Ronaldo Lemos > O verdadeiro segredo da longevidade Voltar
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É uma pena que o tradutor do artigo tenha cortado os links originais. Tem muita informação. Interessados procurem artigo original no "The Conversation Brasil"..
Justin Newman recebeu o prêmio Ig nobel , bem merecido, mas o artigo de Ronaldo Lemos dá a entender que sua pesquisa foi verdadeira. Afirmar que a ilha de Okinawa frauda certidões de nascimento e óbito , que seus moradores não consomem vegetais , bebem muito e são obesos é um insulto a todos o okinawanos que aqui vieram ,cultivaram hortaliças e frutas que até então o Brasil não conhecia .Eu, como descendente okinawana , considero lamentável esse artigo !
Mas a pesquisa foi verdadeira, não? Em nenhum momento o Ronaldo Lemos disse o contrário, tanto que a pesquisa "faz pensar" depois de parecer uma zombaria. Fiquei confuso agora kkkk
Quem mandou acreditarmos em tudo que se divulga?
Não deixe o Elon Musk ler isso, não. Ele acredita que pode viver muito além dos cem anos.
Essa foi uma revelação: japonês fraudando aposentadoria. Não é a toa que a dÃvida pública é de mais de 200% do Pib por lá.
Os grandes homens morrem cedo. Porque querem ser lembrados, gravam seus nomes em pedra, em histórias, em monumentos. Prefiro deixar o vento carregar o que sou, para não dar trabalho ao tempo. Enquanto muitos correm para escrever suas vidas em diários, opto por viver dia após dia, como um homem invisÃvel. O segredo está nas coisas que não faço. Nunca me preocupei em deixar um legado, ou em cultivar amigos poderosos que falassem de mim na minha ausência. Quem não é lembrado, não pode ser apagado.
Prezada Cida, muito obrigado pelo comentário. Concordo com você. Como diria Sartre, estamos condenados a liberdade. Quanto mais as pessoas se expõem, mais vulneráveis se tornam à passagem do tempo e ao julgamento das eras. Mas os que permanecem na sombra, longe do brilho das câmeras e dos grandes feitos, esses escapam. Vivem não para ser celebrados, mas para continuar vivendo, enquanto tudo ao se redor se desgasta, se dissolve. Qualquer dia, desapareço da cidade. Sem alarde, sem despedidas.
Prezada Marenildes, muito obrigado pelo gentil comentário. Sim, o comentário é de minha autoria. Realmente, almejo não ter um passado que me persiga, não ter ter traumas que me definam. A ausência de registro me faz existir de maneira que poucos compreendem. É como se o tempo, com toda sua cruel indiferença, simplesmente se esquecesse de me tocar. Essa é uma bela teoria. Aqueles que vivem desesperadamente atrás da imortalidade acabam consumidos pelo próprio desejo. Um grande abraço.
Bonito! Gostei. É de sua autoria?
Cada um faz o que mais lhe apraz.
"Já vem" está atrasado. TikTok já tem esta prática há 8 anos.
Boa Ronaldo. Faltou dizer que o nosso sistema de cartórios, tão criticado, é melhor que todos esses apresentados, inclusive nos ditos paÃses de primeiro mundo. Basta ver os números por aqui. Forte abraço Angelo Volpi
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Viver cem anos é para os fracos. Aqui no Brasil tem militar que lutou na guerra do Paraguai e que ainda está vivo, pois as bisnetas "solteiras" continuam a receber pensão depois de cento e sessenta anos de a guerra ter acabado hehehe.
kkkkkkkkk
Kkkkk7kkkk
Meu pai viveu 102 anos, homem simples, humilde e sábio.
Falou pouco e disse muita inutilidade. Confundir pensão com registro civil não é intelecrualmente honesto.
Resumo da matéria: Qualidade de vida e coisas como boa alimentação e acesso a um excelente sistema de saúde não faz diferença nenhuma na longevidade do ser humano. Que o digam Silvio Santos e Roberto Marinho que morreram tão jovens os pobres coitados! Outro detalhe, Loma linda é um respeitado centro acadêmico na Califórnia. Não acho que daria uma bola fora dessas? Na minha opinião, o pesquisador realmente faz jus ao prêmio ignobel.
