Bianca Santana > Passo importante, mas não definitivo, na garantia de direitos a quilombolas de Alcântara Voltar
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Eita, Bianca, prezada, o moço quilombola foi otimista: a titulação ainda não será o fim da guerra, senão a vitória na batalha mais importante. Depois, a luta continua pela manutenção da integridade desse território, sem invasões, sem gente folgada desrespeitando o tÃtulo, será infinita, a julgarmos pelo histórico dos territórios indÃgenas demarcados. Enfim, à luta, é isso daÃ, "tamo junto", ainda que separados por uma distância imensa e pela genealogia (eu descendo do invasor).
Se estivéssemos sendo bem sucedidos em nosso programa de foguetes, valeria a pena remover as populações para outro local. Mas estamos marcando passo, e é melhor deixar o pessoal de lá continuar vivendo de agricultura de subsistência.
"Vivendo como desejarem" é levemente mais civilizado.
A depender da esquerda, voltaremos a morar em cavernas, impressionante como sao contra o progresso.
Jesus! Vê se toma conta do seu xará, pô.
Quanta besteira escrita por gente que talvez nunca tenha vivido lá, foi feito um trabalho complexo para remover estas famÃlias, elas puderam decidir o que fazer da vida, mas preferiam procriar como loucos e reclamar de tudo que lhes foram oferecido. O Maranhão é um estado miserável, não são só os quilombolas, basta dar uma volta pelo interior e ver a miséria Eles ganharam um casa, em uma agrovila, com casa da farinha, lavanderia e outras coisa que nunca tiveram, mas o cara não para de reclamar
Justa Lerda, um primor de racioSÃmio reaça. Deveria ser impresso, enquadrado em rica moldura e pendurado do lado da sala da diretoria do colégio Bandeirantes.
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