Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cesar Costa

    Acho o Marçal uma figura deplorável mas me preocupa as posições absolutamente anti democráticas da maioria dos comentários aqui na FSP. Esse candidato, a despeito de suas atitudes tresloucadas, tem 20% de intenção de votos. Como responder à esses milhões de eleitores? Eles não têm direito de votarem? A esquerda se arvora de democrática até a página 2, democracia não é isso.

    Responda
    1. Tuiuan Almeida Veloso

      Isso parece um raciocínio até lógico no início, mas logo cai. O Marçal tem o direito de concorrer, desde que cumpra a lei, porque acima de tudo o processo eleitoral é pautado na lei. Cumprindo a lei, ele tem direito de concorrer, mas não tem direito de difamar, caluniar e transgredir, afinal de contas, é contra a lei. Fora do campo legal, a sociedade tem todo o direito de se organizar para desprezar e ostracizar alguém que despreza o debate, o respeito e a convivência.

    2. Adelmo Cavalcanti Lapa Neto

      Como você partiu do príncipio de que é a esquerda se arvora de democrática até a pagina 2? Não estamos falando de esquerda e direita. Nunes é a direita ligada ao Bolsonaro e está sendo agredido também, e também é um democrata, independente da corrente ideológica. Os 20% precisam saber quem é esse coach que veio para infernizar a vida dos paulistanos e atrapalhar o maior rito democrático que são as eleições.

    3. RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA

      Não se pode dar voz a candidatos que atentem contra a democracia e suas instituições . É simples .

  2. Daniel Cabral

    Karl Popper e outros aegumentaram que a intolerância não deve ser tolerada. A razão (não apenas em teoria, mas na prática, como a segunda guerra nos mostrou) é que a intolerância leva ao fim da própria tolerância. Mas é o Joel Pinheiro (?) que está certo. Que tal também colocar uma melancia no pescoço? Antigamente funcionava bem.

    Responda
  3. Marcos C Souza

    Muito bom. A televisão pública francesa fingiu, durante décadas, que o Front Nacional de Le Pen existia... E isso apenas alimentou o mito de ser um movimento antissistema... Quando a internet se popularizou... Eles não pararam mais de crescer. As pessoas tendem a questionar porque esse ou aquele são ignorados pela imprensa. O tiro sai pela culatra

    Responda
  4. Vítor de Medeiros

    Você só escreve aqui por causa do seu pai, rapaz, não venha com esse falso idealismo.

    Responda
  5. Marcos Medeiros

    Esse jornalista mostra a decadência da F, f4sc/st4.

    Responda
  6. João Luiz Domenech Oneto

    Joel Pinheiro é um lamentável cúmplice da extrema direita

    Responda
  7. Ricardo Knudsen

    Num sistema como o nosso, em q há partidos e candidatos demais, é preciso algum critério para tornar o debate viável. Há anos foi estabelecido q candidatos de partidos nanicos e sem representatividade não tem direito adquirido de participação. Não há portanto razão para dar palco gratuito a Marçal. Só pq ele é um extremista truculento e “popular” tem q ser convidado? É óbvio q não. Se há regras democráticas previamentes estabelecidas, é correto excluir um ezcrotto q impede o debate.

    Responda
  8. Edgar Candido Ferreira Candido

    Discordo 100% do Joel Pinheiro da Fonseca, democracia não pode ser o vale tudo de autocratas sem cérebro e sem coração. É só ler a história para ver o que esses autocratas causaram e ainda continuam causando a seus países. Com todo o respeito, o artigo além de fora da realidade é de uma inocência de quem acredita em "Contos de Fada".

    Responda
  9. luiz lima

    O Joel é um "ilustre" irrelevante no jornalismo: sem cultura, sem argumentos lógicos concatenados, confuso, contraditório... Já falei aqui, esse rapaz precisaria de mais 100 anos pra equivaler a 10% do que é seu pai( o velho Eduardo Gianetti). Não fosse o pai, Joel estaria vendendo sorvetes, jamais falando bobagem na grande imprensa. O filho não sabe escrever e dissemina inverdades. Bolsonaro não é fruto de redes sociais ( um evento recente da tecnologia), mas de aparições na imprensa.

    Responda
  10. luiz augusto guimaraes vilela

    Tudo bem o autor e filósofo querer discutir a legitimidade da imprensa e defender os bem-sucedidos influencers das telas de internet. Citar Olavo de Carvalho como alguém de (qualquer tipo de) valor já não dá pra achar tudo bem. Mas se esquecer que o objetivo/motivo da existência/core business destes debates é eleger o prefeito de São Paulo é profundamente lamentável. Vá pregar pra quem quer te ouvir, meu amigo.

