Agora que Israel contratou, sob condições de cidadania permanente, bárbaros soldados africanos para manter e expandir o massacre em Gaza, pode-se dar ao luxo de reiniciar uma guerra com o Rhesbolá até a eleição do novo dono do mundo, Trump ou Kamala. Tanto faz, pois embora Washington seja a capital de Israel, o lobby judaico é um dos mais poderosos dentro da política americana.Pergunto-me o quanto desse dinheiro gasto em guerras poderia ser benéfico aos povos na paz..

"Extremista libanês, terrorista pa lestino, guerra contra Estado ju deu, massacre promovido pelo Ha mas..." O mesmo "texto jornalístico" carregado de intencionalidade, a mesma propaganda, as mesmas fontes e inglória missão de simular imparcialidade. Cada palavra, cada armadilha discursiva, a ocultação dos condicionantes históricos servem como justificativas a barbárie perpetrado pelo Estado colonial. Is rael como vítima, árabes como te rroristas. Maniqueísmos justificam o genocídio.

Tem que aproveitar o embalo e resolver de modo permanente a questão da segurança no norte de Israel. Hezbollah deve se retirar para o norte do rio Litani. O Líbano tem que assumir a soberania na totalidade de seu território e se responsabilizar sobre projéteis disparados a partir do mesmo.

Pessoal parece não entender que o açougueiro está se lixando pros reféns.

Quem chamou pra guerra foi o Hezbollah, portanto, que não reclamem das consequências.

Porque não devolvem logo os refens?

Era só devolver os refens. Tão simples. Mas, não quiseram. Que desastre.

O mar não está para peixe