinógeno” para a Cannabis denota falta de conhecimento. A planta poderia, no máximo, ser classificada como narcótica nas variedades que apresentam THC. Há, no entanto, variedades que não possuem THC ou qualquer efeito psicoativo, o que levanta a questão do porque de sua proibição ou excessiva regulação.

    Responda
    1. Maria Lopes

      Célia, até onde se sabe os quadros psicóticos provocados pelo uso dá maconha são muito raros. A proibição é contraproducente, só alimenta o crime. A educação é o fundamental, como se faz com o tabaco (que é pior que a maconha).

    2. Celia Moura

      Com o aumento do conhecimento sobre a ação da maconha e do sistema canabinoide no organismo humano, vem ficando cada vez mais claro que ela não é tão inócua assim. As primeiras evidências mostram que o uso da maconha pode provocar quadros psicóticos (ou seja, perda de contato com a realidade) agudos e passageiros. Além desses quadros passageiros, estudos com grandes populações mostraram que quanto mais cedo uma pessoa começa a usar a maconha, maior é a chance de ela desenvolver quadros psicótico

    3. max ribas

      É simples: por um lado, existe uma epidemia de cocaína e, por outro lado, as drogas legais vencidas nas farmácias brasileiras são altamente viciantes e sustentarm a big pharna.

  9. Antônio Augusto Soares

    Foi uma atividade que não emplacou, simples assim. Uso medicinal talvez tenha futuro, mas uso recreativo, como se diz, enfrenta reações morais de quem fica por perto do usuário. Antes de mais nada, trata-se de alucinógeno, tal conceito não vai mudar. No mais, aproveitar fibra vegetal é ainda mais ilusório.

    Responda
    1. Severo Pacelli

      Uso medicinal já está presente, porém cumprindo ordens dos EUA, Brasil opta por importar ao invés de dominar o mercado. Tem grandes extensões de terras, as mais férteis do planeta. Poderia controlar o mundo, na área de fármacos, alimentação agroecológica, porém opta por produzir commodities, reduzida a quatro modalidades e somado a isso ainda realiza queimadas, cultura herdada dos anos de chumbo. Essa destruição ambiental e ganância ilimitada, concentra renda, retrocedendo a períodos feudais.