Acho muito preocupante,propagandas cpm depoimentos fake,mas neste caso a justiça é cega não no sentido figurado,se for pra liberar,que libere os cassinos,pelos menos gera emprego.

Omissão das autoridades. Por que?

Esses dias vi um post de uma influencer com 1 milhão de seguidores "jogando" no tigrinho e "ganhando" 10x o valor que jogou. Tá na cara que é fake, assim como os famosos fazem noite e dia enganando o consumidor e influenciando pra jogarem. Por que o governo não segue o exemplo do cigarro? É permitida a venda, mas não a propaganda. Não tem ninguém fumando nas novelas e nem influencers recebendo dinheiro de marca de cigarro. A solução está ai!

Jogos de azar são proibidos no Brasil, mesma assim essas bets se espalharam mais que queimadas nos biomas brasileiros. A terra de ninguém, internet, conseguiu fazer com que o congresso nacional debatesse a regulamentação de uma coisa que é ilegal. Seria necessário primeiro mudar a legislação e só depois pensar em regulamentação. Mas é Brasil.

Minha opinião? Jogo destrói como a drogas. Quem fica viciado em jogo está perdido. Promotores de apostas podem ser comparados a traficantes. Este tema não é para ser discutido. Apostas online deveriam ser totalmente proibidas.

No Jóquei Club ninguém joga. Regulamentar é talvez uma das soluções. Mas como já disseram, o problema é o vício. Jogo. Cocai na Cavalinhos Álcool Se xo por aí vai.

Tem muita gente poderosa lucrando com a desgraça dos outros. Certamente deita seus tentáculos em políticos inescrupulosos. É preciso barrar imediatamente essas apostas. Que triste Brasil. Avanço de extremistas de direita, religiosos delirantes na política, e mais essa de apostas esportivas.

Nunca deveria ter sido liberado. O povo brasileiro não tem informação suficiente para saber que está sendo enganado. Enquanto muitos clubes mundo afora são patrocinados por empresas que geram milhares de empregos e pagam muito mais impostos, no Brasil, os clubes são patrocinados por essa aberração que não contribui com absolutamente nada para a economia e enriquece um grupo privilegiado de espertos.

Não adianta expor na mídia as opções para você jogar, o por divertimento ou por oportunidade de ganhos fácies ou ser levado pelas estatísticas ditas por “profissionais” 1o passo dever ser a retirada da sala de aula dos celulares. Níveis básico e médio 2 passo identificação facial do jogador : se for um compulsivo será impedido 3 passo limite de 5”% da renda líquida COMPROVADA PELA receita Federal, por mês para cada CPF 4 cruzamento com sites de análise crédito

A questão incontornável é o vício, que não depende da condição social do jogador. Regularizar é necessário. Ou isso, ou o Estado não terá condições de tratar os dependentes.

Vai gerar problemas sérios de saúde. Tem que ser barrado

Durante anos foram discutidas fórmulas de liberação do jogo com restrições que reduzissem os riscos do vício, especialmente entre os mais pobres. O modo como foram liberadas as bets, sem restrição alguma, inclusive da publicidade, foi um ato criminoso, um atentado contra a saúde pública. Não bastassem seus tantos problemas, o País se vê agora diante de uma epidemia de vício na jogatina, uma calamidade sobre a economia popular. Que desastre!

É tudo golpe. Tal qual a loteria!

A escolaridade é baixa no País, não é incentivada a ética do trabalho, o brasileiro médio não gosta de ler ou escrever, é místico e delega a responsabilidade de sua vida a deus. As crianças cresceram assistindo Globo e tik tok só se comunicam por áudio. A nova epidemia de víciados em jogos é a derradeira pá de cal na in-civilização brasileira.

Regularizar apostas é um erro absurdo.Incentiva a ilusão de um ganho fácil,mesmo que pouco provável,desvia o foco de atividades escolares e profissionais, além de viciante. Jogadores compulsivos se individam, até a total falência, sua e da família. Indefensável e injustificável.

Nunca liberaram os bingos e cassinos que são bem menos nocivos e liberaram jogos online e ainda com regulamentação..O problema está apenas começando.

Jogos de azar è criminoso. Viciante. Prejudica os mais pobres. E hoje , de acordo com as investigações e divulgadas pela imprensa , tem ligações com o crime organizado. O atual governo e os 2 governos passados são coniventes. Não consigo compreender como foi aprovado pelo Congresso

Os bingos eram muito menos nocivos, pra jogar, vc tinha que ir em uma casa. Hoje está tudo liberado e na palma da mão até de crianças. Os bingos geram milhares de empregos, minha opinião é regulamentar os bingos e proibir as Bets

Liberar jogo é pior que liberar drogas, porte de arma, aborto.

Esse vale-tudo começou no governo Temer e se agravou no do Bolsonaro. Agora é preciso reverter essa degradação. Quem que não faça parte da gangue pode apoiar essa desgraça do povo humilde?

Vamos assistir até quando isso, já passou da hora de vetar isso, às pessoas incautas entram na esperança de ganhar dinheiro e acabam se individando.

O jogo, assim como as drogas viciam e o vicio leva um povo à submissão e à degradação.

Estão esperando o que para fazer o que tem que ser feito? Acho que tem mesadinha em Brasília né?

