Joel Pinheiro da Fonseca > A imprensa não é nem pode ser tuteladora da democracia; uma resposta a Leão Serva Voltar
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A imprensa não pode tutelar da democracia , mas talvez , a maior questão em todo esse debate seja saber qual o limite da liberdade de expressão ? Ela pode estimular a agressão ou a injúria sem limite ? A democracia apregoa que todos possam falar e se expressar. Então, em exemplos extremos, pessoas podem colocar e vender "imagens sexuais "de crianças na internet ? É liberdade de expressão ? Os jornais tem regras para isso e outras mÃdias na internet, não ?
Ignore o Joel. Indigente intelectual, filhinho de papai a serviço do fascismo, biscoiteiro, caçados de likes através do fomento do absurdo e do ódio. Não merece atenção.
Verdade. Nem 'filhinho de papai" pode ser. Pois seu pai tem um nÃvel intelectual e cultural mais elevado, conquanto à s vezes possa dele se discordar.
Só falei verdades João.
Exemplo de ódio é seu comentário...
Desculpe, mas Leão Serva tá certo.
Perfeito
Eu não preciso ler jornais. Mentir sozinho eu sou capaz.
Depois das redes sociais, a imprensa brasileira está perdida igual aos especialistas em educação. Todos defendem um ensino de qualidade; ninguém sabe dizer no que consiste essa qualidade. A imprensa derende que democracia só existe de um lado, no qual os exemplos maiores são Cuuba, Venezuela, Guatemala e similares...
Por mais que a imprensa seja fundamental na construção da democracia, ela não pode se arrogar o papel de tutora, muito menos decidir unilateralmente quais vozes devem ou não ser ouvidas. Esse tipo de postura não apenas limita a pluralidade de ideias, mas também fere o princÃpio básico da liberdade de expressão. O caso citado por Serva, ao comparar o cenário contemporâneo ao perÃodo pré-Hitler na Alemanha, está imbuÃdo de uma visão reducionista e perigosamente paternalista do papel da mÃdia.
Bianconi, obrigado pelo comentário. Leão Serva defende que dar espaço a personagens como Pablo Marçal seria repetir o erro da imprensa alemã ao abrir portas para a ascensão de Hitler. No entanto, essa comparação, por mais que tenha apelo retórico, desconsidera o contexto histórico e polÃtico completamente distinto em que vivemos. O medo de que discursos populistas possam ganhar espaço é compreensÃvel, mas não podemos partir do pressuposto de que impedir tais vozes de serem ouvidas seja solução.
Mais censura sem noção.
O exemplo é meio melodramático (vou ser acusado de minimizar o nazismo...), mas é isso mesmo. Quando as instituições se eximem de suas responsabilidades, p.e., se lamentando que não possuem esse poder todo (buáa), as coisas dão ruim.
Lula é zero a esquerda. Ninguém respeita mais. Vamos ver qtos candidatos consegue eleger nas prefeituras. Precisa renovar.A mesma conversa de 30 anos atrás
Vocês elegem prefeituras e maioria no congresso nos últimos 30 anos; e ainda assim não conseguem ganhar do Lula. E toda eleição é a mesma ladainha, só falta dizer TIC TAC. Calma, Lula já está idoso, daqui a pouco a direita terá caminho livre para estragar o paÃs com seu modelo de teocracia, notória corrupção, e incompetência Muita gente vai sentir falta dele, com exceção dos cidadãos de bem, como Gustavo Lima.
Excelente artigo.
Falou em H*tler, o Joel começa a suar frio.
A humanidade está diante de uma das encruzilhadas da história. Ou acabamos com as redes sociais e ou elas acabam conosco. Caso elas desapareçam, o que de fato torço pra que aconteça, essa gente desprezÃvel perderá espaço no debate público.
Não é preciso acabar com nada, torná-las publicas e regulamentá-las é o bastante. Garante-se a liberdade de expressão mais quem quiser se exprimir não poderá comprar impulsionamentos e terá de oferecer a cara a tapa. É simples como eliminar um muskito.
