Bla bla bla! Num mundo que apoia o terrorismo, uma ação que visa atingir direta e seletivamente aqueles ligados ao terrorismo só pode mesmo dar ensejo a este tipo de artículo jornalístico. Se existe a necessidade de elocubrar o que é terrorismo e o que não é, algo está muito errado no modelo de compreensão destes novos tempos.

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Esta é a parte mais importante do texto: “nem mesmo a violação dessas normas por parte de um dos lados desobriga o outro lado de cumpri-las”. Ou seja, a reação ao terrorismo não justifica o morticínio indiscriminado em Gaza, no Líbano, ou em qualquer outro lugar.

Daqui a pouco a Folha vem negar tudo isso que ela mesma acabou de publicar. Basta alguma organização decidir e a Folha se comporta como ombudsman de grupos que atuam no Brasil, mas que parecem maia se comportar como um braço da máquina de propaganda de Is rael do que atuar em prol dos seus associados.

Guerra é luta entre Estados e o Hezbollah não é um Estado. É uma milícia que não segue leis. Por isso todo método de combate é válido. Essas normas e outos ditos pelo autor são muito bonitos, mas não são válidos ao caso.

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Israel comete vários crimes contra os Palestinos e países vizinhos mas como são apoiados pelos estadunidenses é combate aos terroristas. Por isso tantos odeiam os judeus. Se nem Jesus deu jeito naquela região é melhor desistir.

Parece que o mundo está entrando em consenso sobre o que o exército de Israel está fazendo nessa guerra. Se antes havia, aqui mesmo, nos comentários, quem os defendesse, hoje já não os vejo na mesma intensidade. Essa guerra ja atinge, portanto, contornos pessoais. É a guerra do Benjamin Netanyahu, como a Segunda Guerra Mundial foi a de Hitler.

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Excelente análise sobre o desrespeito de Israel às normas internacionais. Essa prática reincidente de matar civis inocentes indiscriminadamente, essess atos de terrorismo contra a população civil, que quer simplesmente o direito de viver em paz, precisaria ser contida. A justificativa de Israel de que está praticando esses crimes de guerra para se defender é absurda, injustificável e inaceitável.

Perfeito. Mas os caras aqueles, eleitos por God, podem tudo, ao que parece.

Seguindo a teoria da proporcionalidade, Hamas e Hesbolhah lançaram por baixo uns 40 mil misseis sobre o território de Israel, já imaginou se Israel tivesse lançado o mesmo tanto de misseis sobre gaza? Ou quando o Hamas lança misseis sobre Israel ele só visa objetivos militares?