Proibir os jogos de azar não é uma solução. O certo é criar políticas públicas para tratar sobre esse assunto.

Vale tudo para defender os interesses das máfias do jogos, não é Sr. Ministro? Sua argumentação não resiste a uma análise de quem tem ao menos dois neurônios, pois os carros são úteis e necessãrios. Já os jogos só são úteis para alguns poucos enriquecerem às custas do cidadão desavisado. Lamentável um argumento desses partir de um sinistro.

Comparação sem nexo algum. O carro não vicia, não dilapida o patrimônio do usuário, não destrói famílias.... O triste é ter que argumentar contra essa comparação bizarra.

Essa comparação bizarra e ilógica diz muito sobre o nível intectual do autor.

O que significa que também não faz sentido proibir o brasileiro de ter armas porque elas também matam. Ponto de vista interessante essa do ministro. Demonstra que para justificar interesses, vale tudo.

Esse é da cota do centrão

Palavras de uma sem vergonha. Em jogo, ganha sempre a banca e é prenuncio de miseria dos mais vulneráveis.

A compar ação do ministro mostra hipo cri sia ou absoluta in capacidade mental para lidar com o tema. Surreal!

Qual a diferença entre a jogatina e o uso de drogas?

Desejo a volta dos casinos.

Comparação canhestra. Ainda que se esforçasse para achar alguma lógica causal entre carros e casas de aposta, há uma diferença gritante: a utilização de carros é extensamente regulada no país e o sujeito que quer dirigir, deve comprovar habilitação para tanto. Já as bets, no atual estado em que se encontram, são uma verdadeira casa de mãe joana.

Sério? Que tal a gente voltar a andar a cavalo então? Assim acabava com os acidentes de carro e acabava com os jogos de azar...