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  1. José Cardoso

    Provavelmente o deficit público é um dos fatores desse crescimento. Mas deve-se também incluir aí os juros da dívida pública. Contando com eles, o governo coloca quase 10% do PIB todo ano no economia. Enquanto as taxas de juros de longo prazo sobem, os preços dos títulos caem gerando um efeito contracionista. Mas quando eles ficam estáveis num determinado patamar (mesmo que alto), a riqueza (e a demanda potencial) crescem. Isso ocorreu nesse último ano.

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  2. Pery Pedro

    Essa senhora que está criticando a expansão fiscal é uma golpista. Todos sabemos que é recomendável gastar como se não houvesse amanhã e subir impostos em seguida. Olha como faz bem pra economia. Se der errado no médio prazo, colocamos a culpa no Macri, Temer, Bolso, ou qualquer outro que tenha governado quatro anos e deixado superávit. Agora é hora de pagarmos a previdência dos Correios os quinze bi da compra de títulos venezuelanos e argentinos. Tá na folha, mas na página oito. São nossos.

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  3. Nestor Bercovich

    A Cecilia listou todos os riscos reais do crescimento do PIB, mas esqueceu de listar os benefícios reais e potenciais: baixo desemprego, expansão do consumo das familias, efeito virtuoso sobre o investimento...

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  4. Marcelo Magalhães

    Ainda bem que a senhora e essa turma de economistas de mercado erram todas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Muito obrigado Paulo pelo presente. Nessa ordem: 1) Diminuir os maiores juros do planeta 2) Cobrar impostos dos rentistas 3) Acabar com o bolsa empresário 4) Cortar as falcatruas das operações compromissadas 5) taxar as grandes fortunas Vai sobrar muito dinheiro. Valeu!

    2. Paulo César de Oliveira

      E aí Marcelo? Alguma sugestão para interromper trajetória de aumento da divida em relação ao Pib?