Joel Pinheiro da Fonseca > A imprensa não é nem pode ser tuteladora da democracia; uma resposta a Leão Serva Voltar
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Acho o Marçal uma figura deplorável mas me preocupa as posições absolutamente anti democráticas da maioria dos comentários aqui na FSP. Esse candidato, a despeito de suas atitudes tresloucadas, tem 20% de intenção de votos. Como responder à esses milhões de eleitores? Eles não têm direito de votarem? A esquerda se arvora de democrática até a página 2, democracia não é isso.
Isso parece um raciocÃnio até lógico no inÃcio, mas logo cai. O Marçal tem o direito de concorrer, desde que cumpra a lei, porque acima de tudo o processo eleitoral é pautado na lei. Cumprindo a lei, ele tem direito de concorrer, mas não tem direito de difamar, caluniar e transgredir, afinal de contas, é contra a lei. Fora do campo legal, a sociedade tem todo o direito de se organizar para desprezar e ostracizar alguém que despreza o debate, o respeito e a convivência.
Como você partiu do prÃncipio de que é a esquerda se arvora de democrática até a pagina 2? Não estamos falando de esquerda e direita. Nunes é a direita ligada ao Bolsonaro e está sendo agredido também, e também é um democrata, independente da corrente ideológica. Os 20% precisam saber quem é esse coach que veio para infernizar a vida dos paulistanos e atrapalhar o maior rito democrático que são as eleições.
Não se pode dar voz a candidatos que atentem contra a democracia e suas instituições . É simples .
Karl Popper e outros aegumentaram que a intolerância não deve ser tolerada. A razão (não apenas em teoria, mas na prática, como a segunda guerra nos mostrou) é que a intolerância leva ao fim da própria tolerância. Mas é o Joel Pinheiro (?) que está certo. Que tal também colocar uma melancia no pescoço? Antigamente funcionava bem.
Muito bom. A televisão pública francesa fingiu, durante décadas, que o Front Nacional de Le Pen existia... E isso apenas alimentou o mito de ser um movimento antissistema... Quando a internet se popularizou... Eles não pararam mais de crescer. As pessoas tendem a questionar porque esse ou aquele são ignorados pela imprensa. O tiro sai pela culatra
Você só escreve aqui por causa do seu pai, rapaz, não venha com esse falso idealismo.
Esse jornalista mostra a decadência da F, f4sc/st4.
Joel Pinheiro é um lamentável cúmplice da extrema direita
Num sistema como o nosso, em q há partidos e candidatos demais, é preciso algum critério para tornar o debate viável. Há anos foi estabelecido q candidatos de partidos nanicos e sem representatividade não tem direito adquirido de participação. Não há portanto razão para dar palco gratuito a Marçal. Só pq ele é um extremista truculento e “popular” tem q ser convidado? É óbvio q não. Se há regras democráticas previamentes estabelecidas, é correto excluir um ezcrotto q impede o debate.
Discordo 100% do Joel Pinheiro da Fonseca, democracia não pode ser o vale tudo de autocratas sem cérebro e sem coração. É só ler a história para ver o que esses autocratas causaram e ainda continuam causando a seus paÃses. Com todo o respeito, o artigo além de fora da realidade é de uma inocência de quem acredita em "Contos de Fada".
O Joel é um "ilustre" irrelevante no jornalismo: sem cultura, sem argumentos lógicos concatenados, confuso, contraditório... Já falei aqui, esse rapaz precisaria de mais 100 anos pra equivaler a 10% do que é seu pai( o velho Eduardo Gianetti). Não fosse o pai, Joel estaria vendendo sorvetes, jamais falando bobagem na grande imprensa. O filho não sabe escrever e dissemina inverdades. Bolsonaro não é fruto de redes sociais ( um evento recente da tecnologia), mas de aparições na imprensa.
Tudo bem o autor e filósofo querer discutir a legitimidade da imprensa e defender os bem-sucedidos influencers das telas de internet. Citar Olavo de Carvalho como alguém de (qualquer tipo de) valor já não dá pra achar tudo bem. Mas se esquecer que o objetivo/motivo da existência/core business destes debates é eleger o prefeito de São Paulo é profundamente lamentável. Vá pregar pra quem quer te ouvir, meu amigo.
