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  1. Alessandro santi

    Universidade inclusiva... inclusive inclusão de estupradores. Será?

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  2. Lis JUNQUEIRA SAFRA

    Será que o Reitor ganha pouco?

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  3. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    Informações conflitantes no texto, ou a USP está mentindo. Está moça sofreu a violência em maio de 24 e a USP alega que o agressor não foi expulso, pois tem que montra comissão, fazer relatório etc… que demora. Porém, no final da matéria mostra que outro caso, que aconteceu em agosto, já foi analisado pela USP e o agressor expulso. Ou seja, tem algo de errado aí!

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  4. Fabíola F

    Chuto que o estuprador pertence à alguma minoria protegida pelo identitarismo da USP e por isso segue sua vida. Posso estar errada, mas se o estuprador fosse um menino branquinho rico não conseguiria pisar no campus. E se a menina estuprada fosse trans ou de outra minoria, seria um escândalo nacional. E a FSP contribui para isso. O crime importa menos do que quem o praticou.

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  5. antonio ramos

    A USP parece que não sai do seu extremismo misógino , agora criminoso , processar o estado é pouco , em algum campi europeu isso daria demissão da reitoria !

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  6. Maria Lopes

    O caso de agosto teve o estudante expulso e o de junho ainda não? Perguntaram ao estudante se ele gostaria de mudar de lá? Estão brincando com a saúde mental emocional dessa estudante. Fariam isso com uma filha deles? Duvido. A estudante deveria procurar um advogado e mover uma ação contra a USP e o Estado. Quem sabe assim eles se mexem?

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  7. Ricardo Knudsen

    Inaceitável, um caso ainda mais grave do q o anteriormente noticiado e ninguém faz nada para proteger e apoiar a vítima? A USP näo oferece apoio legal? Como assim a medida protetiva não pode ser cumprida? Vergonha USP!

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