Opinião > Os atalhos cognitivos do eleitorado Voltar
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Não estou entre os que aderem a delÃrios conspiracionistas sobre o papel da imprensa - mas rejeito a negação da natureza comercial dos veÃculos (que nem os veÃculos negam). Dito isso, sem prejuÃzo para o dever de informar, os veÃculos são regidos pelo clique, pela relevância, pelo tráfego nos portais e pelo engajamento nas redes - e, frequentemente, buscam atender todos os clientes, como um restaurante self-service. Infelizmente o jornal tenta atender os 20% da audiência que é antidemocrática.
Tema complexo, muito bem definido, muito bem concluÃdo. Congratulações.
Acontece que a mÃdia está completamente desacreditada. O povo quer ter liberdade para escolher quem quiser. Avacalhou de vez com a hipocrisia dos artistas cantando Deus Salve a Amazonia. Foram embora do Brasil. Poucos ficaram
Percebo nos comentários que a imensa maioria que segue a linha editorial da Foice, de ataques a direita, vem de mulheres. Repetindo frases feitas só mostra o déficit intelectual do seguimento.
Se tem duas coisas que já não andam juntas a tempos são imprensa e informação. Ao se dependurar nas tetas de governos de turno para se sustentar a velha e porca imprensa morreu!
Pablo e Nunes são frutos da mesma espécie, da extrema direita neofascista, apoiados pelo inelegÃvel.
Dirceu não comprou imóveis com dinheiro vivo.
Foi esse pensamento, a desmoralização da polÃtica, realizada em larga escala por Moro, que propiciou o avanço da extrema direita neofascista, Bolsonaro, Nikoas, Zé trovãos, Zemas, Cláudios Castros, TarcÃsios, Nunes, Damares, Mourão e etc. Lula e os petistas não alugam um partido para se elegerem. O que há é a necessidade fazerem alianças para governar.
Para os polÃticos não existe mais esquerda e direita eles mudam de direção ao belo prazer, e na cara do eleitor, são todos farinha do mesmo saco, banana da mesma penca. Pense um pouco é veja que não existe mais o muro dividindo os lados.
O cidadão admitindo que a imprensa precisa doutrinar o eleitor ao gosto dela... Brincadeira isso, que ética é essa moço?
Espero que continue a não entender. Antes assim do que comunicar melhor entre aspas, pois o melhor para ela não necessariamente é o melhor para o público.
Quer dizer manipular o eleitor corretamente
Bonito tÃtulo com um recado muito antigo , quem não sabe não se comunica e quem não se comunica se trombica , como dizia o chacrinha quase meio século atrás.
Desde quando eleitores tomam decisão de voto baseado em análise de propostas? No maximo ele consulta vida pregressa!
Em uma sociedade imbecilizada, não espere que o cidadão fará uma análise complexa na seleção de candidatos. Votará em quem acredita se identificar mais mesmo que enganado pelos cortes das redes. Não fará pesquisa alguma, ficarão em suas bolhas. E isso definirá o seu voto. Depois de Tiririca e Bolsonaro, Marçal só deixa claro o nÃvel muito baixo da cognição brasileira.
Gostei, mas senti que esse artigo é uma aplicação bem simples de análises que aprendi num MBA que fiz anos atrás. Sem novidades.
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