Por que o colunista não menciona que as gambiarras do orçamento são arquitetadas pelo Congresso? Por exemplo, a isenção de imposto sobre a folha de pagamento para 17 setores da economia. Essa gambiarra foi comprada junto ao Congresso por esses 17 poderosos setores. Um deles é o da imprensa. Ou seja, a Folha foi beneficiada pela negociata lobista junto à parlamentares.

Não, Vinícius! Outra coisa muito interessante também mudou. A culpa agora não é mais direcionada para o presidente de turno pela velha e porca imprensa. Lula goza de paz e sodomia financeira ofertada pela imprensa e pelo STF.

Se o governo tivesse fazendo dívida para investir em projetos de desenvolvimento econômica que vai gerar renda no futuro seria aceitável. Mas o governo vem criando só projetos que vai gerar gastos cada vez mais caros sem criar fontes de renda para sustentar os gastos. O dever dos economistas deveria ser orientar o governo onde deve cortar gasto sem prejudicar o andamento da economia e do bom funcionamento da máquina. Acredito que todos eles sabem onde se gasta muito só para satisfazer o governo.

As gambiarras tem em grande parte origem no Congresso, que deu continuidade a duas aberrações, PERSE e desoneração da folha. Qual seria o motivo de não deixar isso bem claro, objetivo, no texto?

Estamos é bem arranjados com esse governo irresponsavelmente perdulário e um povo que deixa transparecer seu lado inadimplente. Tudo isso é bem conhecido como custo Brasil. Preparem-se para pior com a dívida externa que logo se fará nescessidade.

O articulista fala em "faniquito" do Mercado com se ele fosse um ente personalizado, não sei se é recurso retórico ou simples ignorância. De toda forma, ao contrário de jornalistas, e aqui me permita usar o mesmo recurso retórico, o Mercado não tem ideologia política, não liga se o Lula, Bolsonaro ou o Zé das Couves é progressista ou conservador, ele analisa as políticas econômicas, a viabilidade para pagar dívidas e de criar um ambiente econômico saudável para investimentos.

Escutei a pouco uma comentaristas genéricas de economia na rádio. Enfrentava o problema de justificar a alta dos juros em situação de desaceleração da inflação. As vezes falava do tal do fiscal, as vezes do crescimento, confundia um pouco... imagino suas fontes do mercado: o problema é o crescimento, mas bate no fiscal que é mais abstrato e difícil. Estão entrando em pânico com o crescimento... se podemos crescer com inflação sob controle, então Lula pode estar certo, seria inaceitável.

É fundamental tomar essa distância. A análise cresce, dialoga com a realidade, ao invés de simplesmente justificá-la. Temos que virar a página dos anos 90 e admitir que não sabemos bem o que é isso que está na nossa frente. Dúvida é o produto mais em falta no mundo, hoje. Por isso mesmo, tornou-se preciosa.

É um banqueiro que vai e outro que vem. Vai ser a lesma lerda.

Não é apenas a questão econômica que agita a praça de comércio e os corredores financeiros. É algo mais profundo, uma reverberação que ecoa em cada conversa, nos noticiários e nas preocupações diárias das pessoas. Em todas as esquinas, o rumor se espalha. O tal “fiscal” é apenas um conceito, uma entidade sem rosto, uma força invisível, mas potente. O mercado, esse organismo pulsante que regula a vida de tantos, agora parece sofrer de um ataque de nervos.

Os editoriais nada patrióticos da Folha têm colaborado para o aumento desse "faniquito" mercadológico. A falta de fraternidade para com o povo brasileiro devido às diferenças ideológicas é algo que nos impressiona.

Ipca, a prévia da inflação, surpreende e desacelera para zero treze porcento em setembro. A Folha não informa.

São os maiores juros do planeta contribuindo para aumentar a desigualdade no país mais desigual do mundo

Antes de ser uma atividade econômica o "mercado" é vício, assim como o crack, para ser claro e direto. Ganhos sazonais dão a sensação que dominam o jogo e que "sabem" influenciar as apostas de hoje e futura, detendo e manipulando informações.

