Marcos Mendes > Constituição de 1988 está cada vez mais parecida com a de 1946 Voltar
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As pecs deveriam ser submetidas a um plebiscito nacional antes de incorporadas á constituição. Ou convoquemos uma Assembleia Constuutinte mesmo com o risco de sermos ainda mais fundamentalistas. São os percalços da democracia. Mas essas pecaiadas são um insulto as pessoas de bem.
O problema de uma enciclopédia Barsa parcialmente regulamentada, é a eterna manipulação em prol dos oligarcas de plantão. Aquilo que pretende tratar sobre tudo, esquece o essencial.
O número de partidos deveria ser limitado ,de no máximo seis .E a fidelidade partidária deveria ser mais rÃgida .
A CARTA MAGNA de 88 está pior que a de 1946, por isso que o CONGRESSO NACIONAL está beirando a vergonha nacional e mundial, criando os "CUNHAS E LIRAS" facilitando o surgimento dos PÃFIOS como o JMB. Ñ visualizamos nenhuma possibilidade de revisão, principalmente agora com o boZonaZista "livrelevesolto, assegurando fazendo campanha eleitoral mantendo MENTIRAS em todas declarações. Se o próximo for o Haddad, poderia promover uma nova Carta Magna sem possibilidades de costuras...
Em alguns casos o voto proporcional gera distorções, como no caso de deputados campeões de votos que arrastam outros com votações pequenas. Mas essas são mais exceções que a regra. Os deputados eleitos são basicamente os mais votados pelo eleitorado. O sistema é bom no sentido de ser democrático, o que não quer dizer perfeição.
No Brasil temos muita desigualdade, fruto de nossa história. Some-se a isso o aparecimento de uma extrema-direita autoritária que deseja destruir nossa democracia. A extrema-esquerda é irrelevante e a centro direita muito elitista, a esquerda muito atrasada. Mas a única que arrisca a democracia é a extrema-direita!
Um paÃs que espera uma liberdade ditada pelos militares se deixa enganar.
É verdade, assim como é verdade que temos o governo que merecemos. Nosso problema não será resolvido apenas com novas regras. Nosso governo é um reflexo do povo
Está evidente que a criação do "Poder Moderador" exercido informalmente e não previsto na Constituição, pelo STF, é o maior problema, e não a Constituição, mas de quem a diz defender, e que porém, se sobrepõe acima dela. Nenhuma Constituição sobrevive quando um poder se põe acima dos demais. Principalmente quando reivindica um poder que não é previsto na Carta Constitucional.
Acho que a Câmera dos Deputados deixam muito a desejar, muito Lobbies, em detrimento ao interesse público. Compromete a governabilidade, não soma.
Sim, mas o presidente atual então é tão "inconfiável", quanto o anterior?
É reflexo de como o poder Executivo foi exercido pelo presidente anterior, com constantes ameaças às eleições e agrados extraordinários às Forças Armadas.
Tem um porém omitido na análise, com a proibição de coligações em eleições proporcionais e a aprovação da cláusula de desempenho, a pulverização partidária foi contida, e a tendência agora é a de concentração partidária. Não chegaremos a um bipartidarismo, que penso, tampouco é normativamente desejável. Mas esse movimento de enfraquecimento de legislativo poderá ser revertido quando o partido do presidente não precisar de tantas alianças para governar. E isso não deve ser descartado de per se.
É uma tolice esperar autorregulação de quem lucra com a desordem e o caus. O paÃs está se tornando ingovernável. Podemos esperar uma centralização abrupta e talvez até violenta do poder.
O maior defeito da Constituição de 88 foi ter sido construÃda pelo Congresso. A lógica seria através de uma Constituinte Exclusiva. Prevaleceu o corporativismo.
Deveria ser “construÃda” por quem ?
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