Equilíbrio > Herói moderno é viciado em trabalho, mas aceitamos menos outras dependências, diz Anna Lembke Voltar
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Excelente entrevista.
A elemento comparou vÃcio em trabalho com o vÃcios em drogas ilÃcitas.
Única discordância que tenho é que viciado em maconha dificilmente vai precisar de usar a rede de saúde, a não ser que voluntariamente queira fazer um rehab.
Errata: japoneses, asiáticos, compulsão à repetição.
A exaustão é o sintoma mais evidente do modo de vida corrente. As pessoas são induzidas a focar tanto no desempenho quanto nos resultados como se fossem atletas de alto desempenho. Daà elas recorrerem aos "energizantes" da moda quando se sentem cansadas/estressadas. Mas estes não se restringem as drogas permitidas nem as ilÃcitas, mas incluem a tóxica ladainha da positividade. Negue o que é inferior/ruim/negativo, aceite apenas os sentimentos positivos...
Em nenhuma outra época surgiu um contingente tão grande de inquietos/hiperativos. O pavor ao tédio os torna avessos à inércia, assim é raro encontrar entre eles que não se ache viciado em fazer algo, ainda que no mundo virtual. A coação de desempenho os força a "performar" cada vez mais. Assim, jamais alcançam aquele ponto de repouso da gratificação. Prevalece um sentimento de carência e de culpa, achando-se desconectados do presente por estarem obcecados por vir a ser isto/aquilo no futuro.
O mundo psi paralelo. Trabalhar faz bem. Prepare-se e seja bom no que faz, planeje o futuro e não pague terapia.
Trabalhar faz bem, desde q não vire compulsão a repetição e sem autocontrole. Asiáritos, principalmente japonseses estão morrendo de karoshi, isto é, morrendo de tanto trabalhar. Jovens não se interessam namorar, sexuação, passear, porque são escravos d trabalho patologizado. Alguns k-dramas e doramas tratam deste fenômeno psicossocial e patológico.
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