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  1. Maria Lima

    Lamentável q pensar q tantos outros presos no mundo estão sofrendo injustiça semelhante. Revoltante. Se possível, q ele consiga enxergar, ainda em vida, alguma alegria.

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  2. Tácito JanSoN Prudente Corrêa

    Ótimo. Quero a reportagem sobre a indenização, a punição dos culpados e o pedido de desculpas.

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  3. antonio mateos

    Claro está que um sistema judicial no qual 99% dos réus é condenado (como largamente noticiado à época do executivo brasileiro CG) certamente abriga incontáveis casos de condenações injustas. Uma lástima que alguém passe por isso.

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  4. antonio roberto lambertucci

    Ele já não está morto ? Depois de tanto tempo na cadeia?

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  5. Von Rho

    Bom ler os livros de Ian Fleming sobre James Bond, Não têm nada a ver com o super-atleta sexual dos filmes. Ian foi do serviço secreto, conhecia o mundo. Em "Morte no Japão", descreve a sociedade japonesa e seus costumes, comuns na Ásia superpopulada. Num acidente, a proeocupação em liberar o trânsito precede o cuidado com os feridos. Assim ocorreu no acidente aéreo da JAL no Monte Fuji e em Fukushima. George Orwell chamava de "obliteração do ego" o sistema da Lestásia que anula o indivíduo.

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  6. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    O caso parece fazer sentido ao que disse Ruy Barbosa, de que justiça tardia não é justiça.

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  7. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Esse é um dos motivos pelo fato de ser contra a pena de morte.

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  8. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    São fatos como esse que servem para rediscutir a pena de morte. Basta destacar que se trata de uma pena irreversível. Se houver falha, não há como consertar...

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  9. Joao Pinheiro

    Certamente, os policiais que forjaram as provas já estão mortos. Se não estão, deveriam ser processados e julgados por seus atos, que quase tiraram a vida de um homem inocente.

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  10. Ricardo Candido de Araujo

    E alguns alucinados daqui defendem que adotemos a pena capital... O que têm a dizer sobre casos assim, que frequentemente aparecem na mídia?

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  11. Julio Shiogi Honjo

    Há um fato recente. O caso do CEO brasileiro e um diretor americano na Nissan. Acusaram os dois por desvios, sendo que numa empresa do porte, pagamentos de vulto passam pelo crivo de alguns funcionários, inclusive nativos no caso, e não houve indicamento ou investigação sobre servidores nipônicos. Basearam-se na delação de um diretor japonês que, coincidentemente tornou-se CEO da empresa.

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    1. Maria Lima

      Tem um outro, não tão antigo, do reitor de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancelier, alvo na operação ouvidos moucos da lava-jato q se suicidou.