-
Celso Neri Junior
Estive consultando no Mercado Livre suas biografias e tenciono me esmerar em conhecimento cinematográfico já que meu repertório sobre o tema é bem escasso. Na apresentação da obra Saudades do Século XX há na sinopse o seguinte texto: viagem à vida de Marliyn, Sinatra, Billie, Hitchcock e outros deuses do crepúsculo. Queria um conteúdo esmiuçado sobre demais estrelas hollywoodianas. Será que aquisição é a mais adequada para tal propósito? Sei lá, vou comprar o livro.
-
FLAVIO CALICHMAN
Coluna muito boa - até o último parágrafo. Totalmente desnecessário e injusto criticar uma religião que proibe, sim, matar. Já ouviu falar dos Dez Mandamentos?
-
AMILCAR MARQUES
Independente de sua crença religiosa, dele distinguir o beijo real (técnico ou não), de atirar, matar e etc (faz de conta), ele usa o direuto de sua liberdade de expressão. E as pessoas como você, que vivem aos quatro cantos falando de liberdade de expressão, sutilmente o critica, deixando a sua opinião contrário ao ser diferente. Decida!!
-
José Tarcísio Aguilar
Vai saber, talvez o Neal acredite que dar tiros de festim é encenação, mas beijo não seja. Já tivemos morte real de atriz que vivia romance em cena! Em todo caso a moral do Neal, bem seletiva, denuncia a forma superficial que vive a religião: baseado na lista de condutas sociais. Como tantas outras religiões propoem.
-
Maria Lopes
Ô Ruy, não vai contar quem foi a vítima da cebola?
-
NACIB HETTI
Oh, Bernadine, Oh, oh, oh, Bernadine.
-
Hermes Yaly
Pat Boone, o rival careta de Elvis Presley, era outro que não beijava em cena por motivos religiosos, exigência expressa em cláusula contratual.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.