Repare com a imensa maioria que concorda com a censura desejada pela velha imprensa e imposta pelo STF é mulher. Pq será. Preguiça de se informar?
O que vc deseja não é acabar com as redes sociais, mas acabar com aqueles que pensam diferente de vc....
Grande Leão Serva. Texto impecável, oportuno e esclarecedor. Existem personagens nefastos que necessitam ser barrados logo no inÃcio, para que ervas daninhas não se propaguem. Como foi o caso de Bolsonaro, Moro, Dallagnol e outros. Atentemos para seus seguidores, TarcÃsio, Nunes, Pablo, Nikolas, Zé trovão e outros.
Qual foi a relevância da mÃdia no contexto do golpe de 1964, Joel? E no processo das Diretas Já?
A imprensa deveria se proteger de gente como Joel.
O contraditório assusta aqueles que se incomodam com a democracia... pedem o silêncio das ditaduras...
Doença agora é chamada de contraditório.
A impressa deveria se proteger de gente como vc, que não suporta o contraditório...
Joel defenderia a participação de Adolf nos debates, assim como defende Bolsonaro. Não sei o que é pior para nação, Marçal, Bolsonaro ou Joel.
O último citado é um insignificante .Só quer aparecer aliando-se à extrema direita.
Cuidado com o lobo Pinto. Só quem não conhece o passado do Joel para não entender.
Não foi isto que Joel disse. Falta interpretação de texto...
CertissÃmo Leão Serva. Porque dar eco à s mentiras das mÃdias contra a Democracia?
Mas quanta incoerência, neste mesmo momento vc está se utilizando da mÃdia para se informar...
Trata-se da tão divulgada Liberdade de Expressão para propagar, naturalizar e investir em ações criminosas, antiéticas, antidemocráticas, anti-instituições, anti-sistema, abusivas, despudoradas, disruptivas, inconsequentes, sem limites, misóginas, preconceituosas, irresponsáveis, odiosas? Em uma democracia nem tudo é permitido, existem as normas, as leis. Já nas tiranias tudo é viável para o tirano e para seus aliados.
Joelzinho sempre errado. É um talento, não tenha dúvida.
Por que as ditaduras controlam a imprensa? O motivo é que a imprensa não tutela a democracia mas a informação que ela divulga é importante na democracia. Se os candidatos a ditadores usam de estratégias para usar a imprensa a seu favor, ela tem de criar mecanismos para se defender. Um dos nossos problemas atuais é que autocratas tem usado princÃpios democráticos como liberdade de expressão e o voto popular para erodir a democracia por dentro. Vide o exemplo bem sucedido de Maduro na Venezuela.
Maduro fez na Venezuela o que Bolsonaro pretendia fazer aqui.
Joel você convidaria uma pessoal para sua casa sabendo que ela não se comportaria bem? Essa é a questão, para tudo na vida existe regras.
A imprensa, ao abandonar seu papel de curadora, arrisca transformar o debate público em mero espetáculo. A polarização e a desinformação tomam o lugar de questões que realmente importam. Há, claro, uma liberdade em dar voz a todos, mas há também uma responsabilidade. Se os jornais optam por brigar por cliques, abandonam sua essência. Melhor então que sejam tabloides gratuitos, pois conteúdo sério já não oferecem. Um bom debate precisa de substância, não de gritos.
O problema é mais prático do que axiológico e, por isso, o Joel tem razão. Na prática, o que aconteceria se o Marçal fosse excluÃdo do debate? Ele faria uma "live" reagindo ao debate, teria milhões de audiência com monopólio da palavra. Não seria uma boa escolha.
A imprensa para poder cumprir o seu papel necessita de um regime democrático. Caso contrário, ela perde o seu propósito e a sua essência. Por essa razão, a imprensa deve sim tutelar também o ambiente democrático. Como fazer isso, é o grande desafio.