Mas tutelam o que lhes convém, não é mesmo PagBank, tipo a PolÃtica Monetária, justificando o controle da inflação, sim sei, o nome disso são os “Papéis do Tesouro Nacional” com seus juros já pré fixados, não é mesmo? Mas assimÂ…sobre tutelar a democracia, continuem dando palco pra maluco tal qual em 64.
Bolsonaro é cria do Super Pop da Luciana Gimenes e do CQC. Palco pra maluco
Serva. Não responda. Pfavor
Coloca o cara no manicômio não, Serva. Sujeito ao invés de colocar suas ideias e argumentos, prefere agredir um colega de profissão.
Caro Joel, a imprensa que você defende é a que criou e deu vida a Olavo de Carvalho e a Pablo Marçal. Marçal seria uma figura irrelevante no quadro polÃtico se a imprensa não o tivesse promovido e o tivesse pautado desde o seu nascimento. Já disseram que ele seria um gênio polÃtico, e um genial influencer. Chegaram a dizer que seria o herdeiro de Bolsonaro, ou ainda melhor do que Bolsonaro. Isto parece até campanha por Marçal.
Joel sempre se superando. Cada vez pior.
É o cúmulo da pretensão do Seu Joel se propor a uma discussão de alto nÃvel com um artigo com o tÃtulo "A imprensa é e pode ser tuteladora da ditadura". Mesmo escrito de outra forma, como a imprensa não é e nem pode ser tuteladora da democracia, este tipo do pensamento propõe que a democracia não deve ser gestada e criada por toda a sociedade. Ainda mais pelo quarto poder que tem toda a liberdade de expressão, como nas democracias.
Como disse a historiadora Wania Sant'Anna na Globo News: " Joel, você é jovem, inteligente, bem apessoado, não posso acreditar no que você está dizendo, ou o que você estã dizendo não é o que você quer dizer, diga isso pra mim, diga." O pior é que o Joel sequer leu ou se leu sequer entendeu o que o Serva escreveu. Meu Deus, esse menino não aprende. É um espécie de Nicolas Ferreira do jornalismo, um imberbe mal-educado!
Joel comprova aquilo que Leão Serva alerta: vai deixando que um dia ele te come. Cria cuervos.....
Não se pode conviver pacificamente com o fascismo. Serva está certo.
Nem li mas de onde apareceu esse sujeito? Entrou na Globo News para fazer dupla com o Demétrio. Só falam asneiras. Parente de alguém?
Dizem que é dÃvida de jogo
Alguém leve esse cara ao médico porque ele não está bem há muito tempo.
Falou o bolsonarista lambe botas . Desde quando dá voz a tipos como Bolsonaro e Lamarçal é contribuir com a democracia? Como se pode dar espaços a pessoas que querem acabar com o sistema que o dão voz? Joel onde você estava no 08 de janeiro?! devia tá rindo de satisfação!!!
Argumento lúcido e ponderado. Quando não há debate, o único caminho se torna a detestável violência. Quem não tem compromisso com o debate e o diálogo não é um democrata e instiga a continuidade da polÃtica pela guerra.
Joel, a imprensa deveria sim tutelar a democracia e para isto deveria se ater aos fatos e não ficar criando narrativas que escondem os fatos. Para se ater à realidade, não se pode aceitar a retorica fascista violenta e mentirosa. Não se pode normalizar um divulgador de fake news, nem defender manipulações midiáticas e ou digitais como instrumentos legÃtimos . A imprensa tem que se indignar com ações que são a negação do que deveria ser a natureza primeira da própria imprensa..
O prtb não devia estar no debate ou senão teriam de convidar o PSTU também
As emissoras podem convidar apenas os candidatos de sua escolha para um debate? Não sei se isso está de acordo com a legislação eleitoral. Mesmo que possam legalmente desconvidar alguns deles, não vejo porque o fariam no caso do Marçal. Exatamente por ter muitos seguidores ele atrai audiência. E audiência é a razão de ser das emissoras.
