Ilustrada > Rock in Rio é festival para público que não se importa com música Voltar
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Muito melhor que o lollapalooza. Onde o ingresso custa o dobro do preço e cada dia se sustenta em um headliner relevante, mais um bando de artistas desconhecidos. Nada contra artistas indie, mas cobrar mais de mil reais em um ingresso de festival 'alternativo' é absurdo. E assim como o rock n rio, esgota mesmo antes de anunciar as atrações, vai entender...
J. Coker em "With a help from my friendes" - epifania; Hendrix em "The star spangled banner" - viagens sonoras distorcidas. Woodstock é o festival. O qu veio depois, chegou velho e com sabor de isopor.
E Capital Inicial, como os demais, é uma grande s h it.
Concordo com cada palavra. Fui uma vez, para nunca mais.
Acredito que nas próximas edições haverá o dia do gospel, tendo em vista o crescimento dos números de evangélicos
Os festivais do tipo são considerados mais como instrumento de controle social do que manifestações artistas. Matéria para sociólogos.
Nao foi e não gostou. Q odio do Rio é esse, André ?
Tirando a natureza, não sobra quase nada do Rio, como a parte histórica.
Simplesmente foi franco e verdadeiro. Parabéns ao André. Vc está misturando as bolas, cara.
Comentários na base do "não fui e não gostei". Um monte de babões. Só faltou alguém escrever "no meu tempo é que era bom".
Ótima matéria. CrÃtica e ácida! Festival de caderno de turismo foi muito bom! Kkkk Infelizmente, fica na memória as grandes performances do festival e cada vez mais distante o sonho de um dia ver a sua banda favorita (de rock) de volta ao festival. Lamentável, esse juventude de hoje não tem mais referências.
Saudosismo costuma sempre me irritar mais do que a média. Esse artigo é um primor da bestialidade de quem torce o nariz para uma nova geração de artista. Cita programação de 2001 (risos) como a última interessante, algo com mais de 20 anos. Vários destes artistas já se aposentaram ou estão decadentes. Óbvio que muitas pessoas que vão ao R&R não estão lá muito interessados na música, mas não se pode generalizar.
Salve, André! Cirúrgico como sempre. Belo artigo. Saudações tricolores.
Rock in Rio perdeu relevância artÃstica há bastante tempo. Boa matéria.
Perdão pela repetição de termos.
O nome deveria ser " Diversões Carioqueiras" Já que é o nome é uma ofensa ao Rock. Ivete Leite e cia. Pelo amor....
Perdeu relevância artÃstica mas mostrou boas bandas.
Até o carnaval seguiu esse rumo... Os shows são sem sal e o público tá pior, nem tá preocupado no que tá ouvindo, só sei que os fãs mais fanáticos vão criticar quem não concorda. Apesar disso, gostei muito da apresentação do Green Day e do NXZero em 2011. Não podemos esquecer o aspecto histórico da primeira edição.
A Globo está orgulhosa de mostrar o sucesso do FunK não para de passar. ETA Brasil
Orgulhosa ao mostrar as melhores bandas.
Música é uma forma de arte que não demanda chapéus de feltro, botas de bico de prata, fumacinha ou franjas nos ombros. Quando é boa a música, ela nem de videoclipe precisa.
Virou festa do peão de Barretos. O povo vai pelo evento mesmo. Tanto é que o Medina já fala em o sertanejo para lá. Aff!
Uma piada.
Até porque a era das grandes bandas e dos grandes cantores passou. DifÃcil conciliar o conceito de boa música com Hip Hop, funk e sertanejo. Até o sagrado e profano nome do rock é usado num contexto mÃtico. É o que tem pra hoje.
Saudades dos tempos em que vendia-se somente produtos e serviços. Agora vende-se experiência que ninguém explica o que realmente seja. Para mim, experiência é uma sensação subjetiva individual e não há coletividade e nem preço nisso.
Ótimo texto! Até que enfim alguém aborda o Rock in Rio como o evento merece: oportunismo midiático e pouco espaço para a boa música.
Mais importante são as bandas. A arte fica para depois.
Boa Barça
Do Rock in Rio só restou a marca, que não representa, atualmente, nada do original. Bom, tem gosto p tudo, cada um gasta seu tempo e dinheiro no que interessa. Eu passo bem longe...
Devo confessar que não acompanho o cenário musical pelo menos desde os anos 90, mas apesar de ter poucas condições de avaliar a análise do autor, o texto não explica o ressentimento de artistas como Fafá de Belém que cobrou a ausência da representação da música do Norte em 2024 e da roqueira que reclamou da ausência do rock brasileiro no dia dedicado à s mulheres. Para os artistas visibilidade significa prestÃgio e ninguém de viva de exposição abre mão disso.
Ivete é rock?
Não, mas atrai público... Podia ser pior, podia ser a Jojo Todinho. Esta não tarda.
Piada pronta Hahaha
Excelente texto, além da precisão factual. Parabéns pela análise.