A liberação das bets online só vêm com o ônus dos jogos de azar, vem acompanhado de crime organizado, lavagem de dinheiro, não geram nenhum emprego e ainda prejudica a cadeia econômica. Será que a arrecadação gerada pelas bets vale todo esse prejuízo?

Teve expansão no desgoverno Bolsonaro, tem que proibir definitivamente, bem como, Telesena, familhão, baú etc tudo não passa de usurpação.

A jogatina, talvez, seja igualável aos meios político e eleitoral brasileiro. Só se podem tolerá-los "tapando as narinas". Paulo Francis, já no final da vida, elevou o seu tom sarcástico ao cubo: "Talvez o Brasil já tenha acabado; e a gente não se tenha dado conta disso".

Não faltava mais nada!. Chega a ser inacreditável que esse novo cra ck esteja sendo tolerado, para o muito mal de muitos e muito lucro para muito poucos. Mas como disse Dostojewski: Nada é mais inacreditável que a realidade.

Proibir não funciona. Tem que limitar, regulamentar e cobrar pesados impostos sobre as empresas.

O problema esta nos jogos de azar ou na ineficiência do pais em regularizar e principalmente fiscalizar estes atos? Lembrando que vender cocaína também é proibido ... mas ....

jogos de azar, ja diz coisa azarenta, então, o azar é coisa do capeta, por isso, eu aconselho não jogue, porque, isso, é coisa azarenta, não tem limite, é uma coisa promiscua, sem prescedente, induz as pessoas ao erro, sem direito a correção, coisa do capeta!!!

Proibir de vez algo que nunca deveria ter sido liberado, a quantidade de drogas que são ilegais cientes dos malefícios a sociedade, legalizar um vício pra criar mais problema na sociedade pra quê?!

Pior do que bingo, verdadeira armadilha. Devia ser sumariamente proibido!

Os impactos econômicos dessas perdas serão enormes com reflexo na economia de uma pública, podendo gerar, inclusive, recessão em alguns setores. O Ministério Público precisa agir urgentemente para suspender esse sistema de apostas via ação civil pública, buscando uma decisão erga omnes sobre o problema, enquanto a questão não é regulamentada pelo Congresso Nacional. A utilização de recursos do bolsa família, inclusive, contitui um forte argumento para a obtenção de uma liminar nesse sentido.

Um completo disparate. Quanto dinheiro movimentado, sem qualquer produção envolvida: do que isso serve para a economia brasileira? Apenas retira de muitos para dar a pouco; aumenta a pobreza e a concentração de renda. Sem falar na porta aberta para lavagem de dinheiro. O Brasil arrumou um enorme problema social, e de saúde pública. Poderíamos ficar sem essa.

Não há dúvidas de que as casas de aposta são/serão o maior programa de transferência de renda desse país depois do Bolsa Família. Só que no sentido contrário: dos pobres para o ricos, como pode ser vito inclusive no noticiário desses dias sobre milionários envolvidos com empresas de apostas. Já os políticos que advogam em favor da jogatina estão animados, pois o pixuleco pode ser gigantesco. Perde a população menos favorecida.

Não jogo, mas sei que se meu pai, jogador compulsivo, estivesse vivo decerto faria uma fezinha em bet ou Jogo do Tigrinho. Não dá mais pra proibir a atividade que, aliás, é disseminada mundo a fora, porém, há como regulamentar a publicidade, seguindo a trilha traçada na luta antitabagista. Lamento que jogadores multimilionários como Ronaldo e Rivaldo se prestem ao papel de garotos-propaganda em plataformas de streaming de enorme apelo ao público adolescente como é o caso do Spotify.

Quer realmente saber minha opinião? Lá vai: se um dia eu tiver poder, coloco todos na chadeia. -influencers, donos de bet e tutti quanti- construída especialmente para esta escumalha em alto mar (em local desconhecido) e jogo a chave fora.

Acho oportuno que se busque um posicionamento sobre as bets junto às pessoas famosas que concorrem para as divulgar. Cabível, também, saber o posicionamento dos órgãos do sistema de justiça sobre esta realidade que não cabe agora adjetivar.

é muito bom para quem sonha em ter uma Lamborghini, um jatinho, uma Ferrari, a prova é Deolane, Nivaldo Lima e seus amiguinhos

Horrível e decadente O vício em jogos será devastador

Como no país dos espertos, malandros e criativos e outros predicados existe uma legião de pessoas dispostas a cairem em golpes criados por meia dúzia de nerds criando joguinhos para as máfias espalharem? Vão ser bobocas assim na China!

A liberação dos jogos tipo bets é um crime contra a economia popular. Será a destruição de muitas famílias, sem falar que o dinheiro que iria movimentar o comércio irá para o bolso dos donos dessas casas de apostas.

De que adianta melhorar a economia, o emprego, a inflação? Quem não quer trabalhar para viver joga tudo pela janela. Isso é triste demais. Insano.

Seria um bom momento para chamar os deputados que defendiam o jogo no Brasil para conversarem com as famílias que estão endividadas, para escutar qual é o argumento deles sobre as vantagens para a sociedade do jogo ser liberado.

O país teve todo tempo do mundo para barrar a jogatina online. Agora, aguente as consequências.

É um desastre humano