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Beijos proibidos

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  1. Celso Neri Junior

    Estive consultando no Mercado Livre suas biografias e tenciono me esmerar em conhecimento cinematográfico já que meu repertório sobre o tema é bem escasso. Na apresentação da obra “Saudades do Século XX” há na sinopse o seguinte texto: viagem à vida de Marliyn, Sinatra, Billie, Hitchcock e outros deuses do crepúsculo. Queria um conteúdo esmiuçado sobre demais estrelas hollywoodianas. Será que aquisição é a mais adequada para tal propósito? Sei lá, vou comprar o livro.

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  2. FLAVIO CALICHMAN

    Coluna muito boa - até o último parágrafo. Totalmente desnecessário e injusto criticar uma religião que proibe, sim, matar. Já ouviu falar dos Dez Mandamentos?

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  3. AMILCAR MARQUES

    Independente de sua crença religiosa, dele distinguir o beijo real (técnico ou não), de atirar, matar e etc (faz de conta), ele usa o direuto de sua liberdade de expressão. E as pessoas como você, que vivem aos quatro cantos falando de liberdade de expressão, sutilmente o critica, deixando a sua opinião contrário ao ser diferente. Decida!!

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  4. José Tarcísio Aguilar

    Vai saber, talvez o Neal acredite que dar tiros de festim é encenação, mas beijo não seja. Já tivemos morte real de atriz que vivia romance em cena! Em todo caso a moral do Neal, bem seletiva, denuncia a forma superficial que vive a religião: baseado na lista de condutas sociais. Como tantas outras religiões propoem.

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  5. Maria Lopes

    Ô Ruy, não vai contar quem foi a vítima da cebola?

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    1. FLAVIO CALICHMAN

      Ele contou com elegância, a maior atriz do cinema brasileiro na época, 30 segundos na Wikipedia você descobre. Começa com S.

    2. Luis Cuadrado Martin

      Meu palpite é Sonia Braga.

  6. NACIB HETTI

    Oh, Bernadine, Oh, oh, oh, Bernadine.

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  7. Hermes Yaly

    Pat Boone, o rival careta de Elvis Presley, era outro que não beijava em cena por motivos religiosos, exigência expressa em cláusula contratual.

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