Thomas L. Friedman > Difícil papel dos Estados Unidos no mundo acabou de ficar muito mais difícil Voltar
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E o cronista não vê que isso tudo é consequência natural do imperialismo norteamericano
Nenhum paÃs invadiria outro se todos tivessem arsenais nucleares, isso é certo, conversa, boa, blá, nunca resolveu nada quando se tem poder, coloca qualquer polÃtico com sua lábia de enganador em uma jaula com um leão faminto e me diz se ele vai conseguir convencer o leão a não devora-lo só na conversa.
Independente de quem ganhe a eleição para a Presidência dos Estados Unidos, o seu poder no mundo está ficando cada vez mais fraco, outras potências, como Ãndia e China, vão tomar o seu lugar. Não existe nada de vergonhoso nisso, é apenas a História da Evolução da Civilização Humana, dentro de algum tempo, Ãndia e China também serão destronados por outros paÃses.
Adicione-se que polÃtica externa pesa pouco na decisão de voto dos eleitores americanos.
Verdade José. O eleitor estadunidense está pouco ligando para as atro cidades que seu paÃs pratica e/ou patrocina no mundo. Só enxergam o seu umbigo e não percebem que a atuação de seus governantes no cenário internacional é que o está levando, cada vez mais, a perder credibilidade e, por consequencia, à decadência. Quando acordarem será tarde demais. Mas tudo bem, todo império um dia acaba.
O colunista, democrata de carteirinha, se esforça para alavancar a campanha da Kamala Harris, o que é natural. Mas ele não consegue entender que o poder polÃtico dos Estados Unidos, que por décadas vem criando conflitos ao redor do mundo, está em dacadência exatamente por causa disso. Sua diplomacia é a das sanções, bloqueios, pirataria de bens de paÃses inimigos, chantagens. Não se vê nada resolvido pela negociação de boa fé...
... a continuidade do apoio incondiconal á sua criatura que fugiu do controle no Oriente Médio pode ser a pá de cal na sua hegemonia, que já passou da hora de acabar, para o bem do mundo.
A Guerra Fria produziu um arranjo difÃcil de sustentar. Por um lado, o apoio a golpes de Estado nos paÃses da América Latina e de outras regiões, para assegurar alinhamentos, gerou um ressentimento insuperável dos grupos polÃticos locais feridos por esta polÃtica. Por outro lado, o inchaço da balança comercial para financiar parceiros, principalmente da Ãsia, cevou Japão, Coreia do Sul, China e Taiwan, que dominaram o comércio global. Trump começa a sua narrativa isolacionista nos anos 1980.
Quanto tempo vai durar o conto do dólar, com essa dÃvida de mais de 30 trilhões? Qualquer outro paÃs teria acabado.
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