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Solange Alves
É uma vergonha uma coisa dessas, como pode deixar o infeliz no campus? E ser humano sensacional, o perdedor se aproveitou da vulnerabilidade da menina para cometer um ato horrível, que homem é este? um lixo.
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Paulo Araujo
Há décadas que a USP age dessa maneira com desvios de seus alunos. CRUP já era famoso na década de 70, pela tolerância a todo tipo de assédio.
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Marcos Longaresi Carvalhães
Eles não protegem nem a saúde física e mental do alunos, pois fazem vistas para o consumo de várias substâncias psicotrópicas proibidas dentro da própria universidade, alguém acha que a USP está muito preocupada com essa moça.
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Pablo Leite
A Universidade perguntar ao possível agressor o que ele quer ou não fazer é uma bela de uma indicação do amadorismo e irresponsabilidade da instituição para com o caso.
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Sérgio Sayeg
Criar uma comissão para analisar o ocorrido é a melhor maneira se não resolver nada
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Giovanna Costa
É inaceitável que, mesmo com uma medida protetiva, a vítima não receba a proteção necessária. Para piorar, a universidade pergunta ao agressor se ele deseja continuar no campus, em vez de priorizar a dignidade e a segurança da vítima. Isso reflete uma normalização alarmante da violência sexual contra a mulher, perpetuando a cultura da impunidade e silenciando as vítimas, que acabam se sentindo culpadas pelo que aconteceu. Enquanto isso, o agressor vive como se nada tivesse acontecido
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Samuel Jorge Esteves Cester
Concordo.
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Alessandro santi
Universidade inclusiva... inclusive inclusão de estupradores. Será?
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Lis P F
Será que o Reitor ganha pouco?
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Felipe A Ribeiro
O que isso tem a ver com a notícia?
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Mônica Casarin Fernandes Elsen
Informações conflitantes no texto, ou a USP está mentindo. Está moça sofreu a violência em maio de 24 e a USP alega que o agressor não foi expulso, pois tem que montra comissão, fazer relatório etc que demora. Porém, no final da matéria mostra que outro caso, que aconteceu em agosto, já foi analisado pela USP e o agressor expulso. Ou seja, tem algo de errado aí!
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Fabíola F
Chuto que o estuprador pertence à alguma minoria protegida pelo identitarismo da USP e por isso segue sua vida. Posso estar errada, mas se o estuprador fosse um menino branquinho rico não conseguiria pisar no campus. E se a menina estuprada fosse trans ou de outra minoria, seria um escândalo nacional. E a FSP contribui para isso. O crime importa menos do que quem o praticou.
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antonio ramos
A USP parece que não sai do seu extremismo misógino , agora criminoso , processar o estado é pouco , em algum campi europeu isso daria demissão da reitoria !
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Maria Lopes
O caso de agosto teve o estudante expulso e o de junho ainda não? Perguntaram ao estudante se ele gostaria de mudar de lá? Estão brincando com a saúde mental emocional dessa estudante. Fariam isso com uma filha deles? Duvido. A estudante deveria procurar um advogado e mover uma ação contra a USP e o Estado. Quem sabe assim eles se mexem?
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Ricardo Knudsen
Inaceitável, um caso ainda mais grave do q o anteriormente noticiado e ninguém faz nada para proteger e apoiar a vítima? A USP näo oferece apoio legal? Como assim a medida protetiva não pode ser cumprida? Vergonha USP!
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