Cotidiano > Governo lança ofensiva contra fogo, recebe cobranças e tema vira munição política Voltar

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  1. JAQUES BRAND

    A extrema urgência de um novo trato para o meio ambiente se arrasta há anos e alcança agora um momento definidor, com projeções enormes para as pautas da economia, da política e da própria organização do estado. Ou a democracia dará as respostas necessárias ou elas virão por outros meios, sem excluir, no caso da Amazônia-Pantanal, a intolerável (e impensável) intervenção externa. Hora de mobilizar as FFAAs e a rede de universidades e centros de pesquisa numa solução integrada. Pra ontem.

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  2. JAQUES BRAND

    A extrema urgência de um novo trato para o meio ambiente se arrasta há anos e alcança agora um momento definidor, com projeções enormes para as pautas da economia, da política e da própria organização do estado. Ou a democracia dará as respostas necessárias ou elas virão por outros meios, sem excluir, no caso da Amazônia-Pantanal, a intolerável (e impensável) intervenção externa. Hora de mobilizar as FFAAs e a rede de universidades e centros de pesquisa numa solução integrada. Pra ontem.

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  3. JAQUES BRAND

    A extrema urgência de um novo trato para o meio ambiente se arrasta há anos e alcança agora um momento definidor, com projeções enormes para as pautas da economia, da política e da própria organização do estado. Ou a democracia dará as respostas necessárias ou elas virão por outros meios, sem excluir, no caso da Amazônia-Pantanal, a intolerável (e impensável) intervenção externa. Hora de mobilizar as FFAAs e a rede de universidades e centros de pesquisa numa solução integrada. Pra ontem.

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  4. Jose Ferreira

    Assume nada ! Sempre bota a culpa nos outros . Vergonha!

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  5. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    A lei é feita pra que essa destruição siga. Se não mudarmos isso, o cheiro de fumaça veio para ficar.

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  6. AILTON SOUZA

    O que me causa indignação é as pessoas fazendo queimadas criminosas e a grande imprensa ficando silenciosamente constrangida em colocar a boca no trombone porque vai atingir a turma do Agro Pop mas pra cobrar atitude do governo em relação a isso é de forma recorrente.

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  7. Raymundo Itareru

    não existe gente mais sem vergonha no mundo do que essa oposição, não fazem nada pelo povo, apoiaram um governo que passou a boiada, visitou um garimpo, tinha o apoio dos madeireiros ilegais, dos incendiários do agroter/roristas e vem cobrar do governo, se enxerguem inúteis

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  8. jose prado

    É surpreendente ver esse governo tomar bola nas costas aonde mais se esperava bola dentro! É de uma pasmaceira incrível! D Marina mostrou sua verdadeira face de oportunista! A hora que a chapa esquentou se faz de morta e joga a culpa na natureza e no improvável!

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    1. AILTON SOUZA

      É ela que anda colocando fogo de norte a sul do país né cara pálida.

  9. Antonio Pimentel Pereira

    O governo brasileiro paga um preço alto por achar q tudo se resolve de brasília, temos uma boa rede de mais de cinco mil municípios porém de cem bi de royalties do petróleo, noventa por cento fica no sudeste e dos quinhentos bi do icms, sessenta por cento fica lá, ou reforma isso ou não haverá cm enfrentar a crise ambiental, enquanto isso maricá no rio leva dois bi e meio pra investir em sei lá o q, enquanto o resto do paìs arde em chamas e não tem recurso pra uma coordenação de defesa civil

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  10. Marisa Coan

    Folha sempre com a conversa fiada de que as coisas erradas que este governo faz, ou na maioria da vezes do que não faz vão servir de munição para seus opositores. Não se vê um editorial com críticas duras contra a inação deste despreparado para estes incêndios, onde ele e sua sinistra nada fizeram até agora para combater os incêndios a não ser culpar os outros pela sua incompetência.

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  11. José Eduardo Campos

    Como politica pública, programas e recursos, sim, o governo federal tem lá suas responsabilidades. Na atuação concreta contra as queimadas/incêndios é bom não se esquecer que há secretarias (ou algum órgão) estaduais e municipais de ... meio ambiente. Nos territórios estaduais, aí os municípios, que acontecem os fatos. Nesses locais atuam para licenciar e fiscalizar as atividades econômicas. Além disso atuam também as policias militares florestais ou assemelhadas. Tudo precisa, sim, coordenação

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