Igor Patrick > Crime brutal na China toca em ferida histórica da relação com o Japão Voltar
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... parte02 de meu ensaio: ...nossas irmãs e irmãos eståo a matar nossas irmãs e irmãos! A diferença notável entre as manifestações de antes com o de agora é que estes humanos de agora estão matando humanos mas não os comem!!! Matança sem canibalismo!!!... A matança com canibalismo versus matança sem canibalismo! um paradoxo???... ( m+c) * (m-c)= m^2 - c^2, se houver a sagrada conversação interna não haverá matança e nem canibalismo!...
... nossos ancestrais de todas as regiões do planeta, antes da história, eram canibais, matavam e comiam humanos, sem ritual, pela caça, pela fome,..., pela falta de uma conversação sagrada com as vozes internas que portavam.Nós?E Vossas Senhorias?Não fomos Estes humanos de lá atrás, não somos eles! Deram-nos a dádiva divina da sagrada conversa interna! Podemos ser soberanos dentro nós mesmos e não permitir a abominação por vozes proto-nazis-fascis! Fortaleça-te, pratique a sagrada conversa!
Como considerar como seres humanos aqueles que praticam as mais doloridas crueldades? Ainda há os petulantes que afirmam ter o ser humano uma centelha divina, mas como? O ser humano é uma centelha espiritual que tem de se desenvolver com esforço e sua livre resolução, por isso mesmo a humanidade sempre colherá o que semear.
China já foi bastante castigada pelos mongóis. Não possui histórico de avançar sobre outros povos, porque possui todos os recursos de que precisa em seu território. E já foi extremamente explorada pelo Ocidente com o ópio no século de humilhação. Vêem que isto ocorreu porque era fraca como paÃs. Hoje em dia tem um dos governos mais competentes do mundo e geração de filhos únicos fora de série. Vai ajudar o mundo a entrar em Harmonia (budista) e zerar conflitos.
Claro, Buda ficou muito feliz com o qué o democrático e plural governo chinês fez na Praça da Paz Celestial em 1989. Olha é cada coisa que aparece aqui...
Como fizaram na Praça da Paz Celestial em 1989, não é, desonesto intelectual?
O mundo é complicado e beira ao irracional. Até hoje, europeus não reconheceram as atrocidades das invasões colonialistas, que escravizou negros e indÃgenas, que só no Brasil, matou cinco milhões de indÃgenas ao longo de séculos de exploração. Se ainda hoje, indÃgenas e negros são discriminados, isso se deve ao modelo importado da Europa, destaque para Portugal, uma nação que se tivesse um mÃnimo de inteligência, faria do Brasil um Estado Unidos do Sul, dado a fartura de terras e florestas.
O Brasil exterminou paraguaios, sob coerção da Inglaterra, ameaçada com a pujança paraguaia na área da tecelagem. EUA financiou ditaduras em toda América, inclusive ministrando aulas de torturas e desaparecimentos. Se temos uma polÃcia violenta e quase irracional, isso se deve em parte ao Tio Sam. Essa metodologia de adestramento de militares veio de lá.
ParaÃba leu o texto?
Roma cruxificava seus prisioneiros, talvez não exista coisa pior que isso. A humanidade é desumana e cruel em qualquer momento da história.
A crucificação de Cristo ocorreu por aprovação dos seus próprios conterrâneos. Que até hoje perdura com a pregação do ódio, do preconeito, do não acolhimento dos desfavorecidos, da falta de solidariedade dos que se dizem cristãos.
Criatãos queimavam pessoas vivas.
As atrocidades que Mao Tse Tung fez contra seu próprio povo são semelhantes, no entanto ele é um herói na China. É justo e correto não esquecer o terror, mas também não é justo ter a memória seletiva,achando que só os outros são capazes de horrores.
Ciro, os japoneses mataram mais de dez milhões de chineses durante a invasão. No Holocaustho, constantemente lembrado no Ocidente e que desconhece esse fato asiático, não houve a metade dessas mortes. E quer queira quer não, a disciplina criada no regime de Mao é que fez os chineses alcançarem rapidamente o nÃvel de desenvolvimento de hoje.
Gidásiio, José e Marcos são prova cabal do que é relativismo moral e intelectual.
Essa história contra Mao é factoide dos capitalista.
As questões de polÃtica interna da China eles resolvem entre eles da forma que bem entenderem. Agora, passar pano para atrocidades praticadas por terceiros contra um povo que sequer os agrediu é o fim da picada. Só bozoloide é capaz de tamanha falta de caráter ideológica.
