Cotidiano > USP não toma medidas para proteger estudante 4 meses após denúncia de estupro Voltar
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É uma vergonha uma coisa dessas, como pode deixar o infeliz no campus? E ser humano sensacional, o perdedor se aproveitou da vulnerabilidade da menina para cometer um ato horrÃvel, que homem é este? um lixo.
Há décadas que a USP age dessa maneira com desvios de seus alunos. CRUP já era famoso na década de 70, pela tolerância a todo tipo de assédio.
Eles não protegem nem a saúde fÃsica e mental do alunos, pois fazem vistas para o consumo de várias substâncias psicotrópicas proibidas dentro da própria universidade, alguém acha que a USP está muito preocupada com essa moça.
A Universidade perguntar ao possÃvel agressor o que ele quer ou não fazer é uma bela de uma indicação do amadorismo e irresponsabilidade da instituição para com o caso.
Criar uma comissão para analisar o ocorrido é a melhor maneira se não resolver nada
É inaceitável que, mesmo com uma medida protetiva, a vÃtima não receba a proteção necessária. Para piorar, a universidade pergunta ao agressor se ele deseja continuar no campus, em vez de priorizar a dignidade e a segurança da vÃtima. Isso reflete uma normalização alarmante da violência sexual contra a mulher, perpetuando a cultura da impunidade e silenciando as vÃtimas, que acabam se sentindo culpadas pelo que aconteceu. Enquanto isso, o agressor vive como se nada tivesse acontecidoÂ…
Concordo.
Universidade inclusiva... inclusive inclusão de estupradores. Será?
Será que o Reitor ganha pouco?
O que isso tem a ver com a notÃcia?
Informações conflitantes no texto, ou a USP está mentindo. Está moça sofreu a violência em maio de 24 e a USP alega que o agressor não foi expulso, pois tem que montra comissão, fazer relatório etcÂ… que demora. Porém, no final da matéria mostra que outro caso, que aconteceu em agosto, já foi analisado pela USP e o agressor expulso. Ou seja, tem algo de errado aÃ!
Chuto que o estuprador pertence à alguma minoria protegida pelo identitarismo da USP e por isso segue sua vida. Posso estar errada, mas se o estuprador fosse um menino branquinho rico não conseguiria pisar no campus. E se a menina estuprada fosse trans ou de outra minoria, seria um escândalo nacional. E a FSP contribui para isso. O crime importa menos do que quem o praticou.
A USP parece que não sai do seu extremismo misógino , agora criminoso , processar o estado é pouco , em algum campi europeu isso daria demissão da reitoria !
O caso de agosto teve o estudante expulso e o de junho ainda não? Perguntaram ao estudante se ele gostaria de mudar de lá? Estão brincando com a saúde mental emocional dessa estudante. Fariam isso com uma filha deles? Duvido. A estudante deveria procurar um advogado e mover uma ação contra a USP e o Estado. Quem sabe assim eles se mexem?
Inaceitável, um caso ainda mais grave do q o anteriormente noticiado e ninguém faz nada para proteger e apoiar a vÃtima? A USP näo oferece apoio legal? Como assim a medida protetiva não pode ser cumprida? Vergonha USP!
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