Deu pra entender perfeitamente a matemática aplicada para a comparação. O que precisa ser observado é a base que impulsiona este crescimento, pra ver se ele é sustentável. Penso que a distribuição de dinheiro ajudou a dinâmica da venda de produtos e estímulo à produção. O problema é que, cada vez mais pessoas estão vivendo de assistência e deixando de trabalhar. Isso faz com que haja dinheiro circulando, demanda por produtos, mas falta de gente para produzir. Tem emprego sobrando.

Esses artistas….querendo dourar a pílula.

E os 33 milhões de famintos do Lula?

O autor tem credenciais acadêmicas e profissionais para essas afirmações! Otimismo com cautela é bom! Já os críticos que credenciais possuem?

Como de costume, essa notícia circula pelas manchetes e pelos corredores de Brasília com um misto de euforia e ceticismo. O Brasil, país de contrastes, parece, de novo, flertar com a promessa de prosperidade. Há quem, no entanto, olhe para essa revisão com um olhar mais atento, ciente de que números muitas vezes são usados como anestesia social. No Café Girondino, em São Paulo, onde me reúno com velhos amigos, do mercado financeiro, há uma certa cautela com esse otimismo.

Esse é o caminho. Se mantivermos uma média de 3% ao ano, teremos daqui a 40 anos o mesmo nível de vida de Portugal. Mas como sempre há eventuais períodos de recessão, os anos "bons" como os atuais deveriam ser de uns 4% para compensar.

Correta análise. Basta ver o incômodo dos que torcem contra o Brasil.

PIB sendo manipulado sem credibilidade alguma. Ninguém engana mais

Com esse crescimento de 3 ou 4% ao ano, não restará esperança pra nossos netos, numa necessidade de supersônicos, estamos voando de 14 bis.

Quem pagou para este sujeito passar pano para este governo? Foi a FSP ou o PIX veio direto de Brasília? Resumo do crescimento do PIB brasileiro: voo de galinha.

E crescimento com inclusão, ao contrário do milagre econômico do período militar, que não colocou o pobre no orçamento!