Aqui no Brasil abundam merecedores do IgNobel na polÃtica, judiciário, etc. Cria-se um teto de gastos e depois uma série de despesas que não entram no teto, ou seja.... Após anos de julgamento com milhares de horas, depoimentos, várias instâncias, réus confessos, bilhões devolvidos, alguém anula tudo. Foi em Curitiba, deveria ter sido em BrasÃlia. Seria cômico se não fosse trágico!
Pô, Ronaldo, ignóbil era se o pesquisador Yamashita tivesse descoberto que, em várias partes do mundo, os velhotes imitam o papelório: tal qual um sortilégio ou macumba, dormindo ao lado de uma certidão de óbito do tio centenário, a expectativa de vida vai ao infinito... Hahahahah! Ou que, tendo um cérebro em estado vegetativo, o humano influencia as plantas ao redor. As rosas do Bozo, nesse contexto, teriam o condão de se comportar como um pé de cicuta. Ah, a ciência... Hahahahah!
Milagres não existe, como propagandeiam em livros, igrejas, tradições mil, etc.! Existe falcatruas, erros, má fé, manipulação, etc. também! . Os verdadeiros milagres acontecem todos os dias.
Uai, Rives, pra mim parece um milagre que isso tenha levado tanto tempo pra ser constatado. Aleluia, pensão! Hahaah!
Pelos comentários que foram apresentados até agora, já deu pra ver que o assunto é, no mÃnimo, polêmico, e demanda novas pesquisas e análises, para que se possa firmar uma conclusão com segurança.
As afirmações desse cientista ( prêmio IgNobel) são claramente forçadas. Ele se vale de alguns erros de atestados de óbitos e/ou de nascimento, que talvez não cheguem a 10 porcento nos paÃses onde estão os centenários, e força a barra para parecer que são erros que invalidam tudo o que se sabia antes dele. É um artifÃcio para chamar atenção. Merece o prêmio IgNobel, em sua versão risÃvel e só.
Dez por cento está fora da margem estatÃstica de erro.
Discordo, Luiz, na localidade do Japão, citado na reportagem, o número de mortos dos que pareciam ser centenários é altÃssimo.
Assisti esse documentário sobre Okinawa, sempre tive a pulga atrás da orelha sobre aquele velhinhos.
Os dois artigos do autor que conquistou o IgNobel estão nas bases "rxiv". Não significa necessariamente que os artigos nessas bases sejam ruins, mas indica que o autor não conseguiu submeter seu trabalho em periódicos de qualidade. Ademais, os estudos são de dados agregados, o que não permite traçar associação/correlação.
Que cara chato. Esse negócio das zonas azuis era tão bonitinho.
Kkkkk vai levar o prêmio só por isso.
Rindo muito!
O colunista ficou empolgado com um artigo que ainda não foi revisado por pares e não se deu ao trabalho de consultar experts em qualidade de artigos cientÃficos antes de fazer o texto da coluna. São vários os problemas metodológicos do estudo de Newman que não cabem nesse comentário. Cito um: expectativa de vida é diferente de expectativa de sobrevida após determinada idade.
Chamou-me a atenção que as taxas de mortalidade do N e NE pelo site dos cartórios são muito menores que as das outras regiões. Algo que se observa inclusive nas mortes por COVID entre 2020 e 2021. Talvez a explicação seja a mesma.
Por covid, não, prezado João: onde não há Bozolatria, e coisa simples como máscaras tenham sido usadas, morreu-se menos. Donde se conclui que, ao menos em contextos especÃficos, burrrice é Causa Mortis.
Boa matéria com um (clássico já) erro, o Prémio IgNobel não é outorgado pelo MIT, mas em uma cerimônia *no* MIT. Ele é concedido pela revista "Annals of Improbable Research".
Garoto esperto, queria ter um filho assim. Mencionando o MIT dá outra conotação, mais credibilidade, se até as plantas de plástico conseguem manipular a real, quiçá uma coluna..
Até poucos anos, já num dos mandatos de Maduro, o homem mais velho do mundo era um venezuelano. Também pudera, o sistema de registros de nascimento e morte por lá deve ser tão confiável quanto o sistema eleitoral.
Inglês tolo e brasileiro bobo. Pessoas vivem mais, inclusive nessas áreas e esses aspectos eram conhecidos.
Fraude em registros eram e são conhecidos.
Essa foi boa! Kkk
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