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  1. Vania Maria Carneiro da Silva

    Minha mensagem não desrespeitou ninguém. Sou professora associada da Faculdade de Medicina da UFRJ ha 30 anos, sei ler artigo cientifico e obviamente, melhor médica do que a maioria do mundo. O leitor reclamou de números, entretanto, para leigos, é difícil comentar ou entender os números dos diversos métodos estatísticos que utilizamos. Se a Folha considera o meu saber e brilhantismo lesivo ao jornal, é exatamente o que espero do Brasil.

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  2. Alexander Vicente Christianini

    Nosso segundo cérebro. Muito interessante. E bom ver esse tipo de reportagem.

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  3. Alexandre Pereira

    Maior não é estatística, cadê os números? Desvio padrão etc.

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    1. Vania Maria Carneiro da Silva

      Os números estão claros na publicação que o jornal deu acesso através de link. Houve um risco de 4,15 (IRR), que corrigido pelo Hazard ( HR), caiu para 1,76, que se pode traduzir para 24% de risco naqueles constipados, ou que possuem doença de refluxo e utilizam inibidor de bomba de prótons ( cansamos de avisar que omeprazol e outros azois nao sao para uso crônico) etc. Esta no artigo. Agradeço ao jornal o acesso direto à publicação.