Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Jorge Cavalcanti

    Parabéns, tem que mostrar aos pseudo-ambientalistas, que ficam enclausurados entre 4 paredes, que não conhece a produção animal, não sabe a tecnologia e ciência por trás. Pesquisas e mais pesquisas em nutrição, ambiência, instalações, sanidade, manejo, bem-estar animal, meio ambiente etc. Somos seleiro do mundo. Se há fome, imagine se não houvesse a produção que temos, ovos, frangos, feijão, arroz seriam caríssimo,

    Responda
  2. Nilton Silva

    Mad Max na veia.

    Responda
  3. Paula Brügger

    Energia limpa pode ser gerada de inúmeras maneiras. O que temos nessa matéria é mais uma vez a Folha maquiando de verde uma indústria extremamente cruel e totalmente desnecessária.

    Responda
  4. CLAUDIA DE OLIVEIRA

    Adorei a redação da matéria.

    Responda
  5. Marcelo Magalhães

    Propaganda do grupo Urca. Não é possível que alguém apresente a indústria da crueldade animal com alguma benignidade. Isso não é uma reportagem, é matéria paga.

    Responda
  6. Elisabeth Beraldo Faria

    Isso me lembra o gov Dilma qdo muitos até riam da questão vento sobre energia eólica! Parabéns pela iniciativa!

    Responda
  7. Ivan Bastos

    O metano é oitenta vezes mais nocivo que o dióxido de carbono para o efeito estufa. Parabéns pelo uso moderno das tecnologias. Deveria ser obrigatório ter este sistema para produtores de porcos, galinha etc. acima de certa quantidade.

    Responda
  8. Fred GP

    Parabéns pela matéria, realmente o investimento num projeto decente e mesmo qie parcialmente sustentável, oferece produtos para a sociedade.

    Responda
  9. Emanuel Mello

    Lindo porquinho, vontade de dar uma mordida

    Responda
  10. Márcio Marques Alves

    "Energia limpa"?! Pode até ser considerada uma "energia limpa", mas o mau cheiro diz o contrário. Rssrsr

    Responda