Mundo > Prisioneiro há mais tempo no corredor da morte no mundo é inocentado Voltar
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Lamentável q pensar q tantos outros presos no mundo estão sofrendo injustiça semelhante. Revoltante. Se possÃvel, q ele consiga enxergar, ainda em vida, alguma alegria.
Ótimo. Quero a reportagem sobre a indenização, a punição dos culpados e o pedido de desculpas.
Claro está que um sistema judicial no qual 99% dos réus é condenado (como largamente noticiado à época do executivo brasileiro CG) certamente abriga incontáveis casos de condenações injustas. Uma lástima que alguém passe por isso.
Ele já não está morto ? Depois de tanto tempo na cadeia?
Bom ler os livros de Ian Fleming sobre James Bond, Não têm nada a ver com o super-atleta sexual dos filmes. Ian foi do serviço secreto, conhecia o mundo. Em "Morte no Japão", descreve a sociedade japonesa e seus costumes, comuns na Ãsia superpopulada. Num acidente, a proeocupação em liberar o trânsito precede o cuidado com os feridos. Assim ocorreu no acidente aéreo da JAL no Monte Fuji e em Fukushima. George Orwell chamava de "obliteração do ego" o sistema da Lestásia que anula o indivÃduo.
O caso parece fazer sentido ao que disse Ruy Barbosa, de que justiça tardia não é justiça.
Esse é um dos motivos pelo fato de ser contra a pena de morte.
São fatos como esse que servem para rediscutir a pena de morte. Basta destacar que se trata de uma pena irreversÃvel. Se houver falha, não há como consertar...
Certamente, os policiais que forjaram as provas já estão mortos. Se não estão, deveriam ser processados e julgados por seus atos, que quase tiraram a vida de um homem inocente.
E alguns alucinados daqui defendem que adotemos a pena capital... O que têm a dizer sobre casos assim, que frequentemente aparecem na mÃdia?
Há um fato recente. O caso do CEO brasileiro e um diretor americano na Nissan. Acusaram os dois por desvios, sendo que numa empresa do porte, pagamentos de vulto passam pelo crivo de alguns funcionários, inclusive nativos no caso, e não houve indicamento ou investigação sobre servidores nipônicos. Basearam-se na delação de um diretor japonês que, coincidentemente tornou-se CEO da empresa.
Tem um outro, não tão antigo, do reitor de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancelier, alvo na operação ouvidos moucos da lava-jato q se suicidou.
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