Joel Pinheiro, canhotinha passador de pano para ladrao, a imprensa deveria ser a voz do povo contra os que afrontam e ameaçam a democracia. Deveria ser a voz do povo a fiscalizar governos . Mas, vendida, omite fatos e protege transgressores como Alexandre de Moraes e esconde o desgoverno Lula.
Kkkkk esse sim é um lunático digno do nome!
Não, papa-capins, Joel é um direitista conservador que vota no Lula!!
Joelzinho de esquerda? Cuidado com o pé grande comunista debaixo da sua cama!
Joel Pinheiro de esquerda? Volta para terra redonda.
É incorreto pensar que o conteúdo jornalÃstico alimenta o debate nas redes. As redes produzem seu próprio conteúdo, seja sobre fatos, cortes ou invenção pura. Os grandes jornais sempre fizeram cortes, totais ou parciais. Ao nivelar por baixo a qualidade, competem agora com as redes, que não tem nÃvel nenhum. Bolsonaro não foi impulsionado primeiro nas redes: foi primeiro pela própria ausência de critérios claros de conduta, da assembleia e jornais. Violência normalizada, deu nisso.
Podre como sempre!
Leão Serva não disse que cabe à imprensa "tutelar" a democracia. Disse apenas o óbvio: cabe a ela, com os meios de que dispõe, se não defender a democracia, o que seria minimamente legÃtimo, ao menos não favorecer que se atente contra ela. No caso presente, por que convidar para debates quem claramente não quer debater, mas apenas usar aquele palco para disseminar ódio, desinformação e mentira?
Joel é pago para defender os interesses do bilionário patrão, parasita de juros, a coluna é decorrência disto.
Eu acho que esse seu texto já pode ser apagado depois de mais uma bizarrice do candidato criminoso.
Então seria papel da imprensa tutelar criminosos como Marçal e Bolsonaro?
Que texto medÃocre!
Concordo integralmente. O único ponto é que tem de ter regras mais rÃgidas. Este jornal chama Marçal de Empresário. Se eu fosse empresário me sentiria profundamente ofendido, e pediria direito de resposta.
Hoje graças a Deus a imprensa não influencia mais ninguém. Povo é livre para escolher quem quiser
Nunca será. Vocês inclusive apoiaram o Lula. Desastre.Os artistas idem.Foram embora do Brasil envergonhados
A posição de Leão Serva não tem o menor fundamento. Como fazer um debate digno deste nome sem convidar todos os principais concorrentes? Tenho até minhas dúvidas se tal debate seria possÃvel pois o excluÃdo provavelmente entraria com recurso na Justiça Eleitoral, a qual, muito provavelmente, determinaria a participação de todos os candidatos relevantes.
Esse rapaz consegue escrever uma sandice atrás da outra. Não é possÃvel que seja só ignorância.
Estranhas as afirmações do Joel: “precisamos do Bolsonarismo moderado” (isso existe?), “não podemos excluir do debate candidatos disruptivos que ameaçam a democracia mas têm grandes intenções de voto”. Não sei, me parece aquele argumento do jornalista que foi cancelado por defender que na democracia deve existir partido nazie. É o mesmo argumento do pessoal evangélico fundamentalista se apoia na liberdade religiosa para se achar no direito de perseguir LGBTs, religiões afro etc.
Envelheceu bem rapidinho o texto, tal qual um copo de leite ao sol.
Comentário precioso! Obrigada!
Joel, um assessor do Marçal deu um soco em um assessor do Nunes no debate do Flow, após o Marçal ser expulso do debate pelo apresentador, por infringir as regras. O que mais precisa acontecer?
O colunista e o seu candidato são asquerosos.
A impressa não tutela a democracia, ela faz confusões no eleitorado, a ponto deste não saber em quem votar, ou defender! Quem mais contribuiu para ascensão da direita no Brasil, foi a imprensa. A queda da Dilma Rousseff e a chegada de Bolsonaro, tem muito da influência da imprensa. Se não haver motivo para facilitar o trabalho da imprensa, ela cria os motivos.
