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  1. Marcos Benassi

    Eita, Bianca, prezada, o moço quilombola foi otimista: a titulação ainda não será o fim da guerra, senão a vitória na batalha mais importante. Depois, a luta continua pela manutenção da integridade desse território, sem invasões, sem gente folgada desrespeitando o título, será infinita, a julgarmos pelo histórico dos territórios indígenas demarcados. Enfim, à luta, é isso daí, "tamo junto", ainda que separados por uma distância imensa e pela genealogia (eu descendo do invasor).

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  2. José Cardoso

    Se estivéssemos sendo bem sucedidos em nosso programa de foguetes, valeria a pena remover as populações para outro local. Mas estamos marcando passo, e é melhor deixar o pessoal de lá continuar vivendo de agricultura de subsistência.

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    1. Marcos Benassi

      "Vivendo como desejarem" é levemente mais civilizado.

  3. Raul de Jesus Duarte

    A depender da esquerda, voltaremos a morar em cavernas, impressionante como sao contra o progresso.

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    1. Marcos Benassi

      Jesus! Vê se toma conta do seu xará, pô.

  4. PAULO CURY

    Quanta besteira escrita por gente que talvez nunca tenha vivido lá, foi feito um trabalho complexo para remover estas famílias, elas puderam decidir o que fazer da vida, mas preferiam procriar como loucos e reclamar de tudo que lhes foram oferecido. O Maranhão é um estado miserável, não são só os quilombolas, basta dar uma volta pelo interior e ver a miséria Eles ganharam um casa, em uma agrovila, com casa da farinha, lavanderia e outras coisa que nunca tiveram, mas o cara não para de reclamar

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    1. Marcos Benassi

      Justa Lerda, um primor de racioSímio reaça. Deveria ser impresso, enquadrado em rica moldura e pendurado do lado da sala da diretoria do colégio Bandeirantes.

  5. PAULO CURY

    Quanta besteira escrita por gente que talvez nunca tenha vivido lá, foi feito um trabalho complexo para remover estas famílias, elas puderam decidir o que fazer da vida, mas preferiam procriar como loucos e reclamar de tudo que lhes foram oferecido. O Maranhão é um estado miserável, não são só os quilombolas, basta dar uma volta pelo interior e ver a miséria Eles ganharam um casa, em uma agrovila, com casa da farinha, lavanderia e outras coisa que nunca tiveram, mas o cara não para de reclamar

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