Poi Zé, Ciro, mas o partidão, ao cabo de cinquenta anos, mudou a cara do paÃs e botou comida na mesa de cinco ou seis Brasis, gente que vivia em miséria. Creio que o enorme avanço, que vai muito além de comida, acaba trazendo olvido/"compensação". Mas tenha certeza de que tem muito chinês rangendo os dentes ao olhar o partidão. Ainda sobre o "esquecimento seletivo", cabe vermos como tanta gente ao nosso lado se esqueceu das mortes na pandemia e, sem avanço algum, normalizou o Bozo. Co'didoido!
O Estado agressor foi o Paraguai. A decisão de levar uma guerra perdida até as últimas consequências foi uma decisão paraguaia. Até Napoleão III usava a mala diplomática para dedurar nossas posições em favor dos interesses de um playboy latifundiário em nada parecido com o grosso de seu exército. Se houver valas comuns, proceda-se ao mapeamento genético.
Uma ressalva: o Paraguai não era um paÃs miserável. Passou a se-lo após a guerra.
Tres paÃses como Brasil,Argentina e Uruguai precisar de 5 anos para vencer um paÃs miserável como o Paraguai deveria ser contado como vergonha e não como heroÃsmo nas escolas.
Os crimes de guerra cometidos pelos japoneses não justificam chineses matar inocentes .
Quem disse que justificam? Porém, as vÃtimas dos japoneses não eram inocentes? Estranho esse tipo de manifestação.
Aqui se faz aqui se paga- as bombas atomicas que o Japao recebeu foi para pagar todas essas atrocidades.
Sr. Jorge Alberto, quem iniciou a guerra do Paraguay foi o Paraguay invadindo o Mato Grosso, ele ditador Solano Lopes mobilizou a metade da populacao do Paraguay para lutar contra a Alianca Brasil, Uruguai e Argentina, no final como nao tinha mais populacao adulta para ser convocados ele criou um exercito de criancas para lutar contra o Brasil e aliados. Foram massacrados como soldados, pois numa guerra niguem pergunta para o adversario se e soldado adulto ou crianca.
Estude a Guerra do Paraguai, mas numa fonte paraguaia, quem sabe vc reveja sua visão de mundo. Ou deseja também que o paÃs vizinho refresque sua memória?
Recomenda um mÃnimo razoável de bom senso não confundir todo um povo com suas lideranças polÃticas e econômicas etc. Os sucessivos governos japoneses erram muito em não reconhecer as atrocidades cometidas pelo imperialismo militarista nipônico na China, Coreia (na época era uma só), Filipinas e outros paÃses vizinhos. A propósito, o Estado turco até hoje nega o genocÃdio cometido pelos militares otomanos contra civis armênios.
Sei não, viu! Acho estranho um povo como o japonês permitir que suas lideranças polÃticas sejam tão descoladas da vontade popular. E olha que já faz tempo isso, o que permitiria que esse passado tenebroso fosse reconhecido sem grandes traumas, inclusive para exorciza-lo, o que permitiria aos chineses fazerem o mesmo.
Eita, caro Miguel, nesse mundão de Zeus há Herda suficiente para todo mundo, hein? Capaz de termos até menos guerra do que poderÃamos - não havia pensado nesses termos, vou até espiar melhor.
" O Homem é Lobo do Homem" isso fica patente no alimento que o ódio recebe todos os dias, criando ressentimentos até naqueles que não conhecem a história, infelizmente ao conhecer a verdade, qualquer homem cria dentro de si idéias de vingança, alimentando as incertezas de um mundo futuro em paz. Entender e compreender o que houve é fundamental para que novas gerações sintam a necessidade da convivência entre as Nações, enquanto isso , no Brasil, vemos células nazistas aflorando no Sul do pais.
Ocorre que se os japoneses não reconhecerem os crimes que praticaram fica muito difÃcil para os chineses colocarem uma pá de cal nesse passado. Os alemães fizeram o contrário e hoje nem os jhudheus os odeiam.
Muito se fala em Hiroshima e Nagasaki, mas quando se estuda os crimes e o volume de civis mortos pelo Japão na China, durante a 2a. Guerra, se compreende melhor os rumos que a guerra tomou para chegar ao seu final. Sem reconhecer esses crimes nunca haverá paz entre dois paÃses com tradições seculares.
O pai da criança que morreu, japonês casado com uma chinesa, explicou que não sabia o que significava historicamente o dia em que o evento ocorreu e que não tinha conhecimento das atrocidades japonesas por ocasião da invasão à China. Pode-se afirmar, com isso, que sem memória histórica, reparação e verdade nada se sustenta em pé, inclusive a segurança cidadã.
As atrocidades japonesas também atingiram europeus e norte-americanos - civis que residiam na Ãsia ocupada ou militares prisioneiros de guerra. Todavia, já foram esquecidas por, no meu entender dois motivos: a sanha capitalista, que via a possibilidade de obter ganhos financeiros com negócios no Japão pós-guerra e o notório individualismo dos ocidentais, que não se abalam muito quando não são vÃtimas diretas do sofrimento.