O artigo de Leão Serva fala o óbvio. Só quem está comprometido com valores democráticos deveria estar autorizado a participar em debates. A participação em debates deve ser entre iguais. Um candidato antidemocrático não é igual aos outros. Infelizmente o texto acima é equivocado e eu poderia até dizer que contém falhas infantis. Pois é essa inocência da infantilidade que abre espaço para autocratas. Vamos abrir os olhos e agir.
O Leão pode ter se excedido na comparação e até (por tal comparação) faltado com a ética em sua alusão ao papel que a imprensa, de fato, desempenhou (e impulsionou) na ascensão do na zis mo. Porém, demonstrou honestidade intelectual. Em contrapartida, Joel escreve e fala como um rapazinho imberbe, que ainda não conseguiu decidir como quer se apresentar "ao mundo". Um rebelde sem causa travestido de conservador, um neoliberal travestido de anarquista, ou um anarquista travestido de neoliberal?
A estratégia da extrema direita é sempre normalizar a existência dela colocando seus absurdos criminosos como "opinião séria". Tudo que o Joel extrema direita máxima faz é isso.
Joel, que amou Bolsonaro e ama o MBL , obviamente não vê problemas em alimentar autocratas. Desde que sejam de direita, claro. O tÃpico liberal brasileiro, que defende a liberdade absoluta para os donos do dinheiro grande.
Liberal latino-americano é liberal até abolirem a escravatura.
Pseudo intelectual Joel, voçê um sujeito estranho no ninho da democracia literalmente !
Esse sujeito deve envergonhar liberais por ai. Os poucos que ainda existem né. Ele é tipo um monark com diploma de filosofia.
Eu sugiro os assinantes a passar a ignorar o Joel, assim como os candidatos tem tentado fazer com o Coach Estelionatário, que cada vez mais tem servido como boi de piranha do Ricardo Nunes. Joel é intelectualmente fraco, e vem usando os mesmos artifÃcios de engajamento do absurdo e do ódio, amplamente utilizados nas redes sociais.
Marçal baixou o nÃvel e foi expulso do debate do Flow. Sua turma age como a Sa. E o colunista ainda acha que ele é inocente. O alemão demorou mais de dez anos para chegar ao poder, quando chegou, eliminou toda a oposição.
Foi muito emocionante ver uma negra, historiadora, no Globonews com lindas, inteligentes e leves palavras, humilhar completamente Joel, ao vivo. Como bolsonarista, de forma baixa, tentava questionar a veracidade das acusações de mulheres contra o ministro assediador. Joel após humilhado, ficou tão tonto e perdido, que o ancora madou calar a boca. Vale buscar no youtube.
Miqueas, só seguidores do monstro Bolsonaro, que disse que não estup porque era feia, não percebem o quão baixa foi a tentativa do Joel.
Muito pelo contrário, o Joel defendeu bem um ponto de vista absolutamente razoável: não se pode atribuir presunção absoluta de veracidade à denúncias proferidas por mulheres, pois em um Dir. Penal de um Estado Democrático a única presunção (relativa) que existe é a presunção de inocência. Logo, é a acusação e não a inocência que precisa ser provada. Houve um tempo, não tão distante assim, em que falar em nome da presunção de inocência nesse paÃs era considerado progressismo.
Realmente interessante. Alguém que falar que muitas acusações de assédio são inventadas é praticamente apoiar o agressor, o assediador. Como alguém que não é de extrema direita (deve ser) fala uma barbaridade dessas quando o paÃs é o que mais tem Ãndices de feminicÃdio, o golpe mais fatal do machismo e da misognia. O tal Joel vive na bolha extremista? O número de mulheres que denunciam não deve ser nem 10% dos casos em todos os lugares, não sabe disso? Machista extremado.
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