Ilustrada > Rock in Rio, aos 40, tenta se renovar com cantoras, 'playlistização' e Brasil Voltar

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  1. Priscilla Silva

    O assunto "rock in rio" pode ter circulado exaustivamente nas últimas semanas, mas poucos são capazes de elaborar sobre tantas camadas do festival. Passando por todos os aspectos, mas tendo a música como ponto chave (e por essa razão), a análise presente aqui evidencia que quem entende e observa muito do assunto se dispôs a escrever para todos, e fez isso muito bem.

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  2. NACIB HETTI

    Tornou-se um festival de bandas e abundâncias.

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  3. Luciana Dinelli

    Excelentes colocações

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  4. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Se é show de rock, tem que ser só rock! Se é para "oxigenar" o show (sou contra), então muda de nome, podendo ser "Show Brasil" ou algo assim. Geralmente roqueiro não gosta de sertanejo, principalmente o tal do Universitário (essa praga tomou conta do país com apoio da mídia).

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    1. Marcelo Pacheco

      Mas eu também sou contra os sertanejos no evento, mas não por um purismo de gênero e sim por uma questão política mesmo. O espírito contestador do rock está em outros estilos, que devem ser bem-vindos. Mas o sertanejo, promovido pelo conservadorismo do agro nacional, trabalha pela manutenção de um status quo. Pior que isso, apenas se, na próxima, colocarem música evangélica.

    2. Marcelo Pacheco

      Sempre foi "oxigenado". Cidinha Campos escreveu, no Correio Braziliense, em 1984: "Morais Moreira, Alceu Valença, Elba Ramalho, Ivan Lins e Ney Matogrosso estarão se apresentando no festival com pose de roqueiro (...). Podiam chamar o Rock In Rio de Xaxado In Rio, fica mais verdadeiro." Dizer que "hoje" o RIR não é mais só de rock é reverenciar um evento que nunca existiu. O festival começou em 1985 com Ney Matogrosso e os metaleiros jogaram ovo nele.

  5. NACIB HETTI

    O sucesso do festival está vinculado à qualidade e aos volumes das bandas apresentadas.

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  6. Filipe Quintans

    A Folha conseguiu publicar um texto de crítica cultural coerente, incisivo, e acessível para os menos versados em, vá lá, cultura pop? Deem um aumento aos dois autores.

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    1. Alexandre Tavares

      Merecem mesmo, inclusive que mais marcas levem-os a mais eventos

  7. Vicente de Oliveira Sampaio

    Não há renovação no rock in rio. Acontece de forma sistemática a decrepitude que o encaminha para o fim. Quem gosta e entende de rock não vai a esse convescote que se afunda na mesmice e na DECA- DÊNCIA!

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  8. Pedro Luis S C Rodrigues

    A explicação curta é: empobrecimento. 15 anod de emprocimento, de moeda dsvalorizando e distanciamento do primeiro mundo inviabilizaram atrações de primeira grandeza. Essa é a realidade

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