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luiz fonseca
Muitas dessas palavras são usadas há tempo no vocabulário/jargão médico. E turbidez tem até na conta de água da Sabesp.
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Javert Lacerda
Novilíngua. Eric Blair sempre atual.
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PAULO ROBERTO DUTRA LEAO
Pois é, Ruy, haja tempo para incorporar tanta "Novidadice", mas sou médico e não me conformo com "Bichectomia", pois a palavra vem de Bichat, nome do médico que descreveu essa estrutura anatômica. Pela lógica deveria ser "Bichatectomia", se é que isso deveria existir.
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Marcos Benassi
Paulo, erudita e direta questão, que vai ao âmago. Ou ao amargo: se eu achava que as bichectomia" deveria ser remoção de testículos, nada que ver com crânio, essa tal "Bichatectomia", meu caro, não quero nem saber o que é que removeria... Hahahahah!
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URIAS LIMA SILVA
Encontrei, nesta manhã de 23/09, um outro termo esquisito na coluna da Sra Giovana Madalosso, onde ela diz: "Precisamos acabar com a CARROCRACIA, em São Paulo". Será invencione ou nosso léxico está mesmo empobrecendo? Eu, hein?
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MATILVANI MOREIRA
Faltou petrolão, mensalão e arrozão!
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Marcos Benassi
Ôôô Ruy, cara, a primeira coisa que fiz foi procurar esse "homoeomorfo", que me pareceu um pouco estranhomorfo. Interessantemente, só aparecia o seu artigo, tanto na folha como num monte de outros cantos, só dava RuyCastro (o Gúgol é rapidim, hein?). Aí, prestei atenção, arranquei o segundo O e cliquei. Bingo! Eu achei que tava meio gay mêmo, o homo e o morfo, naquela conjunção, digamos, literária. Devem ter ficado muito tempo do lado da bichectomia, que deveria ser remoção de testículos mas não
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fernando reinach
A explicação mais provável é que essas palavras surgem quando se usa IA para escrever textos.
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Raymundo de Lima Lima
E as mulheres d TV, supostas cozinheiras, q usam linguagem esquizo: horinha, ladinho, 2minutinhos, misturinha, contadinho, comprinha, receitinha, alguns atiram o pseudoinglês: bowl para tigela. E continuam abusando do gerundismo "eu vou estar cozinhando'. Nojento este modismo.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Senti misoginia e machismo no comentário! Hoje tem mais homem cozinhando na TV do que mulher!
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Marcos Benassi
Pois a partir de agora estarei tomando todo o cuidado pra não gerundear convosco, meu caro Raymundo. Ou estarei arriscando-me a mim mesminho a levar uma cadeirinha na fuça, não? Hahahahah!
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NACIB HETTI
Enchimentação de linguiça de domingo.
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José Cardoso
Não é homeomorfo?
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Marcos Benassi
Poi Zé, é.
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Lucia de Fatima n de Queiroz
Senti falta de "crocância"...
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paul constantinides
pentelhosofobia total! meu caro escrevedor.
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Aélcio De Bruim
Viva Guimarães Rosa, neologismo sempre que houvesse necessidade... no entanto, sem exagero.
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Marcos Benassi
Ôôô, Aélcio, tô contigo e não abro: eu neologisto "sempre que necessário". Por exemplo, "Bozolóide" foi-me inevitável cunhar. A língua, especialmente a bífida, é uma maravilha.
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ANTONIO F CARVALHO
Que nada! seriam palavras de grupos, de tribos, gente inovadora. Juntam-se termos e formam palavras que são os PHASAL VERBS dessas línguas que concorrem com a Língua Portuguesa falada e escrita. Alguém conhece esta frase que até membros a Academia Brasileira de Letras provam como idiomáticas: A Presidenta estava doenta, e se tornou pacienta num hospital particular, mas passa bem e está conscienta. Há mais: Ess Menine nem é masculine nem femenine. A Última flor do Lácio indulta e bela jaz.
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Gilberto P Santos
Entre mil e duas mil palavras é o que se estima que o brasileiro médio conhece em um universo de 382 mil termos registrados no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (6ª edição) da ABL. O indivíduo culto chega a 5 mil palavras. Assim, embora o cidadão nunca venha a conhecer a imensa riqueza da língua, usará o suficiente para se fazer entender - até mesmo no desabastecido padrão whatsapp ou X.
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NELVIO PAULO DUTRA SANTOS
Um artigo bombástico, sendúvidamente.
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Wilson Roberto Theodoro
Ruy, destrinchar essa sua crônica é trabalho para o Sérgio Rodrigues.
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Carla C Oliveira
Que trabalho, coletar todas essas palavras!
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Fabrício Schweitzer
A arte de nomear é interessante e necessária. O grande lance está na disputa/luta que se instala em todo e qualquer signo linguístico. Lembrando Bakhtin: "a palavra é ideológica por excelência".
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Marcos Benassi
Fabrício, meu caro, além de neologista convicto, eu exercito a "neonomia" com um grande amigo daqui de Campinas, o escritor Roldan-Roldan: "Cataplécio, tá tudo bom? Ô, Xariróquio, eu tô ótimo!" Em duas horas de prosa, já nos chamamos de dezoito nomes diferentes, todos esdrúxulos, e saímos felizes da vida. Festa estranha, com gente esquisita, não? Hahahahah!
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Valter Vicente
Gostoso foi ler a matéria online com muitas das palavras "infames" assinaladas com hiperlink para outras matérias neste jornal. Foi teoria e prática em uma tacada só. O jornal poderia filtrar essas ocorrências em suas matérias ou, ao menos, explicá-las.
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Paulo José da Costa
Não é de hoje, Ruy. Elas vêm e vão, algumas resistem, outras falecem ao dar entrada no nosocômio... rs
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ANTONIO F CARVALHO
São Três grandes reinos que consomem anualmente, cada um, gastos igual aos da manutenção da realeza britânica com sua carruagem de ouro. Foi por isso que tivemos a Inconfidência Mineria e hoje temos grandes mineradoras internacionais sugando os nossos minerais e os milhares de garimpos legais e clandestinos. Isso agora sustentado por nossas derramas pessoais que sustentam esses Três reinos inconsequentes para uma RES PUBLICAE.
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