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  1. Leila de oliveira

    Já quero!! Um livro para ler e tbm presentear amigas.

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  2. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    A positividade tóxica engessa o "sentir". De fato, inúmeras vezes, vemos alguém que está sofrendo, se desculpando por vivenciar isso, negando o que sente ou impondo a si mesma que tem que "sentir-se bem", como se fosse uma fraqueza ou um defeito grave admitir que está triste, melancólica, frustrada ou vivenciando sentimentos semelhantes. Isso se torna nocivo porque é incompatível com a vida real, afinal, ninguém vivencia apenas felicidade todos os dias.

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  3. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Parabéns, Vera. Certamente irei lê-lo. Vivemos a ditadura da positividade, negando o que é negativo ou tedioso. A felicidade se tornou compulsória, o descontentamento e o desânimo devem ser rejeitados e negados. Quanto a diferença entre os gêneros, observo que cada um deles tem noções próprias do que seja ser feliz, bem como do que entende por sofrer. Aliás, felicidade e sofrimento são influenciadas e reguladas pela sociedade e seus padrões culturais.

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    1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

      Aliás, felicidade e sofrimento são influenciados e regulados pela sociedade e seus padrões culturais.

  4. Ricardo Knudsen

    Curiosa deformação da psicanálise, ainda q para torna-la menos danosa. A psicanálise é machista e culpabilizadora dos pais. E não se tratam de “coisas do seu tempo”. Os documentários de Sophie Robert (“Le Mur” e “Le Phallus et le Néant”) expõem como a psicanálise contemporânea culpabilizou as mães pelo autismo e como Lacan negava a existência da mulher. Para Lacan, só o homem existe, a mulher é o ser humano em q falta o pênis. A visão da psicanálise sobre as mulheres é simplesmente abjeta.

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  5. Fabrício Schweitzer

    Parabéns pelo trabalho! Na minha opinião, um ponto-chave é denunciar as tensões sociais/políticas e suas profundas implicações no sofrimento individual. Temos a cruel tendência de responsabilizar a pessoa pelo comprometimento de sua saúde mental. O Brasil, por exemplo, é campeão em adoecer a população - física e psiquicamente. A falácia sobre "povo alegre" deve ser combatida.

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