    Responda
  11. Reiner Trennepohl

    Mas tutelam o que lhes convém, não é mesmo PagBank, tipo a Política Monetária, justificando o controle da inflação, sim sei, o nome disso são os “Papéis do Tesouro Nacional” com seus juros já pré fixados, não é mesmo? Mas assim…sobre tutelar a democracia, continuem dando palco pra maluco tal qual em 64.

    Responda
  12. Helio Costa

    Bolsonaro é cria do Super Pop da Luciana Gimenes e do CQC. Palco pra maluco

    Responda
  13. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Serva. Não responda. Pfavor

    Responda
  14. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Coloca o cara no manicômio não, Serva. Sujeito ao invés de colocar suas ideias e argumentos, prefere agredir um colega de profissão.

    Responda
  15. Frederico de Souza Cruz

    Caro Joel, a imprensa que você defende é a que criou e deu vida a Olavo de Carvalho e a Pablo Marçal. Marçal seria uma figura irrelevante no quadro político se a imprensa não o tivesse promovido e o tivesse pautado desde o seu nascimento. Já disseram que ele seria um gênio político, e um genial influencer. Chegaram a dizer que seria o herdeiro de Bolsonaro, ou ainda melhor do que Bolsonaro. Isto parece até campanha por Marçal.

    Responda
  16. Celso Ribeiro

    Joel sempre se superando. Cada vez pior.

    Responda
  17. Carlos Oliveira

    É o cúmulo da pretensão do Seu Joel se propor a uma discussão de alto nível com um artigo com o título "A imprensa é e pode ser tuteladora da ditadura". Mesmo escrito de outra forma, como a imprensa não é e nem pode ser tuteladora da democracia, este tipo do pensamento propõe que a democracia não deve ser gestada e criada por toda a sociedade. Ainda mais pelo quarto poder que tem toda a liberdade de expressão, como nas democracias.

    Responda
  18. Jose Buffo

    Como disse a historiadora Wania Sant'Anna na Globo News: " Joel, você é jovem, inteligente, bem apessoado, não posso acreditar no que você está dizendo, ou o que você estã dizendo não é o que você quer dizer, diga isso pra mim, diga." O pior é que o Joel sequer leu ou se leu sequer entendeu o que o Serva escreveu. Meu Deus, esse menino não aprende. É um espécie de Nicolas Ferreira do jornalismo, um imberbe mal-educado!

    Responda
  19. Claudio Roberto Marigheto

    Joel comprova aquilo que Leão Serva alerta: vai deixando que um dia ele te come. Cria cuervos.....

    Responda
  20. MARIO VAZQUEZ AMAYA

    Não se pode conviver pacificamente com o fascismo. Serva está certo.

    Responda
  21. Afonso Celso Juste

    Nem li mas de onde apareceu esse sujeito? Entrou na Globo News para fazer dupla com o Demétrio. Só falam asneiras. Parente de alguém?

    Responda
    1. LUIZ CARLOS D OLIVEIRA HERTZOG

      Dizem que é dívida de jogo

  22. IFOFI FILHO

    Alguém leve esse cara ao médico porque ele não está bem há muito tempo.

    Responda
  23. Edilson Pimentel

    Falou o bolsonarista lambe botas . Desde quando dá voz a tipos como Bolsonaro e Lamarçal é contribuir com a democracia? Como se pode dar espaços a pessoas que querem acabar com o sistema que o dão voz? Joel onde você estava no 08 de janeiro?! devia tá rindo de satisfação!!!

    Responda
  24. Felipe Vasconcelos

    Argumento lúcido e ponderado. Quando não há debate, o único caminho se torna a detestável violência. Quem não tem compromisso com o debate e o diálogo não é um democrata e instiga a continuidade da política pela guerra.

    Responda
  25. Frederico de Souza Cruz

    Joel, a imprensa deveria sim tutelar a democracia e para isto deveria se ater aos fatos e não ficar criando narrativas que escondem os fatos. Para se ater à realidade, não se pode aceitar a retorica fascista violenta e mentirosa. Não se pode normalizar um divulgador de fake news, nem defender manipulações midiáticas e ou digitais como instrumentos legítimos . A imprensa tem que se indignar com ações que são a negação do que deveria ser a natureza primeira da própria imprensa..

    Responda
  26. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    O prtb não devia estar no debate ou senão teriam de convidar o PSTU também

    Responda
  27. José Cardoso

    As emissoras podem convidar apenas os candidatos de sua escolha para um debate? Não sei se isso está de acordo com a legislação eleitoral. Mesmo que possam legalmente desconvidar alguns deles, não vejo porque o fariam no caso do Marçal. Exatamente por ter muitos seguidores ele atrai audiência. E audiência é a razão de ser das emissoras.