Grande matéria.
Ninguém vende 400 mil ingressos por causa de uma roda gigante apenas. Tem música, tem encontro de pessoas, namoro, experiência diferente de tudo no mundo, o lugar, alegria , diversão, e tem quem sempre ache motivo pra criticar o que dá certo por que são sempre os reclamões de plantão que nunca estão satisfeitos com o sucesso dos outros e são sempre do contra. Me façam im favor, se conseguirem ressucitar, Beethoven, Renato Russo, Cazuza , Sting e outros me avisem pra eu também ir pra o show.
Vc concordou com o texto: a musica não é o principal.
Não mate o Sting antes dele morrer!
Tá de volta, Barça? Espero que sim!
hahah ficou perfeita a parte do mundo melhor
Ótimo texto!
O foco do evento seja a grandiosidade de público, diversão e lucro. Não é a música em si. Mas analisando musicalmente, as melhores musicas, artistas e banda ficou no passado. A qualidade musical de hoje está ligada ao imediatismo da internet e lucro rápido, perenidade musical não tem oportunidade nessa época atual.
Mas na hora do show, para todo mundo pra assistir. Essa tese,.além de furada, reflete o desejo marketeiros do Medina, que tem mesmo que vender o festival assim ou não faz do jeito que sabe fazer. Mas o fato é que quando a música começa ela reina no festival.
Todos os festivais megalomaniacos são assim. Só festivais menores são realmente musicais, como na Europa.
Alerta de baba-ovo.
Quem mora no Rio não vai, somente quem vê na situação uma durma de vir fazer turismo no Rio!
.....a eterna divisão entre abelhas e moscas......
Fruit Salad in Rio
Coisa pior ainda virá, logo tipos como Caneta Azul serão as estrelas de um desfile de baboseiras.
Talvez. Eu fui no Rock in Rio 2011 para assistir nos dias 24 e 25 de setembro, que eu nunca vou esquecer, Red Hot Chilli Peppers e Metallica, e ainda assisti um show do Angra que eu achei que não daria tempo de ver. Melhor apresentação das três banda que eu já vi, junto a milhares de pessoas que, como eu, foram exclusivamente para isso. Mas eu não duvido que hoje em dia, seja sim um evento pop que as pessoas vão sem saber o que tem só para postar no Insta. Para os fãs originais de rock, não.
depois de 2001, só fui pra ver o que não havia visto e era imperdÃvel: Stevie Wonder, Bruce Springsteen. sempre com boas participações de brasileiros. E fui reviver o Queen de 85, mesmo sem Freddie Mercury. Pena que o tilintar das moedas toque mais alto do que a boa música.
De fato, os festivais nos pequenos e pulguentos auditórios de TV nos anos 1960 tiveram influência fundamental na música brasileira, o que não acontece com os megaeventos atuais que vendem desde pipoca requentada a marcas de automóveis.
De fato, pois chamar de música muito da gosma lamentável que toca lá seria ofensa a músicos de verdade.
O grosso da humanidade sempre foi uma manada; que segue os poucos quem tem o talento de lhes tocar o berrante.
Os jovens estão cada vez mais alienados em suas bolhas digitais, pagam uma fortuna com a grana do papai para poderem tirar selfies no festival e postar "Eu Fui!". Esse festival mequetrefe reúne uma multidão de fãs debilóides sedentos por fofocas e lacrações e os pseudo-artistas convidados usam e abusam de playbacks pois sabem que seu público são ignorantes. É uma pataquada do inÃcio ao fim!
Eu nunca vou acreditar em quem alardeia querer mudar o mundo estando ao lado de grandes corporações.
Isso já existe faz é tempo. Beatles foi um exemplo. Aliás, o melhor deles veio quando resolveram se concentrar só em fazer música.No capitalismo tudo é negócio. Os sentimentos mais verdadeiros e os ideais mais nobres são embalados e vendidos que nem sabão. Sou até mais pessimista. A música está morrendo. A Inteligência Artificial sepultará de vez sua essência humana.
Mas foram e continuam relevantes, os Beatles.
Como eu gosto principalmente de música, não tenho o menor interesse em ir a um lugar como esse. Entendo que deve haver uma certa liturgia na apresentação de música. Tocar com gente falando, gritando, andando de roda gigante, não dá!
O capital se sobrepõe à arte. Mas muita gente apoia isso, afinal, o mais importante é o deus dinheiro.
Mudou a juventude, mestre. Hoje ela está pelo consumo, votam na direita reacionária e a música não é percebida como arte.
Boa!
Vai no festival Lolapalooza e vê se gem algum jovem de direita reacionária lá kkkkkk
Neil Young em 2001 foi um dos melhores shows que vi.
O Cancioneiro da América é genial!!!
Rod Stewart superou!!!
Irretocável!
Rock in Rio é qualquer coisa menos Rock. Que nem o Futebol atual, é tudo mas não é Futebol. Que tristeza!
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