O critério da audiência é o mais neutro politicamente e casa com o critério do tse de todos com um mÃnimo de relevância eleitoral obrigatoriamente participarem de debates.
Quanta subserviência ao mercado!, rapaz! Aonde estão os seus valores, além do vil metal?
Essa é uma constatação cinica, né? Obviamente que a imprensa adora esse tipo de personagem, isso vende, da audiência, gera polêmica e é disso que vive a imprensa. Não fosse esse palhaço estarÃamos fazendo o que, discutindo propostas para a cidade? Coisa chata, né? Quem se interessa?
Resposta ao Joel: O articulista omite ou se esquece de que a imprensa profissional, como a chama neste artigo, tem força e um papel preponderante na manutenção da democracia. O que ela não pode é ser parcial, cedendo a pressões polÃtico-econômicas de grupos poderosos, que insistem em manter suas vantagens no paÃs, em detrimento de uma imensa maioria. E vocês jornalistas também deveriam seguir este caminho.
Leão Serva disse tudo sobre o papel de uma imprensa livre e democrática. Não pode compactuar com o atraso , nem com a ultra direita. Já esse Joel revela mais uma vez seu viés neofascistóide camuflado.
Seu Luciano, onde está a ultra esquerda e qual é seu espaço na Imprensa?
Então, com a ultra esquerda pode?
???
E muito menos AVALISTA de ditaduras péssimo articulista.
Ditadura de direita ou de esquerda?
Censura tosca.
Concluindo o comentário censurado: na democracia há um trato entre o eleitor e o establishment (que reúne a cúpula dos maiores partidos, os grandes veÃculos de comunicação, a cúpula do judiciáro, talvez p PGR e eventuais esquecimentos -- o Muskito quer entrar pra galera e as FFAA morrem de inveja). Diz o trato que o eleitor é soberano, em momentos espaçados no tempo, e o establishment em conjunto, no resto do tempo. Por definição o eleitor não erra, então a culpa é do establishment. Simples.
A imprensa não tem esse poder? Como entender a história de 13 para cá sem o conluio da imprensa com a Lava-Jato? Claro que ela sozinha não é capaz de nomear para o executivo e o legislativo (e que não se tenha dúvida de que assim faria, se pudesse), mas a imprensa é peça fundamental do establishment responsável por nossa quase derrocada. A democracia não se faz numa relação sagrada intima entre o eleitor e a urna, e a imprensa influi para o bem ou para o mal.
Acho que a imprensa não pretende ser tuteladora da democracia, mas apenas garantir um espaço em que o debate ocorra com um mÃnimo de sanidade. Por isso, para mim, faz sentido deixar de convidar para o debate um candidato que, claramente e todas as vezes, só quer tumultuar.
* enxergar, dou a mão à palmatória.
A imprensa disputa com os demais atores polÃticos o poder e o dinheiro. Um pouco redundante isso. Precisamos parar de querer enchergar anjos e demônios no espaço público.
Nossa que filosofia de botequim. Que isso Folha você já foi mais seletiva com seus comentaristas. Quanta baboseira
A imprensa nunca foi tuteladora da democracia. Os jornais, revistas, televisivos ou escritos, estão alinhados com o lado da polÃtica que mais lhe r$nd$m. De resto, é gente tipo Joel falando para os tipos qualquer um.
É a desfaçatez rivaliza com a de Bolsonaro, falando que joga nas quatro linhas.
Imprensa? Que Imprensa? A que temos por aqui com certeza não é pois age com um Advogado criminalista defendendo um criminoso, ou seja, primeiro desestabiliza a vÃtima, depois suas testemunhas e por fim coloca o criminoso como vÃtima, é isso que ela fez e faz e o famoso "Consórcio Nacional de Imprensa" prova isso, a vitima da Pandemia o ex presidente passou a ser criminoso e o criminoso da época foi colocado no Poder do PaÃs, só isso já basta pra ver que "imprensa" é essa.
Ex-presidente vÃtima da Pandemia? Que tal um pouco de respeito pelas famÃlias das mais de 700 mil vÃtimas reais ? Felizmente o Consórcio, criado por inoperância do governo federal, conseguiu alertar o publico para a seriedade da dita "gripezinha ". Não concordamos com todos os articulistas, mas o papel da imprensa continua a ser fundamental.
