Opinião > Populismo mexicano avança sobre o Judiciário Voltar

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  1. Lisy P F S

    Uma das propostas da Kamala é essa. Voto popular e 8 anos somente

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  2. Lisy P F S

    Vai ficando cada dia mais desacreditado. Agora que atingiu a todos ficou claro.Exemplo recente ferrou os aposentados. Deu aposentadoria integral a um juiz que trabalhou 33 dias. Vejamos o que vem depois

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  3. Matheus Battistoni

    Não acaba com a separação de poderes, só democratiza a nomeação. Todo poder emana do povo. O Brasil precisa adotar a mesma prática urgente. Xandao jamais seria eleito.

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  4. Eliaquim Almeida

    Eleições para juízes já ocorre nos EUA há muito tempo...

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    1. romulo amaral

      Assim como não tem Senado em alguns países. Nem por isso seria democrático que um Presidente fechasse o Senado no Brasil. Além disso, nem todos os juízes são eleitos nos EUA, diferente da proposta que está passando no México. Você faz uma falsa correlação. Usa, com exagero, um detalhe do desenho institucional de um país democrático pra justificar uma medida claramente autoritária no México.

  5. Raimundo Cardoso Rosa Neto Cardoso

    Precisamos historicizar perguntas e respostas para fugir ao anacronismo, pecado mortal do campo da história. Nesse sentido, a teoria iluminista do francês Montesquieu, que desenhou a separação dos poderes, foi um grande avanço institucional para as nações modernas. No entanto, de lá para cá, houve evolução dessa teoria. E no Brasil, precisa ser repensada também o desenho da separação dos poderes, já que o judiciário está controlando o executivo e legislativo de forma absoluta.

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  6. Antonio Julio Menezes Neto

    Ney, o judiciário nunca foi nem nunca será neutro. Se assim, fosse, não haveria divergência nos votos dos juízes e dos votos dos ministros do STF. Lei é para ser interpretada e essa interpretação é eivada de posições políticas que os juízes acreditam. Já que é assim, vamos ouvir o que eles pensam e dar nossos votos.

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  7. Antonio Julio Menezes Neto

    Parabéns ao López Obrador (AMLO), ao Morena e ao México. O povo terá o poder de eleger no judiciário, o único poder que no Brasil não existe eleições diretas. Que o Brasil olhe para o México nesta reforma judiciária.

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    1. Ney Fernando

      Mas aí não vai mais ter juiz; os que serão eleitos serão aqueles políticos como Gilmar Mendes, que torcem a lei nas suas decisões. Eles precisarão fazer campanha e dependerão de doações de dinheiro, que nunca são desinteressadas como vemos na política. Seria o fim do juiz imparcial.

  8. José Cardoso

    Nossos congressistas são todos eleitos diretamente pelo povo, e no entanto parece muitas vezes que os membros do STF (não eleitos) são mais focados na observância do caráter universal das leis. O congresso é em boa parte um palco de interesses particulares e fonte de jabutis.

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  9. Andre Ramos Lievori

    Só podia ser a esquerda,.a do Brasil nesse momento está com inveja....

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  10. max ribas

    Podemos ver a questão por outro ângulo: no México o judiciário deixará de ser um estamento monárquico e também será um poder derivado da soberania popular (e não "populista"). Já ouviram falar que a democracia é o governo "do povo, pelo povo e para o povo"? A propósito, não vi ninguém criticar o fato de que em 38 estados dos EUA os juízes são eleitos, inclusive para as respectivas supremas cortes. Só no México é "populismo"?

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    1. Ney Fernando

      O juiz não é eleito para a Suprema Corte americana; é indicado pelo presidente e tem seu nome submetido ao Congresso, e seu cargo é vitalício (não tem mandato).

  11. MARCIO OLIVEIRA

    Como podemos ver aqui de forma didática, criar ditaduras constitucionais não é exclusividade da direita ogra.

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  12. Antônio Alves

    Populismo de esquerda. Aqui no Brasil temos o nosso que inclusive está no poder agora.

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  13. Eduardo Elói

    Se não fosse governo de esquerda o jornal nem se lembraria disso. Nem daria um pio. Tudo perfeito. Sei como é.

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    1. max ribas

      Fato. O articulista esqueceu que em 38 estados dos EUA os juízes são eleitos, inclusive para as respectivas supremas cortes

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