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  1. Alexandre Sartori Barbosa

    Eles conseguem viver 400 anos se não encontrarem em humano "eutanasiador". Eis o maior problema da falta de longevidade, vivemos entre esses mesmos humanos.

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  2. Angelica Francesca Maris

    Fascinante! Este tipo de estudo é importante, não tanto para que se entenda como viver mais, mas como viver mais tempo bem. Genes de reparo de DNA são importantíssimos pelo seu papel em doenças degenerativas e câncer, entre outros. Em relação a eutanásia… nós humanos comemos peixes, cação, vacas, porcos, galinhas todos os dias, então… a diferença é que pesquisadores precisam submeter tudo a um comitê de ética antes, não importa se for tainha, tubarão, mosquito ou lesma. Não é ir lá e matar.

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  3. Fernando Lima

    Tá aí uma das várias e várias espécies realmente adaptadas para a vida no planeta! Isso sim pode ser considerado um sucesso evolutivo! Não esses primatas barulhentos, insaciáveis e assassinos dos sapiens.

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  4. Luis Nascentes

    Os tubarões não foram “eutanasiados”, mas mortos para a pesquisa.

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    1. ISAIAS DA SILVA

      Dou de barato que esses cientistas não são má pessoas e que procuram o bem geral. Mas sacrificar um ser por algo que não traga benefícios à sua espécie (e sim para nós) definitivamente não é bonito.

    2. Gaya Becker

      Eutanasiados foi um "apelido" q inventaram para matar cobaias para estudos e pesquisas. É a preocupação de falar o politicamente correto. Só isso.