    Responda
    1. José Cardoso

      O critério da audiência é o mais neutro politicamente e casa com o critério do tse de todos com um mínimo de relevância eleitoral obrigatoriamente participarem de debates.

    2. Selma Silva Leite Flores

      Quanta subserviência ao mercado!, rapaz! Aonde estão os seus valores, além do vil metal?

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Essa é uma constatação cinica, né? Obviamente que a imprensa adora esse tipo de personagem, isso vende, da audiência, gera polêmica e é disso que vive a imprensa. Não fosse esse palhaço estaríamos fazendo o que, discutindo propostas para a cidade? Coisa chata, né? Quem se interessa?

  28. Humberto Giovine

    Resposta ao Joel: O articulista omite ou se esquece de que a imprensa profissional, como a chama neste artigo, tem força e um papel preponderante na manutenção da democracia. O que ela não pode é ser parcial, cedendo a pressões político-econômicas de grupos poderosos, que insistem em manter suas vantagens no país, em detrimento de uma imensa maioria. E vocês jornalistas também deveriam seguir este caminho.

    Responda
  29. josé SOARES

    Leão Serva disse tudo sobre o papel de uma imprensa livre e democrática. Não pode compactuar com o atraso , nem com a ultra direita. Já esse Joel revela mais uma vez seu viés neofascistóide camuflado.

    Responda
    1. josé SOARES

      Seu Luciano, onde está a ultra esquerda e qual é seu espaço na Imprensa?

    2. Adalberto Otaviano Luciano

      Então, com a ultra esquerda pode?

    3. Adalberto Otaviano Luciano

      ???

  30. Emerson Marcos Leal

    E muito menos AVALISTA de ditaduras péssimo articulista.

    Responda
    1. Adalberto Otaviano Luciano

      Ditadura de direita ou de esquerda?

  31. Alberto Melis Bianconi

    Censura tosca.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Concluindo o comentário censurado: na democracia há um trato entre o eleitor e o establishment (que reúne a cúpula dos maiores partidos, os grandes veículos de comunicação, a cúpula do judiciáro, talvez p PGR e eventuais esquecimentos -- o Muskito quer entrar pra galera e as FFAA morrem de inveja). Diz o trato que o eleitor é soberano, em momentos espaçados no tempo, e o establishment em conjunto, no resto do tempo. Por definição o eleitor não erra, então a culpa é do establishment. Simples.

  32. Alberto Melis Bianconi

    A imprensa não tem esse poder? Como entender a história de 13 para cá sem o conluio da imprensa com a Lava-Jato? Claro que ela sozinha não é capaz de nomear para o executivo e o legislativo (e que não se tenha dúvida de que assim faria, se pudesse), mas a imprensa é peça fundamental do establishment responsável por nossa quase derrocada. A democracia não se faz numa relação sagrada intima entre o eleitor e a urna, e a imprensa influi para o bem ou para o mal.

    Responda
  33. Douglas Sgoti

    Acho que a imprensa não pretende ser tuteladora da democracia, mas apenas garantir um espaço em que o debate ocorra com um mínimo de sanidade. Por isso, para mim, faz sentido deixar de convidar para o debate um candidato que, claramente e todas as vezes, só quer tumultuar.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      * enxergar, dou a mão à palmatória.

    2. Alberto Melis Bianconi

      A imprensa disputa com os demais atores políticos o poder e o dinheiro. Um pouco redundante isso. Precisamos parar de querer enchergar anjos e demônios no espaço público.

  34. Carlos Mello

    Nossa que filosofia de botequim. Que isso Folha você já foi mais seletiva com seus comentaristas. Quanta baboseira

    Responda
  35. niemeyer franco

    A imprensa nunca foi tuteladora da democracia. Os jornais, revistas, televisivos ou escritos, estão alinhados com o lado da política que mais lhe r$nd$m. De resto, é gente tipo Joel falando para os tipos qualquer um.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      É a desfaçatez rivaliza com a de Bolsonaro, falando que joga nas quatro linhas.

  36. José Augusto Bernabé

    Imprensa? Que Imprensa? A que temos por aqui com certeza não é pois age com um Advogado criminalista defendendo um criminoso, ou seja, primeiro desestabiliza a vítima, depois suas testemunhas e por fim coloca o criminoso como vítima, é isso que ela fez e faz e o famoso "Consórcio Nacional de Imprensa" prova isso, a vitima da Pandemia o ex presidente passou a ser criminoso e o criminoso da época foi colocado no Poder do País, só isso já basta pra ver que "imprensa" é essa.