Exemplo da confusão que o exercÃcio responsável do poder da imprensa, pode-se ler Lula onde o autor do comentário queria sugerir Bolsonaro ou vice-versa. Vale qualquer coisa, mas a imprensa está sempre por cima da carne seca.
O colonista foi rápido em condenar Datena pela cadeirada, porém quando a violência vem do lado dos capangas do Marçal nada é dito. O objetivo desse artigo parece ser só isso: se esconder para não ter que comentar sobre a agressividade que brota desses representantes da extrema direita, violência não só verbal e fÃsica contra pessoas, mas também contra nossa democracia. Filósofo de Direita esta cheio nesse jornal, mas filósofo direito, não há nenhum.
De novo, a Folha insiste num modelo que nunca vai dar certo pra ela. Um colunista claramente desqualificado, que polemiza por polemizar, não traz nenhum benefÃcio pro jornal. A Folha depende de assinantes pagos e não cliques, pra isso a Folha tem que ser mais que um Choquei.
A questão não é não participar de debates, isso deve ter, a questão é não chamar a coisa pelo nome. Quem é fascista, quem defende a ditadura, quem ocupa o estado com elementos que buscam normalizar o ilegal como vimos na área de meio ambiente no governo anterior, a imprensa não pode fingir que é normal. Até hoje a imprensa brasileira se recusa a chamar o que chamam de bolsonarismo de extrema direita.
Como sempre passando vergonha o joelzinho.
Nossa, quem diria que o joelzinho re a ça se solidarizaria com o pablo laMarçal contra um jornalista sério. A próxima coluna do joelzinho será criticando o Tramontina. Joelzinho Re a ça é fã das baixarias de laMarçal ao inelegÃvel
imprensa é tuteladora da democracia, tanto pode sustenta lá como derruba lá. As redes mÃdias sociais fornecem narrativas de imagens e textos sem certificados, eh esta a grande diferença das mÃdias sociais e mÃdias formais de notÃcias, onde Pablo Marcal não teria sobrevivido.
A imprensa é tuteladora da demicracia, tanto pode sustenta lá como derruba lá. As redes médias sociais fornecem narrativas de imagens e texto sem certificados, eh esta a grande diferença das mÃdias sociais e mÃdias formais de notÃcias, onde Pablo Marcal não teria sobrevivido
Excelente, Joel! Mais uma voz sensata no debate.
Concordo com Serva e você vazio como sempre.
Limitando a discussão ao episódio de ontem, não nos esqueçamos que, Marçal assinou um contrato e o descumpriu, simples assim. Tramontina apenas fez cumprir o contrato e as pessoas de paz agradecem (ou será que somente os violentos têm direitos?). Em se recusando a cumprir contratos, vá para as redes sociais onde, por ora, a civilidade e a verdade são coisas desimportantes que pouco monetizam.
A imprensa ainda é um megafone influenciador e tem que ter compromisso com a democracia, se respeita o estado constitucional de direito. Nazistas e fascistas, sabemos, usam-na (a democracia)como escada de seus projetos autoritários , assim como usam a imprensa como trampolim. Ambos se locupletam com isso.
Como uma coluna mediocre como esta permanece tanto tempo, com tanta coisa acontecendo?
A posição de Leão Serva é polêmica mas é provocativa. Eu entendo o desconforto. Passamos muito tempo desde a Nova República com a sensação de que a direita havia sido eliminada no Brasil. Bolsonaro permitiu a emergência de uma direita viva e aguerrida, com disposição para lutar pelo seu espaço. Além de liberais e conservadores, a direita agrega também segmentos, para dizer o mÃnimo, controversos. O ressurgimento da direita autoritária no mundo é incontestável. O mundo tem um novo desafio.
Não vamos confundir a imprensa com o articulista. O jornal quer grana e o articulista quer também, mas pode ser um bom formador de opinião.
Com o poder vem a grana, e com a grana vem o poder. Vale para o jornal, para o colunista e provavelmente para o leitor, seja qual for sua principal atividade.
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