Uma questão que precisa ser falada é que o aumento de juros também impacta no fiscal. Cada 1% de aumento na Selic equivale a um gasto de 60 Bi com juros da dívida. Ou seja, tudo vez que sobem os juros desequilibra o fiscal. O fato é que o dito "Mercado" quer viver de rentismo em detrimento do crescimento e renda dos cidadãos!

Se os juros de longo prazo sobem em função da expectativa de descontrole fiscal, porque aumentar a Selic? O melhor seria ter mais de nossa dívida em títulos de longo prazo.

Esse não se emenda mesmo. Queimar eh prática nacional desde sempre, não tem nada a ver com lula. Esse negócio de Gastanca eh o jeito que a folha, máquina de propaganda liberal , produz narrativas , para satisfazer banqueiros. O truque era muito usado por punguista no passado.

Pela lógica Camposnetiana, os salarios devem ser menores e o trabalhador que se lasque para melhorar seu rendimento. Se assim não fizer, o país continua pagar as taxas de juros mais altas do planeta para uma turma de endinheirados cuja produtividade é sugar mais dos cofres do país e consequentemente da possibilidade de melhoria da mão de obra. Essa ciranda é proposital, é para deixar o pais refém da Faria Lima que é onde se decide a taxa de juros. Campos Neto é só representante dessa gente.

O comunicado do Banco Central mostra bem o que eles são. falam que o mercado de trabalho agiu além do esperado, e que o PIB tambem foi alem do esperando e por isso aumentam os juros. Ou seja mesmo errando sempre eles insistem que o país deve colocar mais dinheiro em suas previsões erradas. Curioso dizerem que os salarios sobem alem da produtividade. ou seja querem que se pague menos ao trabalhador para que ele melhore as suas condiçoes e produza mais. Essa é a lógica de Campos Neto.

Faz 30 anos que o Brasil sangra e transfere muuuuuito dinheiro pra banca. Isso precisa acabar para o país destravar.

Em outras palavras, precisamos encher o bolso de parasitas de juros, como do bilionário banqueiro dono da Folha. São mais de dois trilhões por ano em juros da selic, pessoa física e jurídica, não há país no mundo, nem de perto, com roubo tão grande, valores que deveriam ir para educação e saúde. Vale ler o artigo a farsa do déficit, professor Dowbor, no Le Monde Diplomatique.

o debate é pouco qualificado, aliás propositalmente, a argumentação genérica é "o governo precisa cortar gastos", agora a discussão de que gastos e em que proporção não evolui. Pior, seria o corte de gastos discricionários, únicos onde possível cortar, na pouca importância que eles tem no orçamento fiscal suficiente para zerar o déficit primário? Passa ao largo a questão dos subsídios, previdência. Claro por puro interesse, o que vale é a pressão sobre os juros.

Os juros horríveis se manterão enquanto o governo Lula continuar a aumentar irresponsavelmente os gastos públicos. Tais gastos fomentam a inflação. Infelizmente os seguidores do lulopetismo não conseguem, ou fingem não conseguir, entender essa correlação óbvia e vivem a repetir o mantra de que o Banco Central tem que reduzir a taxa de juros.

Poi Zé, Vêtêfê, o governo apanha pelo que faz e pelo que não faz. Se quem dá os tabefes fosse o povão, incomodava-me menos; sendo que quem o faz é a "Faria Lima", é algo que revira o estômago. É cada vez mais difícil lidar com a absoluta selvageria dessa gente, e cada vez mais compreensível porque é que gostavam tanto do Bozo e do Jjjeegues.

Independência do governo (eleito democraticamente) e dependência da Faria Lima!, Eduardo Estevam, corretoras de fundos estrangeiros. Michel Temer e Cunha, Bolsonaro e Guedes. Esse quarteto parece ter muito ódio do povo brasileiro para se submeter a esse papel. Ou bem recompensados, ou, ainda serem muito cruéis. Ah! Sexteto! Sérgio Moro e DD. Os maiores vilões brasileiros do século vinte e um.

Faniquito é a palavra (faniquito, mas tem método)

como o governo, e a esquerda são mal, criticar a santidade presidente do BC, presidente do BC 'autônomo' que não tem autonomia, quem manda nessa zpor|ra é o mercado de camisa amarela