    Responda
    1. Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti

      Ex-presidente vítima da Pandemia? Que tal um pouco de respeito pelas famílias das mais de 700 mil vítimas reais ? Felizmente o Consórcio, criado por inoperância do governo federal, conseguiu alertar o publico para a seriedade da dita "gripezinha ". Não concordamos com todos os articulistas, mas o papel da imprensa continua a ser fundamental.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Exemplo da confusão que o exercício responsável do poder da imprensa, pode-se ler Lula onde o autor do comentário queria sugerir Bolsonaro ou vice-versa. Vale qualquer coisa, mas a imprensa está sempre por cima da carne seca.

  37. PAULO PETRASKI

    O colonista foi rápido em condenar Datena pela cadeirada, porém quando a violência vem do lado dos capangas do Marçal nada é dito. O objetivo desse artigo parece ser só isso: se esconder para não ter que comentar sobre a agressividade que brota desses representantes da extrema direita, violência não só verbal e física contra pessoas, mas também contra nossa democracia. Filósofo de Direita esta cheio nesse jornal, mas filósofo direito, não há nenhum.

    Responda
  38. Tuiuan Almeida Veloso

    De novo, a Folha insiste num modelo que nunca vai dar certo pra ela. Um colunista claramente desqualificado, que polemiza por polemizar, não traz nenhum benefício pro jornal. A Folha depende de assinantes pagos e não cliques, pra isso a Folha tem que ser mais que um Choquei.

    Responda
  39. Hercilio Silva

    A questão não é não participar de debates, isso deve ter, a questão é não chamar a coisa pelo nome. Quem é fascista, quem defende a ditadura, quem ocupa o estado com elementos que buscam normalizar o ilegal como vimos na área de meio ambiente no governo anterior, a imprensa não pode fingir que é normal. Até hoje a imprensa brasileira se recusa a chamar o que chamam de bolsonarismo de extrema direita.

    Responda
  40. Claudio Luiz da Cunha

    Como sempre passando vergonha o joelzinho.

    Responda
  41. Marcelo de Souza

    Nossa, quem diria que o joelzinho re a ça se solidarizaria com o pablo laMarçal contra um jornalista sério. A próxima coluna do joelzinho será criticando o Tramontina. Joelzinho Re a ça é fã das baixarias de laMarçal ao inelegível

    Responda
  42. Armando Moura

    imprensa é tuteladora da democracia, tanto pode sustenta lá como derruba lá. As redes mídias sociais fornecem narrativas de imagens e textos sem certificados, eh esta a grande diferença das mídias sociais e mídias formais de notícias, onde Pablo Marcal não teria sobrevivido.

    Responda
  43. Armando Moura

    A imprensa é tuteladora da demicracia, tanto pode sustenta lá como derruba lá. As redes médias sociais fornecem narrativas de imagens e texto sem certificados, eh esta a grande diferença das mídias sociais e mídias formais de notícias, onde Pablo Marcal não teria sobrevivido

    Responda
  44. Henrique Hermida

    Excelente, Joel! Mais uma voz sensata no debate.

    Responda
  45. Otavio Assumpção

    Concordo com Serva e você vazio como sempre.

    Responda
  46. Eduardo Sanchez Palma

    Limitando a discussão ao episódio de ontem, não nos esqueçamos que, Marçal assinou um contrato e o descumpriu, simples assim. Tramontina apenas fez cumprir o contrato e as pessoas de paz agradecem (ou será que somente os violentos têm direitos?). Em se recusando a cumprir contratos, vá para as redes sociais onde, por ora, a civilidade e a verdade são coisas desimportantes que pouco monetizam.

    Responda
  47. Valter Luiz Peluque

    A imprensa ainda é um megafone influenciador e tem que ter compromisso com a democracia, se respeita o estado constitucional de direito. Nazistas e fascistas, sabemos, usam-na (a democracia)como escada de seus projetos autoritários , assim como usam a imprensa como trampolim. Ambos se locupletam com isso.

    Responda
  48. Gilberto Rosa

    Como uma coluna mediocre como esta permanece tanto tempo, com tanta coisa acontecendo?

    Responda
  49. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    A posição de Leão Serva é polêmica mas é provocativa. Eu entendo o desconforto. Passamos muito tempo desde a Nova República com a sensação de que a direita havia sido eliminada no Brasil. Bolsonaro permitiu a emergência de uma direita viva e aguerrida, com disposição para lutar pelo seu espaço. Além de liberais e conservadores, a direita agrega também segmentos, para dizer o mínimo, controversos. O ressurgimento da direita autoritária no mundo é incontestável. O mundo tem um novo desafio.

    Responda
  50. NACIB HETTI

    Não vamos confundir a imprensa com o articulista. O jornal quer grana e o articulista quer também, mas pode ser um bom formador de opinião.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Com o poder vem a grana, e com a grana vem o poder. Vale para o jornal, para o colunista e provavelmente para o leitor, seja qual for sua principal atividade.