O horror cometido pelo ser humano contra seus semelhantes não tem fim. A colonização das Américas e da Ãfrica é uma coleção de atrocidades inominável praticadas por paÃses europeus. O que acontece em Gaza agora é a mesma coisa. E com a complacência das potências ocidentais. Hediondo.
Memoriais devem ser um espaço de cura, não de perpetuação de ressentimentos ou de promoção de ódio. Muito triste isso.
O perdão histórico é um processo complexo, que muitas vezes não ocorre em um nÃvel pessoal ou emocional, mas sim através de gestos práticos de reconhecimento e diálogo entre as culturas. Boa pergunta, Dagmar. Não sei.
Por que será q o Japão não pede perdão?
Faz lembrar o seriado Sweet Tooth. O ser humano não merece viver. Poucas exceções.
Poi Zé, caro Igor, foi bom você ter lembrado das entranhas assassinas que os japa tiveram - e talvez ainda tenham, vai saber? A própria Coreia, comeu o pão que o diabo amassou e o imperador japa meteu no forno. No entanto, sua informação de que o governo chinês ressente-se da cultura de horror aos japoneses é muito interessante: tiro saindo pela culatra, hein? 'Tadinho do garoto...
Vivemos, nos tempos atuais, uma onda de ódio, grandes interesses polÃtico-econômicos, ignorância, e desinformação, cujos malefÃcios estão a vista de quem quiser enxergar. É preciso voltar ao equilÃbrio e bom senso, por mais difÃcil que isto seja, ou a humanidade não terá futuro.
Amigo, de qualquer forma a humanidade não tem futuro, pelo menos nos próximos dois ou três séculos. Se não formos vÃtimas de um acidente de percurso, como um ataque atomico generalizado, nós mesmo esgotaremos nossos recursos minerais, nossa água, nosso ar e nossas terras. Quem enxerga um pouco além do próprio nariz sabe disso. Haveria tempo de mudar isso, se começácemos a pensar no problema cinquenta anos atrás.
FSP censurando meu comentário.
Eduardo, prezado, não deforme as palavras usando um sÃmbolo, a sençura folhomática pega a coisa. Ou use um algarismo numérico, ou separe por espaços, ou ainda, triplique a primeira letra e duplique a segunda. São formas deformativas que a imensa burrrice da Folha *ainda* não bloqueia. (Veja que, no caso de burrrice, basta acrescentar um R que o script passa batido - por enquanto, sempre)
Se comparou com Gaz a, é censurado mesmo.
O Japão não só não pediu desculpas a China e Coreia, como sempre posou de vÃtima devido à s bombas atômicas lançadas sobre seu território.
O chamado Est*upro de Nanquim ou Massacre de Nanquim, ocorrido em 1937 ainda é uma chaga aberta na relação entre os dois paÃses, bem como as Mulheres de Conforto, que na mesma época foram tratadas as mulheres na Coréia durante a invasão japonesa. É muito importante conhecer a história, muito embora a violência se faça presente nas cha*cinas atuais, vide Gaza e Ucrânia.
Não deve ser fácil esquecer as atrocidades cometidas pelo Japão. Que Deus traga paz e evite um conflito bélico entre esses 02 paÃses , para que inocentes não paguem com a vida por crimes cometidos por seus bisavôs irresponsáveis.
Bruce Lee explorou muito bem tal ressentimento nos filmes. Mas já nos anos setenta havia uma iniciativa chinesa de abertura ao mundo, chamada de pontes para amizade, e uma das primeiras ações de intercâmbio cultural foi justamente com o Japão. Óbvio que há distância enorme entre o estado e o que sente cada cidadão, como em qualquer outro lugar.
O Japão é a Alemanha da Ãsia, no que tem de pior na evidente maldade de grande parte de suas populações.
Nada diferente do que Israel está fazendo em Gaza.
Em menos ou maior grau em toda história o homem sempre demonstrou crueldade, seja por afirmar sua superioridade sobre etnias, conquistar povos e paÃses. Não precisamos ir muito longe, o Brasil massacrou e quase dizimou o Paraguai, quanta barbaridades devem ter cometidos. Dizem q o nosso cortex é similar a um réptil, reagimos em circunstâncias extremadas como bestas e todo o verniz civilizatorio é desnudado. Somos a pior espécie de animais da face da Terra.
O que a ação de um lunatico ajuda a entender qualquer coisa da disputa geopolÃtica e histórica? Péssimo gancho
Não fosse a matéria, muitos jamais saberia desse episódio da história. A população de hoje, não é culpada pelos crimes de ontem. E exemplos não faltam para ilustrar que não vale a pena, a escala de ódio: Arm ênia/Turquia, Isra el/Pal estina, entre muitos.
Não é um gancho. É análise da origem que levou a um fato.
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